domingo, 28 de junho de 2009

Biblioteca na prisão


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Dificuldade em encontrar terreno
Projecto do novo Estabelecimento Prisional de Coimbra adiado para a próxima legislatura
Fonte: Jornal Publico. Data: 27.06.2009.
URL: http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1389011&idCanal=59
O projecto de construção do novo Estabelecimento Prisional de Coimbra (EPC) vai ser adiado para depois das eleições autárquicas e legislativas, anunciou hoje o ministro da Justiça, Alberto Costa, nas comemorações do dia dos serviços prisionais. Em causa estão os problemas que surgiram na escolha do terreno para o novo presídio, que actualmente está localizado no centro da cidade, e que impedem o Governo de tomar uma decisão definitiva sobre o projecto.
O atraso mais recente ficou a dever-se ao facto de o terreno cedido pela Câmara de Coimbra, localizado na freguesia do Botão, na periferia da cidade, não possuir as características necessárias tendo em vista a construção de um novo estabelecimento prisional.
"Um terreno para construir um estabelecimento prisional tem que obedecer a um enorme conjunto de requisitos. O que se verificou foi que o terreno anteriormente avançado para esse efeito, na freguesia do Botão, não respondia a todas essas necessidades", justificou Alberto Costa, em declarações aos jornalistas.Autarquia e Ministério da Justiça têm mantido conversações tendo em vista a definição de uma nova localização mas, até ao momento, afirma o ministro da Justiça, "não foi ainda possível" encontrar uma solução.
"Estamos no final do mês de Junho, haverá eleições autárquicas e legislativas (...) Daí que o que julgo transparente dizer é que essa matéria será concretizada na próxima legislatura", declarou Alberto Costa. Biblioteca na actual prisão?A deslocalização do EPC é, há vários anos, um dos objectivos do município de Coimbra que, em conjunto com o Ministério da Justiça, tem desenvolvido estudos relativos à utilização futura das actuais instalações do EPC, que se situam no centro de Coimbra e que têm mais de 120 anos.
A última proposta previa a construção de alguns prédios para habitação e comércio, a criação de uma área verde e ainda a manutenção do edifício central da prisão. A utilização a dar este espaço tem sido alvo de uma intensa discussão na cidade, e uma das propostas foi avançada pelo director da Biblioteca Geral da Universidade, Carlos Fiolhais, que defendeu a criação no local de uma Casa do Conhecimento que, entre outros aspectos, acolhesse os acervos das bibliotecas universitárias e municipais da cidade, constituindo-se como a maior biblioteca do país.

Saramago ambiciona que a sua fundação se torne num pólo cultural de Lisboa


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Escritor visitou hoje Casa dos Bicos
Fonte: Jornal Publico. Data: 27.06.2009.
URL: http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1389016&idCanal=14
O escritor José Saramago pretende que a fundação com o seu nome se torne um pólo cultural da cidade de Lisboa quando se instalar na Casa dos Bicos, cedida pela Câmara Municipal há um ano para esse efeito.
Durante uma visita guiada ao edifício de cinco pisos situado "no coração de Lisboa, frente ao Tejo", cuja remodelação ainda não tem ainda fim à vista, Saramago, de 86 anos, manifestou o desejo de aí instalar os serviços administrativos da fundação "ainda este ano". "
Ao contrário do que algumas pessoas mal-intencionadas quiseram fazer acreditar, a Casa dos Bicos, que vamos ocupar, não está aqui simplesmente para glorificar a vida ou a obra do senhor Saramago, está aqui para ser útil", frisou.
A Fundação José Saramago quer, segundo o Prémio Nobel da Literatura 1998, "ir muito mais além de uma responsabilidade que está nos estatutos, que é a de defender e preservar a obra da pessoa que lhe deu o nome". " Quer ir mais além na medida do possível: diversificar as actividades da fundação, de modo a que a Casa dos Bicos se transforme num pólo cultural da cidade. Queremos que seja a casa de todos", sublinhou. "Aqui vão realizar-se conferências, exibir-se filmes, fazer-se exposições. Tudo aquilo que se deve esperar de uma instituição de carácter cultural, vamos fazê-lo com certeza", asseverou.
Actualmente em Lanzarote, a biblioteca do autor de "O Ano da Morte de Ricardo Reis" - ou pelo menos parte dela - será trazida para a Casa dos Bicos, revelou Saramago, acrescentando que não gostaria que os livros "ficassem numa espécie de mausoléu", mas que fossem lidos e consultados. "Vamos pôr esta fundação ao serviço da cidade", garantiu o escritor, no final da visita guiada pelo arquitecto João Santa Rita, um dos responsáveis pelo projecto.
O arquitecto é filho de José Santa Rita que, juntamente com o arquitecto Manuel Vicente, foi o autor do projecto original de remodelação, desenvolvido em 1983 para a XVII Exposição Europeia de Artes, Ciência e Cultura.Datada de 1523 e também conhecida como Casa de Brás de Albuquerque, a Casa dos Bicos albergará "uma biblioteca, um espaço de estar e de auditório, os serviços da fundação e ainda um núcleo expositivo", disse João Santa Rita. Para além disso "haverá ainda um piso da entrada [da responsabilidade da Câmara Municipal de Lisboa] de utilização mais pública, de explicação desta área onde se insere a Casa dos Bicos e dos seus achados arqueológicos".
"Espero que com mais uns quantos meses de obras, que estão a decorrer a bom ritmo e com muita imaginação, aproveitando espaços e inventando espaços novos, possamos finalmente, não sei em que dia entrar aqui, com a chave na mão, e usar a Casa dos Bicos, repito, para o bem da Cultura", observou Saramago.

sábado, 27 de junho de 2009

Mais de duas mil bibliotecas escolares em 13 anos.


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Fonte: Publico.PT. Data: 26/06/2009
Autora: Bárbara Wong
URL: http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1388784&idCanal=58
Há 13 anos, eram poucas as escolas com biblioteca no país: havia apenas 164 bibliotecas na Rede de Bibliotecas Escolares. Em 2009, os 2.º e 3.º ciclos estão totalmente cobertos, o secundário está acima dos 90 por cento e só o 1.º ciclo continua com um défice de bibliotecas, com cerca de 40 por cento de cobertura. Actualmente, são 900 no 1.º ciclo e 1163 nos ciclos seguintes. Cerca de um milhão de alunos tem acesso a bibliotecas escolares.
O mérito, diz um novo estudo de António Firmino da Costa, do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE), deve-se muito à "coordenadora com elevada capacidade de liderança" e a "um corpo técnico relativamente reduzido, mas muito competente e motivado". A coordenadora é Maria Teresa Calçada, que está à frente do projecto desde o início.Segundo o estudo, o objectivo nuclear do programa foi "largamente atingido", ou seja, dotar o país de uma rede de bibliotecas escolares. Este objectivo tem tido impactos "relevantes" na promoção da leitura e também na criação de bibliotecas modernas que, além dos livros, oferecem novos meios de literacia como os audiovisuais, informática e de informação. Em 13 anos, foram investidos 40 milhões de euros na qualificação, remodelação e apetrechamento de bibliotecas escolares. Houve também investimento indirecto, "igualmente importante", por parte do Ministério da Educação e apoios de bibliotecas públicas e autarquias.Os desafios que se propõe para o futuro são ampliar, diversificar e actualizar os fundos documentais e continuar a renovar instalações e equipamentos, sobretudo com novas tecnologias. O estudo propõe ainda o alargamento da formação de professores bibliotecários, bem como de outros profissionais das equipas das bibliotecas.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

China bloqueia sitios de saúde sexual


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China bloqueia sites de saúde sexual
Fonte: Reuters e Info Plantão. Data: 25/06/2009.
URL: http://info.abril.com.br/noticias/internet/china-bloqueia-sites-de-saude-sexual-25062009-40.shl
PEQUIM - Usuários comuns da web na China não poderão acessar sites relacionados a pesquisa e saúde sexual a partir do próximo mês.
Os provedores de informação médica devem instalar um software que permita apenas os profissionais a acessarem informações e pesquisas sobre sexo, de acordo com as novas regulamentações publicadas pelo Ministério da Saúde em sua página na internet.
"Está proibido divulgar conteúdo pornográfico em nome de pesquisas sexuais", disse a regulamentação.
A nova regra, no entanto, ameaça prejudicar a educação sexual em um país onde a maioria das pessoas é muito tímida para falar sobre sexo publicamente.
Salas de bate-papo online em sites populares, que são uma das poucas fontes de informação sobre sexo e as doenças sexualmente transmissíveis, também estão incluídas na regulamentação.
"As partes de saúde dos portais da web não têm autorização para ter serviços de pesquisa relacionada ao sexo", acrescentou a regulamentação.
O texto não especifica exatamente o que está incluído em "pesquisa científica" sobre sexo.
As novas regras foram publicadas após uma série de medidas antipornografia na Internet, que culminaram com o anúncio este mês de que o governo de Pequim vai exigir a instalação de um filtro de internet para todos os novos computadores produzidos ou entregues após 1o de julho.

Bing versus Google


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Los usuarios prefieren el diseño de Bing al de Google
Autor: Alberto Payo. Data: 26 jun 09.
Fonte: Siliconnews.es
URL: http://www.siliconnews.es/es/news/2009/06/26/los_usuarios_prefieren_el_diseno_de_bing_al_de_google

Este factor, sin embargo, no influye para fidelizar al público cuando se compite con una marca consolidada como Google.
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En el negocio de las búsquedas la marca sigue siendo el factor fundamental. La batalla entre Google y Bing se encuentra aún en sus primeros envites, sin embargo, será difícil que el motor de Microsoft acabe elevándose sobre la herramienta de la empresa de Mountain View, fuertemente establecida en el imaginario colectivo. Esta es la principal conclusión de un estudio elaborado por la firma de investigación y diseño Catalyst Group. Para realizar dicho trabajo se usó a un grupo de enfoque (formado al completo por usuarios habituales de Google), en el que se controlaron las tendencias de búsquedas de los usuarios a través de una cámara de seguimiento en los ojos. Posteriormente los sujetos analizados fueron entrevistados y rellenaron unas encuestas.Así, la mayoría de los individuos sondeados (66%) señalaron su preferencia por Google, mientras un tercio del total se decantó por el nuevo vecino de Internet, Bing. La razón de esta elección tuvo que ver, principalmente, con la cotidianeidad, con la familiarización que ya se dispone al manejar el buscador de la gran G. Además, los usuarios se refirieron como causas a su uso de otros productos de Google o a que ls mejoras de Bing no eran lo suficientemente buenas para cambiarse a la competencia.A la hora de la evaluación por aspectos específicos Bing obtiene una victoria sobre Google, según recoge TechCrunch. El buscador de la firma de Redmond, por ejemplo, obtiene una nota mucho más alta en su diseño y también en el apartado de relevancia, sin embargo, como ya se ha explicado, estos factores no parecen ser decisivos completamente a la hora de decantarse por un buscador u otro.“Microsoft ha creado algo tan bueno como Google y aún así no es lo suficientemente bueno. Las novedades no se aceptan fácilmente. No es de extrañar que Microsoft se esté gastando más de 100 millones de dólares en marketing para publicitarlo”, señala el CEO de Catalyst, Nick Gould.

Programa que transforma textos em livros digitais falados


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MEC lança programa que transforma textos em livros digitais falados
Fonte: IDG Now. Data:24/06/2009.
Brasília - Software de código aberto permite transformar textos em livros digitais para deficientes auditivos e também imprime em braille.
O Ministério da Educação (MEC) lançou, nesta quarta-feira (24/6), o software Mecdaisy, que permite a produção de livros digitais falados, voltados a deficientes visuais.
O Mecdaisy foi criado em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e usa o padrão Digital Accessible Information System (DAISY), do consórcio homônimo, que transforma o texto escrito em áudio.
O software oferece também a opção de impressão do material em braille. O programa possui recursos de navegabilidade que permitem anotações e marcações de texto a partir de teclas de atalhos ou do mouse.
O investimento no programa foi de 680 mil reais, e ainda serão destinados 180 mil reais a cada um dos 55 centros de produção do Mecdaisy espalhados pelo Brasil.
A ideia é distribuir os livros didáticos às escolas. O material também vai integrar o Acervo Digital Acessível, espaço virtual criado pela Universidade de Brasília (UnB) para deficientes visuais.
Em 2008, a Microsoft lançou um plug-in para o editor de textos Word que auxilia na criação de audiobooks. A Universidade Estadual Paulista (Unesp) está desenvolvendo um console para que os deficientes visuais possam ler páginas da internet em braille

Faleceu Michael Jackson


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O músico norte-americano Michael Jackson morreu hoje, adiantou a Associated Press. O músico foi encontrado em casa sem respirar por paramédicos e foi levado para um hospital em Los Angeles.

Sabe-se que Jackson, 50 anos, estava em sua casa quando chamou os paramédicos, cerca do meio-dia (hora local). Segundo o capitão Steve Ruda, o cantor já não respirava quando a ajuda chegou. Jackson recebeu então uma reanimação cardiopulmonar e foi levado numa ambulância para o centro médico da Universidade de Los Angeles, Califórnia (UCLA). Segundo o jornal norte-americano, o músico chegou ao hospital já num coma profundo e terá morrido depois. [...]

Jackson sofreu várias metamorfoses ao longo das décadas. Do mais novo dos Jackson five - o adorável miúdo de 11 anos -, ao adolescente borbulhento, até ao autor dos passos de dança como o “moonwalk”. Isto para além de ter marcado a diferença também no vídeo, com "Thriller" a ser o mais longo, e “Bad” a contar com a realização de Martin Scorcese.

Fonte: Público.pt

terça-feira, 23 de junho de 2009

Dicionário Houaiss


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Sai primeiro grande dicionário adaptado ao Acordo Ortográfico
Fonte: Revista Época. Data: 19/06/2009.

Objetiva lança Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa e ganha corrida instituída entre editoras desde que as novas normas de escrita entraram em vigorAgora não tem mais erro. Quem quiser confirmar a nova grafia de palavras como “infraestrutura”, “feiura” ou “paraquedas” já pode acessar o volume do novo Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Editora Objetiva, 2048 páginas, R$ 250), que deve chegar às livrarias na semana que vem.
Desde o ano passado, quando o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa recebeu a assinatura de Portugal e virou realidade próxima, as editoras brasileiras instituíram uma corrida para ver quem lançaria em primeiro lugar as versões atualizadas de suas antigas e já obsoletas compilações do léxico.
Para remediar a demora do preparo de volumes mais completos, já na Bienal do Livro de São Paulo do ano passado saíram versões concisas dos três mais populares dicionários brasileiros: o Houaiss (Objetiva), o Aurélio (Positivo) e o Michaelis (Melhoramentos). Mas isso foi antes da elaboração do Vocabulário ortográfico da língua portuguesa (Volp), lista confeccionada pela Academia Brasileira de Letras com a grafia oficial dos vocábulos - o que poderia causar interpretações distintas do novo acordo.
O Dicionário Houaiss que sai agora é fruto de um trabalho de três anos e oito meses. Começou a ser preparado com o intuito de oferecer ao consumidor uma opção mais compacta e menos cara para o chamado Grande Dicionário Houaiss, que saiu em 2001 com 3 mil páginas e que tem hoje um custo médio de R$ 450. “Há um ano e meio a nova versão ficou pronta, mas a aprovação do novo acordo inviabilizou sua publicação”, conta Roberto Feith, diretor da Objetiva.
A solução foi arregaçar as mangas e topar o desafio de adaptar o livro o mais rápido possível. Valeu o esforço da equipe do Instituto Antônio Houaiss. Com investimento de quatro milhões de reais, o volume sai agora com mais 442 mil entradas, locuções e acepções, além de extras como um quadro prático para consulta do emprego do hífen, o texto do Acordo Ortográfico e um CD-ROM com a opção digital. Mais importante que tudo isso, o lançamento foi pioneiro, o que deve fazer a concorrência perder uma grande oportunidade de faturar com as intermináveis dúvidas de grafia que surgiram desde a instituição das novas normas.

Wikipedia terá videos


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Fonte: Adnews. Data: 9/06/2009.
A enciclopédia digital Wikipédia, onde os próprios internautas podem editar seu conteúdo, aceitará dentro de alguns meses que vídeos sejam postados juntamente com os artigos. Em dois ou três meses, qualquer editor de um texto encontrará na página o botão "Add Media". Clicando nele, uma interface será aberta e permitirá a busca de material audiovisual de uma série muito limitada de repositores digitais que hospedam esse tipo de material livre de direitos. O autor da entrada poderá escolher o vídeo que seja mais pertinente e carregá-lo na página que está editando.
Segundo o jornal El País, o Wikipedia não inclui em seus planos abrir, posteriormente, um serviço que permita que seus colaboradores importem um vídeo de outro endereço qualquer da internet e fornecer ferramentas para editar seus próprios vídeos.
O repertório inicial de sites onde o internauta poderá buscar o vídeo apropriado será limitado. Em princípio, os vídeos do Internet Archive serão oferecidos, com um catálogo de 200 mil títulos, que incluem documentários, entrevistas e material educativo. Outra fonte será a Wikimedia Commons, uma base de dados com mais de um milhão de vídeos que é mantida pela mesma fundação que apoia o Wikipédia. Outra fonte de abastecimento será o Metavid, que presta assistência no congresso norte-americano.
A ideia é que os vídeos oferecidos sejam baseados no formato aberto e que a existência desta oferta incentive os cineastas para permitir a reprodução de seus vídeos em sites de grande visibilidade como Wikipédia.

Os dez tipos de usuários da tecnologia


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Pesquisa estabelece dez tipos de usuários segundo sua relação com a tecnologia
Fonte: O Globo Online. Data: 22/06/2009.

RIO - A dona de casa e revisora Flô Figueiredo mal consegue chegar perto do computador em casa, ocupado quase o dia inteiro por uma de suas filhas - ou pelas duas, quando estão vendo vídeos no YouTube juntas. Mas, na verdade, ela nem liga. Acorda de manhã, lê com calma o jornal, e pode até ligar a TV, mas o computador permanece desligado quando está sozinha. Tem telefone celular, mas quase sempre está "off" ou sem carga. Como é sua relação com a vida conectada de hoje em dia? Faça este pequeno teste e descubra .
Já sua caçula vive de celular em punho, geralmente, com o fone no ouvido. Costuma estudar navegando na internet, olhando de soslaio a TV a cabo, teclando no MSN e falando no celular. Todas as saídas com os amigos são combinadas via instant messaging ou Orkut (o email, a essa altura, já ficou para trás). Vive pedindo para o pai um smartphone, e baixa incontáveis vídeos de animes japoneses.
Esses são os dois extremos de uma pesquisa conduzida e tabulada pelo Pew Internet & American Life Project entre 2007 e o começo deste ano, sobre tipos de usuários de tecnologia. A dona-de-casa seria classificada como o tipo Fora da Rede (Off the Network) e sua filha, como o arquétipo Colaboradores Digitais (Digital Collaborators), conectados até a medula. A entidade entrevistou mais de 3.500 pessoas nos Estados Unidos sobre seus hábitos ligados à tecnologia e classificou dez tipos diferentes, do mais antenado até o mais descolado da realidade digital. Entre as conclusões, ficou provado que a o acesso móvel à web é um ponto de inflexão na adoção de tecnologias. Mostramos aqui as características de cada tipo, com alguns exemplos brasileiros.
Colaboradores digitais
São aqueles usuários que mergulham fundo na tecnologia e na internet. Quase todos têm banda larga em casa, e mais de 90% têm PC, laptop e smartphone. Boa parte também possui tocadores de MP3, e quase todos não dispensam uma câmera digital. Já 70%, em média, contam com filmadoras e/ou gravadores de vídeo digitais. São usuários de internet com muita estrada - cerca de 12 anos na rede.
Um exemplo de colaborador digital é o músico multimídia Michael Arce, que com seu laptop conectado à internet, webcam, um sistema de som portátil de qualidade e o Skype, dá aulas online para alunos Brasil afora, com um método bem bolado e detalhado num vídeo no YouTube.
- A aula acontece em tempo real, não é um passo-a-passo pré-gravado - diz Michael, que periodicamente organiza workshops presenciais com seus estudantes. - Eu marco hora com o aluno e fico na frente do computador, interagindo com ele ao vivo.
Conectados ambivalentes
Esses são da turma que usa bem email, celular e outras tecnologias para se comunicar, mas têm autocrítica. Quando veem televisão ou ouvem música, geralmente o fazem do laptop ou do smartphone. Entretanto, ao contrário dos colaboradores digitais, eles não gostam de misturar muito essa faceta social com trabalho e se sentem incomodados quando solicitados nessa hora.
Ariadne Guimarães, jornalista e gerente de conteúdo de sites financeiros, tem alguns traços dos conectados ambivalentes (ambivalent networkers, na classificação original).
- Sou uma online convicta. Trabalho conectada o tempo todo e quando estou longe do note recorro ao IPhone. Mas não gosto da ideia de que alguma pessoa possa me incomodar durante as tarefas. Quando quero relaxar, trocar ideias... paro e recorro ao email.
Essa categoria de usuários é chamada de media movers (algo como "passadores de mídia"), mas são perfeitamente descritos aqui pelo nome do jogo infantil de passar uma informação adiante. É o que eles fazem: usam a tecnologia e a internet para buscar todo tipo de informação - notícias, produtos, dicas de saúde, assuntos de disciplinas variadas - e passam para outros internautas. Costumam ter páginas ou blogs próprios e participam de fóruns e listas de discussão, postando imagens com alguma regularidade.
A própria Ariadne tem um lado media mover, porque ama o conhecimento. Até através do IPhone.
- Graças ao Steve Jobs (fundador e CEO da Apple, criadora do IPhone) descobri que a vida longe da web era muito triste - brinca. - Afinal, é muito complicado carregar um exemplar da Enciclopédia Britânica como livro de bolso... Sou uma apaixonada pelo dado. Se ele vier rápido e preciso, melhor.
Hotspots ambulantes
São chamados roving nodes na pesquisa. É aquela gente cujo celular virou quase uma parte do corpo. Eles o usam não apenas para falar, mas para ver os emails, SMS e SMS. Chegam em casa e continuam online, dando uma olhada nas notícias ou comprando coisas. São tão antenados quanto os colaboradores digitais, mas preferem o smartphone ao computador e não pensam em criar blogs pessoais ou gerenciar perfis. São mais felizes que os conectados ambivalentes, pois amam quando seu celular toca.
Novatos móveis
Os mobile newbies, como são denominados no estudo do projeto Pew, são parecidos com a categoria anterior, só que muito mais ligados no celular em si que na internet, mesmo que tenham conexão em casa. Na verdade, o celular é sua porta de entrada para a tecnologia da informação, e de cada dez com celulares, só quatro usam a internet. Trata-se de usuários mais jovens, que estão chegando agora, daí a preferência pelos indefectíveis telefones. Até este ponto, a pesquisa americana detectou que 39% dos usuários eram motivados pela mobilidade na tecnologia. Os restantes são muito mais ligados aos computadores, com veremos.
Veteranos do PC
Nada de wireless demais para essa classe. Eles gostam mesmo é do bom e velho desktop, o que não quer dizer que não estejam online. Parecidos com os media movers, são entretanto entrincheirados em seus computadores pessoais, de onde leem notícias, pesquisam blogs, aprendem coisas e navegam de montão.
Professora do departamento de informática aplicada da Uni-Rio, Simone Bacellar Leal Ferreira, é uma veterana do desktop, embora também use celular.
- Para quem trabalha no meio acadêmico, a internet é uma maravilha. Existem muitas associações científicas que disponibilizam todos os trabalhos científicos, Um exemplo é a ACM (Association for Computing Machinery - http://www.acm.org) que publica artigos em sua biblioteca digital - explica. - Também costumo pesquisar mais sobre filmes a que acabei de assistir.
Navegantes sem estresse
Originalmente denominados drifting surfers, esses usuários são veteranos da internet - com geralmente mais de oito anos de experiência -, mas já aprenderam a domar os mares bravios do ciberespaço, não se deixando dominar. Embora sejam antenados e conectados, têm uma relação bem saudável com a tecnologia.
André Kischinevsky, diretor do Instituto de Formação Internet, é um desses navegantes boas-praças.
- Minha relação com a internet é ótima. Com o tempo, fomos descobrindo o que mais gostávamos de fazer juntos. O Orkut, por exemplo, concluímos que era só para as horas de trabalho, para tirar dúvidas de alunos. Para o lazer, preferimos bater papo com nossos amigos, pelo MSN ou Skype. Nossa relação é bem adulta, não temos crises de ciúme e podemos viver bem separados, por alguns dias - relata André, bem-humorado.
Sobrecarregados
Nestes tempos em que muito se trabalha e o tempo parece voar, é comum ouvir queixas sobre o gigantesco volume de informações que cai sobre nossas cabeças todos os dias. A categoria abarca 10% dos usuários ouvidos pelo Pew. Na maioria, são homens e já passaram dos 50 anos. Embora tenham celular e internet, apresentam dificuldade de lidar com a sobrecarga de informação e precisam de ajuda para fazer seus aparelhos funcionarem a contento.
Embora não reclame do "peso digital", Simone está bem ciente de como ele pode aumentar rapidamente.
- O email para mim é uma ferramenta de trabalho, e meus alunos tiram muitas dúvidas através dele. Às vezes, fico aflita, pois sei que, se passar muito tempo sem ver meus mails, terei muito trabalho acumulado.
Os indiferentes
São os usuários que não ligam para a tecnologia. Têm celular e internet, mas não os usam com frequência, nem para se informar, nem para incrementar o contato com os amigos e a família. Não acreditam que a tecnologia lhes oferece novos horizontes. Dez por cento dos adultos ouvidos também apresentaram esse perfil.
Os sem-rede
Para a turma hiperconectada, pode até ser difícil acreditar que essa categoria existe, mas é preciso lembrar o tamanho da exclusão digital: apenas um quinto da população mundial está conectada à internet. Quatorze por cento dos ouvidos no estudo não têm nem internet, nem telefone celular. Alguns até já tiveram, mas desistiram de utilizá-los.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

The Story Of Twitter In Picture Form


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Vale a pena ver a história gráfica da "sensação" do momento na web, o Twitter.com, que o TechCrunch.com tornou pública.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Enciclopédia Virtual da Expansão Portuguesa


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URL: http://www.cham.fcsh.unl.pt/eve/index.php?lang=pt
A Enciclopédia Virtual da Expansão Portuguesa é um projecto desenvolvido pelo Centro de História de Além-Mar unidade de investigação interuniversitária, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e da Universidade dos Açores, que pretende disponibilizar a todos os interessados conteúdos multimédia de natureza científica, educativa e cultural sobre a temática dos Descobrimentos e da Expansão Portuguesa.
Ela destina-se a um público vasto, dentro e fora de Portugal, incluindo alunos do ensino secundário, estudantes e investigadores do meio universitário, profissionais da comunicação social e todos os interessados em História dos Descobrimentos e da Expansão Portuguesa.
O sítio disponibiliza artigos, imagens, mapas, cronologias e genealogias, de carácter sintético, mas dotados de grande fiabilidade científica, encontrando-se em permanente ampliação e actualização. Tais materiais são produzidos por professores e investigadores do meio académico, e validados por uma Comissão Científica composta pelos mais reputados historiadores nacionais e estrangeiros.
O projecto abrange uma vasta área geográfica, que vai desde os Açores até ao Japão, e um intervalo de tempo compreendido entre o início do século XV e o final do século XVIII. O carácter bilingue da Enciclopédia Virtual da Expansão Portuguesa pretende torná-la num incontornável meio para a divulgação internacional da história e da historiografia da presença portuguesa no mundo, ainda que, por razões de ordem técnica, o ritmo da tradução para a língua inglesa não possa estar a par da colocação em linha das entradas redigidas em Português e vice-versa. Sublinha-se o carácter nacional da empresa expansiva portuguesa, mas também a sua inserção numa quadro europeu mais vasto e a sua importância para uma nova consciência europeia emergente, suspensa hoje entre a crítica e a apologia do processo expansivo Ocidental.
Vale a pena fazer uma busca nesse sítio, cujo conteúdo informacional é muito rico.

Internet é fonte de informação mais popular


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Fonte: Reuters. Data: 17 de junho de 2009.
URL: http://info.abril.com.br/noticias/internet/internet-e-fonte-de-informacao-mais-popular-17062009-43.shl
NOVA YORK - A internet é, por larga margem, a mais popular fonte de informação e a escolha preferencial para obter notícias, de acordo com pesquisa feita nos EUA.
Mas apenas uma pequena fração dos adultos americanos considera que sites como o Facebook ou o MySpace sejam boas fontes de notícias e menos pessoas optariam pelo Twitter.
Mais de metade dos entrevistados durante a pesquisa da Zogby Interactive afirmaram que selecionariam a internet, se tivessem de escolher uma única fonte de notícias; 21% optou pela televisão e 10% por rádio e jornais.
Apenas 10% dos entrevistados descreveram os sites de redes sociais como importantes em termos noticiosos, e apesar do entusiasmo da mídia com relação ao Twitter, apenas 4% dos pesquisados recorreriam ao serviço para informação.
A internet também foi selecionada como a mais confiável das fontes de notícia por cerca de 40% dos adultos, ante os 17% que optaram pela televisão, os 16% que ficaram com jornais e os 13% com o rádio.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

1ªs Jornadas de Arquivos Municipais das Cidades do Eixo Atlântico


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O Pelouro da Cultura do Município de Vila Nova de Gaia é, este ano, palco da Capital da Cultura do Eixo Atlântico durante os meses de Junho, Julho e Agosto de 2009.
São intenções nucleares da sua programação, os seguintes pressupostos:
  • Manifestações culturais euro - regionais;
  • Manifestações culturais dos países historicamente ligados a Portugal e à Galiza;
  • Parcerias com grupos de trabalho constituídos por representantes das cidades do Eixo Atlântico.
Nesse sentido está a organizar as 1ªs Jornadas de Arquivos Municipais das Cidades do Eixo Atlântico, subordinadas ao tema: IDENTIDADE, MEMÓRIA, PATRIMÓNIO E CONHECIMENTO.

O evento a cargo da Divisão Municipal de Arquivo deste Município, terá um formato bipartido, com representatividade profissional equitativa dos dois países (direccionado para os técnicos e responsáveis pelas direcções dos arquivos).

Aceda ao programa e à ficha de inscrição

Brasiliana na internet


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Tesouro brasileiro na internet
Autor: Fábio de Castro. Data: 18/6/2009.
Fonte: http://www.agencia.fapesp.br/materia/10650/tesouro-brasileiro-na-internet.htm#
Agência FAPESP – Foi lançado oficialmente, na última terça-feira (16/6), o projeto Brasiliana Digital, que disponibilizará pela internet, com acesso livre, a coleção de cerca de 40 mil volumes da Biblioteca Guita e José Mindlin, doada à Universidade de São Paulo (USP) em 2006, além de outros acervos da USP.
A versão inicial, que já está funcionando, oferece acesso a 3 mil documentos da coleção reunida por Mindlin ao longo de mais de 80 anos. O lançamento do projeto, realizado em conjunto com uma homenagem ao bibliófilo, ocorreu durante a cerimônia de abertura do seminário Livros, Leituras e Novas Tecnologias, no Museu de Arte de São Paulo (Masp), na capital paulista.
“Desde que comecei a coleção, já sabia que a biblioteca não podia ser para sempre um patrimônio particular. Estava claro que éramos depositários e formadores desse conjunto, mas sem o viés da propriedade. Como toda minha família tem forte relação com a USP desde a década de 1930, quando entrei no curso de Direito da universidade recém-inaugurada, não tive dúvidas sobre a escolha da instituição para a qual deveria doar esse patrimônio”, disse Mindlin.
A fase piloto de implantação do projeto conta com apoio da FAPESP, por meio da modalidade Auxílio a Pesquisa – Regular. Os recursos fornecidos pela Fundação permitiram a compra de um sistema integrado de digitalização robotizada de livros encadernados.
“O robô foi adquirido em janeiro e neste primeiro semestre parte da nossa equipe foi para os Estados Unidos receber treinamento para operá-lo. Há sete semanas estamos trabalhando com ele. O robô permite digitalizar cerca de 2,4 mil páginas por hora, o que equivale a cerca de 40 livros por dia”, disse Pedro Puntoni, professor do Departamento de História da USP e coordenador da Brasiliana Digital, à Agência FAPESP.
A Biblioteca Guita e José Mindlin reúne diversos tipos de livros, folhetos e manuscritos sobre assuntos brasileiros. “O acervo cobre áreas como literatura, prosa e poesia, história, relatos de viagens, crítica literária, ensaios, filologia, dicionários, obras de cronistas, história natural, botânica e zoologia. Nem tudo está em português, mas tudo diz respeito ao Brasil”, explicou Puntoni.
Segundo ele, o projeto permitirá aliar a conservação das obras – muitas delas com vários séculos de existência – e a universalização do acesso a elas. “O governo brasileiro, em suas três esferas, tem investido muito em inclusão digital, que deverá aumentar imensamente a parcela da população brasileira com acesso à internet. A Brasiliana Digital dará acesso a esse acervo riquíssimo, preservando-o ao mesmo tempo”, afirmou.
O historiador explicou que ainda não há previsão do tempo necessário para a digitalização integral do acervo doado por Mindlin. Mas, com a tecnologia de digitalização avançada e um sistema de gestão de informação adequado, a equipe está pronta para ampliar o ritmo do projeto.
“Como o prédio no qual o acervo será instalado ainda não está pronto, não pudemos ainda definir a dinâmica do processo. O robô, apelidado pela equipe de Maria Bonita, é operado por conservadores. Quando lidamos com um livro do século 16, por exemplo, temos que diminuir o ritmo. Estamos ainda aprendendo a lidar com o equipamento”, disse.
O projeto recebeu da FAPESP até o momento cerca de US$ 980 mil, usados para a compra do robô e apoio a 15 bolsistas. Segundo Puntoni, a equipe envolvida com o projeto tem cerca de 30 integrantes, entre pesquisadores, bibliotecários, analistas e programadores.
A base do projeto Brasiliana Digital, segundo Puntoni, é o projeto Brasiliana USP, coordenado por István Jancsó, do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da USP. “A Brasiliana USP é um projeto da reitoria da USP que permitirá o acesso para pesquisa e ensino da maior coleção de livros e documentos de e sobre o Brasil custodiada por uma universidade em escala mundial, tornando-a disponível na internet”, explicou Puntoni.
Para abrigar o acervo doado por Mindlin e a nova sede do IEB, a Brasiliana USP está construindo um edifício com cerca de 20 mil metros quadrados no centro da Cidade Universitária, em São Paulo. O projeto foi desenvolvido pelos arquitetos Eduardo de Almeida e Rodrigo Mindlin Loeb, com a assessoria da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP.
“O contrato com a construtora prevê o prédio pronto no fim de outubro, incluindo toda a parte estrutural, como ar-condicionado, cadeiras do auditório, elevadores, etc. A partir daí será preciso trabalhar na instalação de equipamentos, sistemas de segurança e no acabamento. Acreditamos que em 2010 o novo prédio estará operacional”, disse Puntoni.
A parte do prédio onde ficará o IEB, no entanto, deverá levar aproximadamente mais dois anos para ser finalizada. “A parte da construção voltada à coleção Mindlin foi privilegiada, para podermos trazer logo o acervo. Precisaremos ainda levantar recursos para a finalização da outra parte”, disse. Integração digital
Segundo Jancsó, a concepção básica do projeto Brasiliana USP parte da ideia de criar uma estrutura de conservação de uma parcela do patrimônio cultural da nação, que é a Biblioteca Guita e José Mindlin.
“A partir daí, poderemos investir na conservação do extraordinário acervo documental guardado pela USP. A universidade tem, em suas bibliotecas, cerca de 6,5 milhões de livros. Tudo isso hoje está à disposição dos interessados quase que exclusivamente mediante acesso presencial”, disse.
A ideia do projeto, segundo Jancsó, é contribuir para a conservação de todo o acervo da USP por meio da constituição de um centro de formação de restauradores que levará o nome de Guita Mindlin – a esposa de José Mindlin, morta em 2006 aos 89 anos, pioneira nas ações de restauro de livros e documentos no Brasil.
“Por outro lado, é papel da universidade pública fazer com que a visão patrimonial seja superada e fazer com que esse acervo custodiado pela USP possa estar ao alcance, de modo universal e irrestrito, a todos os brasileiros interessados”, afirmou.
De acordo com Jancsó, os acervos do IEB e da Biblioteca Guita e José Mindlin são complementares e, juntos, deverão formar a principal coleção existente de livros e documentos voltados aos estudos brasileiros. “A construção desse prédio no centro da USP resgata a ideia de que essa universidade foi criada para pensar o Brasil”, disse.
Jancsó conta que a USP investiu R$ 15 milhões para a construção do novo prédio e o projeto captou mais R$ 18 milhões junto a fundações e recursos provenientes de mecanismos de renúncia fiscal. Já os recursos da Brasiliana Digital foram integralmente fornecidos pela FAPESP. “Agora, conseguimos autorização para captar mais R$ 11 milhoes pela lei Rouanet, para finalizar a obra. E vamos ter que buscar mais recursos. A obra é do tamanho do projeto”, destacou.
O site Brasiliana USP reúne informações sobre o projeto, sobre a Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin e Brasiliana Digital, com destaques como o primeiro livro impresso no Brasil (A Relação da Entrada[...], por Antonio Isidoro da Fonseca), cenas da vida urbana de Jean-Baptiste Debret (1768-1848) e o relato do marinheiro Hans Staden (1525-1579), de 1557.
“A edição de 1557 de Marpurg é a verdadeira primeira edição da obra de Hans Staden. Comprei-a encadernada com mais três livros (Varthema, Federman e um romance de cavalaria alemão), numa encadernação de 1558. A biblioteca possui também uma edição pirata de Frankfurt, provavelmente do mesmo ano, que, não dispondo das matrizes da primeira edição, foi ilustrada com gravuras da viagem de Varthema ao Oriente, sem qualquer relação com o Brasil e com os índios”, disse Mindlin.
Brasiliana Digital: www.brasiliana.usp.br/bbd.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Google para crianças


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Google lança motor de busca para crianças
Fonte: IOL - Portugal
De forma a descansar os pais com filhos já capazes de fazer pesquisas no Google sozinhos, a empresa lançou um novo motor de busca: o Kid Rex [URL: http://www.kidrex.org/]

Segundo o site, esta é «um forma divertida e segura» das crianças realizarem as pesquisas que precisam. Com a pesquisa feita através do Google Custom Search, saltam à vista todas as páginas de Internet relacionadas com o tema procurado. Através do Google Safe Search, os resultados com «conteúdo sexual explícito» são eliminados.
Esta iniciativa deve-se ao facto de as crianças não saberem filtrar a informação que lhes chega e que não lhes convém.
Através de um filtro que verifica palavras-chave, frase e url, o Google pretende eliminar «a maior parte do material inadequado».

O KidRex possui base de dados de websites e palavras-chave impróprias. De forma a manter o site o mais actualizado possível, o novo motor de busca infantil pede a colaboração dos pais caso encontrem algum site malicioso através da pesquisa no KidRex. Os pais podem assim denunciar o site em questão através da ferramenta de solicitação de remoção.

«Apesar do KidRex não ser 100 por cento eficaz na forma de manter as crianças afastadas destes sites maliciosos, pensamos que é um bom começo», pode ler-se na página que explica tudo aos pais.

Internet em braille


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Autor: Alex Sander Alcântara.
Data: 17/6/2009.
Fonte: Agência FAPESP
A leitura e escrita de pessoas com deficiência visual se dá principalmente por meio do sistema inventado pelo francês Louis Braille (1809-1852). Trata-se de um alfabeto cujos caracteres se indicam por pontos em relevo, distinguidos por meio do tato. A partir de seis pontos salientes é possível fazer 63 combinações para representar letras simples e acentuadas, pontuações, algarismos, sinais algébricos e notas musicais.
Um projeto de pesquisa, conduzido na Universidade Estadual Paulista (Unesp), em São José do Rio Preto, tem desenvolvido um console em braille para permitir o acesso de deficientes visuais ao conteúdo de páginas da internet.
O trabalho visa à construção de um dispositivo eletromecânico, reconfigurável em tempo real, capaz de exibir todos os diferentes sinais do alfabeto braille em uma matriz de pontos que se elevam e abaixam em uma superfície de referência.
A pesquisa tem apoio da FAPESP na modalidade Auxílio a Pesquisa – Regular, no projeto intitulado “Desenvolvimento de um dispositivo anagliptográfico para inclusão digital de deficientes visuais”, coordenado por José Márcio Machado, professor do Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas.
Segundo Machado, com o dispositivo um deficiente visual pode acessar textos comuns disponibilizados na internet sem necessidade de impressoras especiais, e no tempo real do acesso.
“Montados lado a lado em um teclado de leitura, os dispositivos se ligam a um processador capaz de ler um texto em uma tela comum de computador e o converter para os sinais braille”, disse à Agência FAPESP. “O dispositivo poderá contribuir para ampliar as possibilidades de trabalho de deficientes visuais em todas as atividades que empregam computadores pessoais.”
O projeto foi finalista regional do Prêmio Santander de Ciência e Inovação de 2008, na categoria Tecnologia da Informação e Comunicação. Além de Machado, participa da pesquisa Mário Luiz Tronco, especialista em robótica.
O projeto está em fase de construção do hardware. Machado ressalta que o dispositivo não converte arquivos de texto em áudio, uma vez que já existem outros equipamentos capazes de fazer isso. “Não é do nosso conhecimento que existam no Brasil pesquisas para o desenvolvimento desse tipo de equipamento, mas sabemos que existem resultados na área de conversão de texto em voz”, disse.
A tecnologia de computação tem tornado possível o rompimento das barreiras em relação aos portadores de deficiência visual. Antes, um texto extenso demorava horas para ser criado manualmente em braille. Hoje, o processo leva minutos com o uso de impressoras específicas para o sistema.
Por enquanto, o projeto envolve apenas a utilização de computadores de mesa (desktops). “A miniaturização para uso em unidades portáteis (como notebooks) dependerá de desenvolvimentos e investimentos futuros”, disse Machado.
“Em uma etapa posterior, finalizados os testes com o protótipo, será possível determinar custos de produção em maior escala, mas as tecnologias envolvidas são todas acessíveis ao parque industrial do país”, afirmou.
De acordo com o coordenador do projeto, o próximo passo será disponibilizar o dispositivo para testes com deficientes visuais. “Também pensamos em realizar uma generalização da ideia original para representar, por matrizes de pontos reconfiguráveis com maior dimensão, gráficos e figuras simples, que seriam reconhecidos pelo usuário também por via tátil. Isso seria muito importante, por exemplo, para o ensino de conceitos matemáticos avançados”, apontou.
Em relação às limitações, Machado aponta que a principal é falta de mão de obra especializada, “que acaba reduzindo a velocidade dos desenvolvimentos”. A possibilidade de registro de patente é uma questão a ser examinada quando a etapa de testes terminar.

O professor da Unesp conta que o grupo está elaborando um artigo para apresentação na Conference on Ecological Modelling, que será realizada em Xian, na China, em setembro.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Periódico científico aceita publicar trabalho forjado


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O editor-chefe do periódico científico de acesso aberto "The Open Information Science Journal", Bambang Parmanto, pediu demissão, no dia 12 de Junho, depois que foi revelado que sua revista aceitou publicar um artigo científico sem sentido, gerado por computador por dois pesquisadores brincalhões.

A denúncia foi feita na quarta-feira pela revista norte-americana "The Scientist".

O periódico teria informado aos dois "autores" que seu manuscrito já havia passado por "peer-review" (revisão pelos pares), processo pelo qual artigos científicos são avaliados por pareceristas independentes - justamente para evitar erros ou fraudes. Em seguida, teria cobrado deles US$ 800 de taxa de publicação.

Acontece que tudo no artigo, intitulado "Desconstruindo Pontos de Acesso", era falso. A começar de seus autores, David Philips e Andrew Kent, pseudônimos do doutorando em comunicação científica Philip Davis, da Universidade Cornell (EUA), e de Kent Anderson, executivo do periódico de acesso fechado "New England Journal of Medicine". No artigo de gozação, os autores se intitulavam pesquisadores de um certo Center for Research in Applied Phrenology, ou Crap ("titica"), na sigla em inglês.

Davis e Anderson produziram seu artigo usando um programa de computador criado no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) que gera randomicamente artigos científicos. Em sua página na internet (pdos.csail.mit.edu/scigen), os criadores do programa dizem logo de cara: "Nosso objetivo é maximizar a diversão, não a coerência".

Aceda à notícia completa na Folha Online

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Acesso à internet chega a 44,5 milhões de brasileiros


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Fonte: Correio Braziliense, Brasília. Data: 15/06/2009.

O número de brasileiros com acesso à internet em casa ou no trabalho atingiu a marca de 44,5 milhões de pessoas em maio. Desse total, 34,5 milhões usaram a internet no mês passado em pelo menos um desses dois ambientes. Os dados são de pesquisa do Ibope Nielsen Online, que pela primeira vez apresentou os resultados da medição também no local de trabalho.
O tempo de navegação do brasileiro, considerando os dois ambientes, foi de 40 horas e 41 minutos em abril, o que mantém o Brasil na liderança de uso da rede, de acordo com o instituto.

Considerando os brasileiros de 16 anos ou mais de idade com posse de telefone fixo ou móvel, o Ibope projeta a existência de 62,3 milhões de pessoas com acesso à internet em qualquer ambiente (residências, trabalho, escolas, lan-houses, bibliotecas e telecentros).

O custo de um artigo cientifico


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O custo da publicação de um artigo científico, artigo de Wanderley de Souza
Fonte: Jornal do Brasil. Data: 14/6/2009.

“No Brasil, as agências ainda não fixaram uma política em relação às publicações científicas. No entanto, isto é uma questão de tempo, uma vez que regulamentar a publicação de artigos científicos pelas agências que os financiam é uma tendência mundial” Wanderley de Souza é professor titular da UFRJ, ex-Secretário de Estado de Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro e diretor de programas do Inmetro.

A cada ano aumenta o número de artigos científicos publicados nas mais variadas áreas do conhecimento. Na área científica, tal fato se deve a quatro fatores básicos. Primeiro, cresce anualmente o número de pesquisadores atuantes e produtivos, sobretudo nos países emergentes como China, Índia, Coréia do Sul, Brasil, Paquistão, Cingapura e África do Sul, para citar os mais relevantes.Segundo, os mecanismos atualmente existentes de financiamento à atividade científica por parte de agências governamentais e fundações privadas exigem maior produtividade, em geral medida pelo número de artigos publicados e a qualidade das revistas.Terceiro, o fluxo mais rápido da informação pressiona o pesquisador a publicar o mais rapidamente possível seus resultados. Atualmente, as revistas são consultadas on-line por vários pesquisadores em todo o mundo, sendo que muitas revistas divulgam o conteúdo futuro antes da sua publicação definitiva.Quarto, cresce rapidamente o número de revistas publicadas exclusivamente on-line e com acesso livre. Tais revistas, inicialmente recebidas com algum descrédito, vêm alcançando grande sucesso. Cito como exemplo, na área biológica, a série PLoS (Public Library of Science) lançada inicialmente em agosto de 2003 com a PLoS Biology e que já conta com sete séries nas mais variadas áreas das ciências biomédicas.

Algumas, como a PLos Biology e a PLos Medicine, já alcançam índices de impacto da ordem de 13.5 e 12.6, respectivamente, valores estes obtidos apenas por um número restrito de revistas tradicionais, muitas das quais criadas há mais de 50 anos.

Posso assegurar que face ao grande número de revistas existentes, é muito difícil escolher aquela para onde submeter um artigo científico. As opções são muitas e crescentes. Muitas vezes nos deparamos com o dilema entre publicar em uma revista clássica da área e conhecida por todos, mas que tem menor índice de impacto, ou por uma nova e que já conta com índice maior.Acresce ainda o fator econômico, uma vez que existem hoje, pelo menos, três tipos de revistas. Primeiro, as publicadas por grandes editoras tradicionais, como a Elsevier, Willey-Blackwell e a Springer Verlag. Estas não cobram pela publicação e muitas vezes ainda oferecem algumas cópias do artigo ou a sua versão em pdf.

O segundo tipo de revista é, em geral, publicado por associações científicas, contam com elevado prestígio e cobram valores variáveis, algo em torno de US$ 80 por página.O terceiro inclui as revistas exclusivamente on-line e de livre acesso, mas que cobram do autor valores que vão de US$ 800 a US$ 3 mil a título de manutenção do sistema de livre acesso. Cabe ressaltar que autores que comprovem não contar com apoio financeiro podem pedir isenção deste pagamento.Cresce a pressão de várias agências no sentido de que as publicações científicas sejam acessíveis a todos. O sistema do National Institutes of Health, uma das principais fontes de financiamento à pesquisa médica nos Estados Unidos, exige que a versão eletrônica de artigos aceitos para publicação e que foram financiados com seus recursos sejam depositados no PubMed Central (http://www.pubmed.org).

A Wellcome Trust, importante agência inglesa, obriga a que o artigo seja disponibilizado gratuitamente tão logo seja publicado. Para isto, libera recursos ao pesquisador, da ordem de US$ 3 mil por artigo, no sentido de que tal regra seja cumprida.Com isto, estes artigos poderão ser lidos por um número maior de pesquisadores, objetivo principal de todos os autores. Esta política aumenta a chance de que um determinado artigo tenha maior impacto, seja mais citado por outros autores e, com isto, aumente o prestígio da revista que o publicou.

No Brasil, as agências ainda não fixaram uma política em relação às publicações científicas. No entanto, isto é uma questão de tempo, uma vez que regulamentar a publicação de artigos científicos pelas agências que os financiam é uma tendência mundial.

AesthetiC QUality INference Engine


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Novo sistema se aproveita da subjetividade humana para (tentar) julgar qualidade estética de fotos digitais

Que tal uma ferramenta online gratuita para determinar automaticamente o valor estético de uma foto? Pois ela já existe e foi lançada para uso público em abril de 2009. O sistema se chama ACQUINE (AesthetiC QUality INference Engine = Máquina de Inferência de Qualidade Estética) e foi desenvolvido por uma equipe da Penn State University. Segundo James Z. Wang, professor associado de Ciência da Informação e Tecnologia na instituição e um dos principais pesquisadores envolvidos no projeto, o software é a primeira tentativa bem sucedida de reconhecer as reações emocionais humanas associadas a estímulos visuais.

O sistema ACQUINE ( acquine.alipr.com) já vinha sendo desenvolvido há quatro anos. É um sistema que vai enriquecendo seus próprios conhecimentos ao longo do tempo e permite que qualquer internauta submeta uma foto ao crivo do site por meio do upload de um arquivo da imagem ou informando um link para a foto online. Em poucos segundos o resultado pipoca na tela, numa escala entre zero e cem. Mas os responsáveis pelo sistema recomendam que apenas sejam submetidas fotos próprias de cada um, ou seja, nada de imagens de outros fotógrafos.

Leia o resto da notícia em globo.com

Kirsty Gusmão inaugura acervo sobre Timor-Leste na FEUP


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No próximo dia 18 de Junho, quinta-feira, pelas 11h00, irá ser realizada a Inauguração da Instalação do Acervo Bibliográfico do IASI - International Institute for Asian Studies and Interchange/ Instituto Internacional para o Intercâmbio e Estudos Asiáticos relacionado com Timor-Leste. O evento decorrerá na Biblioteca da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), contando com a participação de Kirsty Sword Gusmão - Presidente de The Alola Foundation e esposa do primeiro-ministro de Timor-Leste Xanana Gusmão - de Antoninho Baptista Alves, Director do Arquivo & Museu da Resistência Timorense, e de representantes da Fundação Mário Soares e da Galp Energia, entre outros.

Consistindo em cerca de 2500 obras sobre Timor Leste, a Indonésia e a Política Internacional relacionada com a questão Timorense, este acervo bibliográfico foi disponibilizado pelo Professor António Barbedo de Magalhães, professor catedrático da FEUP e presidente do IASI. Segundo este responsável, “dentro de dois anos e meio irá juntar-se a este acervo o acervo arquivístico que já está na FEUP, e que reúne jornais, revistas, fotografias, cassetes áudio e vídeo, etc.”. Mais tarde todo este acervo deverá ser enviado para Timor Leste e integrar o Arquivo da Resistência Timorense.

Aceda à notícia completa em: Notícias UP

sábado, 13 de junho de 2009

Em Portugal a livraria mais bonita da Europa


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Acabei de ver uma série de slides sobre a livraria portuguesa Lello e Irmão, que funciona no Porto, em Portugal. Ela é considerada como a mais bonita da Europa e talvez do mundo.
Os slides em Powerpoint (tamanho: 5,29 Mb) podem ser acessados no URL: http://www.brasilquele.com.br/download/Donde%20Habita%20el%20Placer%20_Lf.pps
Creio que você também irá gostar.
Murilo Cunha

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Governo pondera apertar vigilância na Net


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O Governo português quer seguir o exemplo britânico e as recomendações da União Europeia e registar os e-mails e chamadas feitas pela Internet.

O objectivo da medida é controlar comunicações terroristas que ponham em causa a segurança nacional.

Em causa vão estar todas as comunicações realizadas pelos portugueses, que ficam guardadas durante um ano e só podem ser acedidas mediante ordem judicial, noticia o Jornal Diário.

Ainda não há data para a publicação da lei, que não deixa de ser polémica por poder ser considerada um atentado à privacidade dos cidadãos.

Fonte: Exame Informática

quarta-feira, 10 de junho de 2009

A morte do livro didático?


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Schwarzenegger quer substituir livros didáticos por ensino online
Fonte: O Globo Online. Data: 09/06/2009.
URL: http://www.fndc.org.br/internas.php?p=noticias&cont_key=388502

RIO - O exterminador do futuro Arnold Schwarzenegger apresentou nesta semana um plano para substituir os livros didáticos tradicionais nas escolas californianas por recursos digitais como o Facebook, Twitter e iPods. Com isso, o governador da Califórnia pretende reduzir o déficit orçamentário do estado, que ultrapassa os US$ 24 bilhões.
Schwarzenegger acredita que com a medida os alunos terão uma melhor formação. Segundo o El País, o ator austríaco nota que os jovens são pioneiros em adotar sites como Facebook e Twitter e baixar arquivos para seus iPods. Graças a essa familiaridade, a internet também se apresenta como a melhor maneira de distribuir conteúdo em salas de aula. Além disso, textos digitais são mais fáceis de se adaptar de modo a manter o ensino atualizado.
A partir do próximo ano letivo, que nos EUA começa em agosto, os estudantes de ciências e matemática nas escolas da Califórnia terão acesso a textos online, que passarão por revisões acadêmicas.
Não deixando de lado as possíveis vantagens de aprendizado, o principal motivo da mudança é dinheiro. Segundo reportagem da BBC, a Califórnia gastou no ano passado US$ 350 milhões com livros didáticos. Na segunda-feira, o governador assinou uma ordem que retira o financiamento de contratos a partir do dia 1º de março para evitar que agências estatais firmem novos compromissos de compra de livros.
- Cada departamento e agência estatal deve detalhar como gastou cada centavo dos contratos, para estarmos seguros de que o Estado está conseguindo fazer o melhor com o dinheiro do contribuinte - disse Schwarzenegger.

Programas de televisão para o Timor-Leste


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Brasil: Produção de conteúdos em português é uma contribuição relevante do Brasil para Timor-Leste
Fonte: Lusa. Data: 10/06/2009.
URL: http://www.fndc.org.br:80/internas.php?p=noticias&cont_key=388906

Rio de Janeiro, Brasil, 10 Jun (Lusa) -- O Brasil pode dar uma contribuição relevante para o Timor-Leste na produção de conteúdos de língua portuguesa, defende a gerente geral do Canal Futura que está a celebrar acordo de cooperação com a Televisão de Timor-Leste (TvTL). "O Brasil não está acostumado a ouvir a língua portuguesa [falada por não brasileiros]. Os brasileiros têm de começar a se acostumar a ouvir o português de outras partes", afirmou Lúcia Araújo ao defender a realização de acções conjuntas no campo da comunicação com países lusófonos.
"Quiçá poderemos fazer isso com todos os países de língua portuguesa, é uma relação em que só temos a ganhar", referindo as experiências que estão a ser feitas do Canal Futura, da Fundação Roberto Marinho, com a Soico TV de Moçambique há seis anos, nos meios de comunicação em Cabo Verde e também, a partir deste ano, em Timor. "Estamos a conversar com as autoridades de Timor-Leste desde a independência por conta dos Telecursos da Fundação Roberto Marinho que fez uma capacitação de educadores timorenses para o uso da língua portuguesa", disse. Para Lúcia Araújo, o aspecto do treino é um "mote muito importante na relação com os países de língua portuguesa e é onde o Brasil pode dar um apoio relevante e efectivo".
Lúcia Araújo destacou, durante encontro com directores da TvTL, na terça-feira, no Rio de Janeiro, para dar início ao acordo de cooperação técnica entre os dois canais, que a "polissemia a partir da experiência dos diferentes países de língua portuguesa pode ser uma plataforma de troca de conteúdos e de abertura para o Brasil". A ideia inicial é prover conteúdo do acervo do Canal Futura para a TvTL e capacitar técnicos timorenses para produzirem peças jornalísticas com qualidade.
"A gente vai começar com o jornalismo que é uma necessidade imediata e o Canal Futura tem o jornalismo mais voltado para a educação e a área social e vamos trabalhar em matérias que interessem ao jornalismo deles e ao nosso", explicou. E numa perspectiva de intercâmbio entre os dois países, Lúcia Araújo apontou ainda a pretensão de realizar trocas de conteúdos jornalísticos e incluir programas produzidos pelos profissionais timorenses e exibi-los na grade de programação no Brasil. A parceria entre os dois canais foi firmada a convite da Agência Brasileira de Cooperação (ABC) do Ministério das Relações Exteriores do Brasil e prevê o uso do acervo de programas do Canal Futura, além da formação em serviço de técnicos da TvTL, capacitação de jornalistas ao longo de 2009, até mesmo co-produções e exibição de materiais produzidos nos dois países.

Novo tipo de memória


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Cientistas desenvolvem "memória eterna"
Autora: Mariana Amaro. Data: 5/6/2009.
Fonte: INFO Online
URL: http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/cientistas-desenvolvem-memoria-eterna-05062009-9.shl
SÃO PAULO - Cientistas da Universidade de Berkeley estão testando uma maneira de armazenar informações por mais de um bilhão de anos.
Poucas coisas duram para sempre, mas pesquisadores da Universidade de Berkeley na Califórnia pretendem encaixar informações e arquivos digitais nessa categoria. Eles descobriram uma maneira de armazenar dados por meio de uma nanopartícula de ferro inserida em um nanotubo de carbono que pode durar mais que um bilhão de anos. Diferente dos melhores dispositivos existentes hoje que degradam com o tempo e duram entre 10 e 30 anos.
A pesquisa surgiu da necessidade de melhorar a capacidade de armazenamento da quantidade de informações – em constante crescimento - disponíveis hoje por causa da Internet.
Para armazenar bits na nanopartícula, é preciso uma descarga elétrica no tubo, o que leva a partícula a mudar de posição. Esse deslocamento representa um código binário, formado por uma sequência de zeros e uns digitais. A memória construída com o nanotubo terá capacidade de armazenamento de 1 terabyte por polegada quadrada, o que significa armazenar os dados de 25 DVDs em um selo postal.
Além de durar bem mais, essa "memória eterna" tem outra vantagem: não é feita de silício, a matéria-prima de grande parte dos produtos tecnológicos.
Na matéria publicada na revista científica Nano Letters sobre a pesquisa, o grupo de cientistas de Berkeley liderado pelo professor Alex Zettl, afirmou que já existe um protótipo e citou o fato de que o Livro do Apocalipse de William, o Conquistador, escrito em couro no ano 1086, sobreviveu por 900 anos. Já uma versão digitalizada da obra, feita em 1986, já não podia mais ser lida 20 anos depois.

Americanos batem recorde de vídeos na web


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Autor: Guilherme Pavarin. Data: 9/6/2009.
Fonte: INFO Online. URL: http://info.abril.com.br/noticias/internet/americanos-batem-recorde-de-videos-na-web-09062009-51.shl

SÃO PAULO – Os internautas americanos assistiram 16,8 bilhões de vídeos na internet em trinta dias, segundo dados divulgados pela comScore.
Os valores, considerados um recorde mundial, são referentes aos dados apurados no mês de abril e que foram divulgados somente agora, em junho. O número representa um crescimento de 16% em relação aos últimos índices medidos no mês de março.

YouTube e vídeos dos serviços do Google são a grande preferência dos usuários dos Estados Unidos: 40,7% de todas as mídias visuais vistas na internet pertencem ao grupo.
O Hulu, tido no início do ano como um possível candidato a ameaçar o reinado dos publicadores de vídeos do Google, tem uma fatia nada imponente, apenas 2,4% do número total. O site, que é disponível apenas para usuários americanos, fica com a terceira posição no ranking.
O segundo colocado entre os recursos online que mais tem audiência em seus vídeos é o Fox Interactive Media, com 3,1%.
A pesquisa da comScore também apurou que 78,6% da audiência americana assistiram algum vídeo online no mês de abril.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Piratas saem vencedores na eleição sueca


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Jornal do Brasil
Terça-feira, 09 de Junho de 2009
Fonte: http://jbonline.terra.com.br/leiajb/noticias/2009/06/09/internacional/piratas_saem_vencedores_de_eleicao.aspPiratas Piratas saem vencedores de eleição. Com 7,1% dos votos na Suécia, legenda que defende desregulamentação da web conquista assento. O Partido Pirata da Suécia defende apenas três causas: a abolição dos direitos autorais, do sistema de patentes e a redução da vigilância na internet. Com esse apelo, conseguiu 7,1% dos votos nas eleições europeias na Suécia – ou cerca de 200 mil votos – e vai ocupar pelo menos um dos 18 assentos destinados ao país escandinavo no Parlamento Europeu, de um total de 736 deputados. O partido foi o quinto mais votado pelos eleitores suecos e deve ser representado por seu atual vice-presidente, o programador Christian Engstrom, de 49 anos.– Isto é fantástico – comemorou Engstrom. – Mostra que há muitas pessoas que acham a integridade pessoal importante e que acreditam que devemos lidar com a internet e com a nova sociedade da informação de maneira correta.
Fundado em 2006 pelo empresário de informática Rickard Falkvinge, a legenda nasceu de uma reação a ataques contra o site sueco de compartilhamento de arquivos Pirate Bay e, naquele mesmo ano, concorreu ao pleito para o Parlamento sueco. Recebeu 0,6% dos votos, o que não foi suficiente para eleger ninguém. Três anos mais tarde, com mais de 40 mil partidários, o PP é hoje a terceira maior organização política da Suécia.
Em abril, após a condenação pela Justiça sueca dos quatro responsáveis pelo Pirate Bay, o partido viu sua popularidade aumentar. No mesmo dia em que a sentença foi divulgada, recebeu 16 mil novas filiações, mais do que as 15 mil que tinha até então. Os réus foram condenados a um ano de prisão por cumplicidade na partilha ilegal de arquivos na internet e a pagamento de multa de US$ 3,9 milhões.
Para Bruno Magrani, pesquisador do Centro de Tecnologia e Sociedade da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas no Rio, o Partido Pirata é fundamental no contexto da politização do debate sobre direitos autorais e downloads de obras. Magrani lembra que nos últimos anos a indústria de conteúdo vem promovendo uma série de ações contra usuários e implementando travas tecnológicas para tentar impedir o download de obras na internet, o que gera grande revolta, particularmente entre os internautas mais jovens.
Engstrom também creditou a vitória do partido ao comparecimento dos jovens às urnas – cerca de 19% dos eleitores com menos de 30 anos votaram na legenda.– Estamos muito fortes entre os jovens com menos de 30 anos. São os que compreendem que um novo mundo de liberdade de informação é o melhor, e já deram sinais de que não gostam como os grandes partidos tratam esses assuntos. Vamos usar toda a nossa força para defender nossa integridade pessoal e direitos civis – prometeu Engstrom.Para Magrani, o sucesso do partido mostra que havia uma falta de legitimidade no discurso oficial no que diz respeito a questões de direitos autorais.– Apesar de a lei de direito autoral dizer que não se pode fazer cópias, todo mundo baixa obras na internet. A Justiça está começando a punir os usuários, e como a sociedade já incorporou o hábito de baixar coisas da internet, está vendo que precisa fazer alguma coisa para se proteger, com regras que permitam o download de conteúdo.Com a conquista de uma a duas cadeiras no Parlamento Europeu, o PP começa a ver a si próprio como uma força política em rápida ascensão na União Europeia. Para Rick Falkvinge, seu partido acaba de "entrar para a história da política".– Hoje, os políticos reconheceram que apoiar o que os grupos de interesses especiais querem poderá custar seus empregos. Somos o maior partido no segmento abaixo de 30 anos. Estamos construindo um futuro de liberdades.Há Partidos Piratas oficialmente registrados também na Áustria, Alemanha, Dinamarca, Espanha, Polônia e Finlândia.

Portugal: banda larga para todos?


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Portugal estuda universalizar banda larga
Fonte: Tele Síntese. Data: 08/06/2009

A Comissão Europeia estuda incluir a banda larga como um serviço de universalização, mas alguns países já se antecipam a essa proposta, entre eles Portugal. Mário Lino, ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações confirmou à imprensa portuguesa que seu governo está estudando a possiblidade de transformar a internet banda larga em um serviço universal. A idéia, explicou, é fazer uma licitação internacional para escolher a empresa que passaria a ter a obrigação de universalizar o serviço em Portugal.

Conheça as funções do Bing


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Conheça as funções do Bing, serviço de buscas da Microsoft
Fonte: Portal G1. Data:09/06/2009
Autor: Fernando Panissi*

Nos primórdios da internet, o principal mecanismo de buscas era o Altavista - no Brasil, usávamos o Cadê?, que foi vendido para o Yahoo. Então surgiu o Google e revolucionou o mercado.
Quando o grande desafio rede era indexar os milhões de sites que já existiam, acompanhando o crescimento exponencial da internet, o Google trouxe a solução. Indexou o que existia e ganhou grande relevância no mercado.
Hoje as empresas e portais se dedicam a aparecer bem no Google, pois estar na primeira página significa estar mais próximo do usuário. Surgiram técnicas de otimização para resultados de busca, e até mesmo uma área profissional dedicada a deixar o conteúdo dos sites mais "encontráveis" (ou "indexáveis").
Desde então, o Google é líder no mercado de buscas, e vem seguido de Yahoo e Microsoft. A gigante dos softwares lançou recentemente um novo sistema de indexação e busca chamado Bing. A coluna de hoje mostra as funções mais interessantes do Bing, e mostra o que ele oferece de diferente em relação ao Google.
Visual
Visualmente, o Bing é mais bonito que o Google. O fato de usar uma imagem aleatória como pano de fundo do buscador dá charme à ferramenta. A foto recebe links com informações sobre o local fotografado. A imagem acima mostra a praia onde ocorreu a batalha do dia “D”, evento crucial na invasão aliada na 2ª Guerra Mundial. Existem links para fotos da época, para o mapa da região e notícias relacionadas.
Resultados simples
Nos últimos dias realizei buscas tanto no Google quanto no Bing, para comparar seus resultados. Valorizei a relevância dos resultados, e não a quantidade. Em ambos os buscadores os resultados me direcionaram para páginas com conteúdo relevante à minha busca.
Fazer esta experiência é muito importante para saber se o mecanismo funciona corretamente e, por isso, sugiro que, ao realizarem pesquisas, utilizem os dois sites, para comparar os resultados.
Meus testes não seguiram nenhum critério científico, apenas comparei resultados de busca usando o mesmo jogo de palavras para conteúdos que eu efetivamente estava procurando.
Ao passar o cursor do mouse sobre os resultados no Bing, um destaque à direita – indicado através de um traço e uma bolinha laranja – traz mais detalhes sobre o site, incluindo links relacionados. Esse recurso, porém, não é intuitivo, e poderia ser mais bem trabalhado visualmente.
À esquerda da tela são memorizadas as últimas buscas realizadas, facilitando a navegação. Elas podem ser excluídas e também desativadas através de botões que aparecem logo abaixo dos itens buscados.
O Bing permite ao usuário filtrar o resultado de busca em opções que podem ser selecionadas sob o tópico de “busca avançada”. É possível filtrar por idioma da página, restringir a busca a um único site e também restringir a páginas hospedadas em um único país.
É importante destacar que a busca avançada do Google é bem mais completa que a encontrada no Bing.
Outros tipos de busca
O Google oferece busca por imagens, mapas e notícias. O Bing tem uma gama mais completa de opções, envolvendo: imagens, vídeos, shopping (lojas e estabelecimentos comerciais), notícias, mapas e roteiros de viagem.
Busca por imagens
Por padrão, o site coloca um filtro de segurança moderado que evita a exibição de conteúdo sexual e explícito no resultado de busca.
Um diferencial do Bing é a possibilidade de personalizar a página com o resultado de busca. Esta funcionalidade está à direita da tela. Assim, é possível reduzir e aumentar o tamanho das imagens no resultado, melhorando a visualização em diferentes resoluções de monitores.
Outro recurso interessante são os detalhes que aparecem ao passar o cursor do mouse sobre a imagem, com a opção de exibir imagens similares.
À direita da tela existem palavras-chave relacionadas à busca. No caso, como procurei por “Felipe Massa”, são elencados outros pilotos de Fórmula 1.
Também nesta área ficam as opções avançadas de busca, que são bem diretas:
Tamanho – permite filtrar as imagens por tamanho: grande, médio e pequeno. Destaco a opção “papel de parede” que procura imagens com formatos padrões para serem usados como papel de parede do sistema operacional.
Layout – filtra as imagens por dimensão: quadradas, largas e altas.
Coloridas – Permite selecionar fotos coloridas e em preto e branco.
Estilo – Separa o resultado entre fotografias e ilustrações.
Pessoas – Permite filtrar apenas as faces das pessoas, fotos com cabeça e ombros e variadas.
O Bing apenas restringe entre coloridas e preto e branco. O Google, entretanto, não tem opções de layout e de busca por pessoas.
O Google é dono do mais importante portal de vídeos da internet, o Youtube, mas não tem em seu site um mecanismo de busca de vídeos, o que é um fato, no mínimo, curioso. Se o usuário quiser buscar vídeos, precisa entrar no Youtube e fazer a busca.
O Bing tem uma ferramenta bem completa para busca de vídeos, com opção de classificação entre os mais recentes e os de melhor correspondência (ou seja, os que mais se adequam ao termo buscado).
Assim como em imagens, existem diferentes opções de como o resultado de busca pode ser visto. As opções de filtro envolvem:
Duração - tempo de duração do vídeo, dividido em curto (menos de 5 minutos), médio (de 5 a 20 minutos) e longo (mais de 20 minutos).
Tamanho da tela - normal ou widescreeen.
Resolução - filtra pela qualidade do vídeo, baixa, média ou alta.
Fonte - existem alguns sites de vídeos, como o Youtube, MSN, ESPN (esportes), Metacafe, entre outros. É possível filtrar para a busca ser feita em apenas um destes sites.
Buscas em Shopping
Esta busca permite encontrar produtos em diversos estabelecimentos comerciais. Hoje os resultados de busca são restritos a lojas presentes nos Estados Unidos, mas esta ferramenta será muito importante aqui no Brasil quando incluir lojas nacionais.
Os filtros são bem completos, permitem listar os produtos de uma marca em específico, filtrar categorias e, também, faixas de preço. Para cada produto existem avaliações feitas pelos consumidores, além de uma lista de lojas onde existe o produto, permitindo realizar um comparativo de preços.
Um serviço chamado Cashback, associado a uma conta no Windows Live, permite ao consumidor usufruir de descontos nas lojas conveniadas. Esse recurso também está disponível apenas para usuários dos Estados Unidos.
Busca por notícias Outro recurso que está disponível apenas para usuários dos Estados Unidos. A ferramenta permite buscar por palavras-chave nos principais veículos de comunicação. O Google tem esse mesmo recurso e já faz buscas em publicações brasileiras.
Os filtros, mais uma vez, merecem destaque. No caso de buscas no EUA, é possível selecionar o Estado de origem da notícia bem como filtrar pelo veículo de comunicação e por categoria.
Quando essa busca contemplar veículos brasileiros será muito interessante, mas, por enquanto, serve apenas para conhecer o recurso.
Busca por mapas O Google Maps hoje é a melhor ferramenta – gratuita – de busca por endereços aqui no Brasil. O Bing tem um bom sistema de busca em mapas, porém, ainda muito restrito ao público norte-americano. Ele não consegue, por exemplo, encontrar a avenida Paulista em São Paulo. Mas o sistema parece ser bem eficiente. A busca por estabelecimentos comerciais é bem interessante: colocando “wall street, NY pizza”, por exemplo, ele mostra as pizzarias na região de Wall Street em Nova Iorque.
Busca por viagens Este é o recurso que mais me chamou a atenção, tanto pela funcionalidade quanto pela complexidade.
A busca permite procurar passagens aéreas e, associado ao local destino, procurar por hospedagens. O resultado mostra inclusive a distância entre o hotel e pontos da cidade. No caso, coloquei como destino: Nova York, partindo de São Paulo. O resultado mostra diversos hotéis, com fotos do local e também características como acesso à internet, sala de ginástica entre outras. É possível filtrar os hotéis pelo número de estrelas, serviços disponíveis e também pela vizinhança.
Testando o fluxo inverso, ou seja, saindo de Nova York e vindo para São Paulo, as opções de filtro são menores, porém, é possível observar uma boa gama de hotéis e suas distâncias para o centro da cidade.
Conclusões O Bing se mostrou um mecanismo de buscas eficiente e bem trabalhado. Claro que temos de descontar o fato de ainda não atender integralmente ao público brasileiro. Entretanto, acredito ser questão de tempo para ter todos os serviços adaptados ao nosso contexto.
Ele é tão rápido quanto o Google. Não senti diferença ao usá-lo e, também, não percebi grandes discrepâncias nos resultados de busca.
Dizer que ele vai superar o Google seria negligência minha. Mas posso dizer que é uma ferramenta com potência de disputa. Se irá conquistar o publico, só o tempo dirá. Eu julgo saudável para o mercado termos outra opção de mecanismo de busca.
* Fernando Panissi é especialista em tecnologia e internet, formado em Sistemas de Informação com extensão em gestão. É professor universitário e ministra cursos de extensão em desenvolvimento de sistemas. Vive a internet e suas excentricidades desde 1995 e, nesta coluna, irá compartilhar suas experiências e conhecimentos sobre os mais variados temas ligados à internet, computação e tecnologia. Também tira as dúvidas deixadas pelos leitores na seção de comentários

Grande crescimento do Facebook


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Facebook encosta nos gigantes da web
Fonte: Info Online. Data: 09/06/2009
Autora: Mariana Amaro

SÃO PAULO – Dados da Compete afirmam que o Facebook, além de ser e rede social mais popular dos Estados Unidos, agora encosta nos gigantes da web em termos de audiência.
Nas comparações com sites americanos, o Facebook só perdeu para o Google e o Yahoo! em termos de unique visitors. O Google continua na liderança, com 145,5 milhões de unique visitors e o Yahoo! teve o segundo melhor resultado em maio: 135,4 milhões. Já o Facebook, com um aumento de 8,5% na sua audiência mensal e 253,7% com relação ao mesmo período do ano passado, bateu na casa dos 113 milhões de unique visitors.
Ainda segundo dados do Compete, o MSN perdeu o terceiro lugar para o Facebook em março. O crescimento de 8,7% entre os meses de abril e maio não foi suficiente, já que o MSN teve apenas 97,3 milhões de unique visitors.
Sites como eBay, Amazon e CNN também ficaram para trás. O primeiro a comer poeira foi o CNN, em maio do ano passado. O Facebook encostou na Amazon em janeiro e deixou ela e o eBay para trás no mês seguinte.
Quando comparado apenas com outras redes sociais, o Facebook reina absoluto. Ele passou em número de audiência o MySpace em dezembro do ano passado e desde então não encontrou concorrência. Apesar de ter crescido impressionantes 1.043%, a audiência do Twitter ainda não chega nem perto do Facebook.
Se continuar assim, a rede social pode começar a incomodar os gigantes da internet.

Portugal: melhora o acesso à internet


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Portugal supera média da União Europeia em acessos à Internet
Fonte: Portal Imprensa. Data: 09/02/2009.
Nesta segunda-feira (09), a Agência para a Sociedade do Conhecimento (Umic) apontou que o acesso à Internet em Portugal de pessoas com ensino médio e superior completo supera às médias registradas na União Europeia.
Enquanto no grupo a média para quem tem ensino médio e superior foi de 67% e 89%, respectivamente, em Portugal 87% dos portugueses com ensino médio completo utilizam a rede de computadores, e 91% dos portugueses são usuários da Internet.
Individualmente, Portugal ainda está atrás de Holanda, Luxemburgo, França e Suécia, informou a agência de notícias Ansa. Entre os estudantes portugueses, 97% recorrem à internet e 98% ao computador, ante 94% e 96% da média da União Europeia.

sábado, 6 de junho de 2009

4º Aniversário do blogue “A Informação”


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Hoje, 6 de Junho, comemoramos o 4º aniversário deste blogue!! Para mim, é com uma grande satisfação pessoal que continuo a ver projecto colaborativo vivo, alegre e com dinâmica! Acreditem, quando iniciei o blogue, em 2005, nunca pensei que ele fosse tomar este percurso tão peculiar, multi-cultural e intercontinental.
Bolo de Chocolate Preto e Branco
Até comemorarmos o 5º aniversário, como objectivo para o blogue, gostávamos de estabelecer uma maior proximidade com colegas profissionais de outros países lusófonos.
Se analisarmos os dados de acesso ao blogue desde o dia 21/03/2007 até ao dia de ontem, verificamos que o número de visitas de países como Angola, Moçambique ou Cabo Verde são bastante reduzidos. Estes dados devem ser analisados com algum cuidado, quer pela qualidade da recolha dos dados do Google Analytics, quer pelo nível de acesso às TIC's, nestes países.

De modo a prestar um breve tributo ao trabalho desenvolvido por todos os colaboradores, apresento em seguida alguns dados relativos ao blogue:

  • 6 colaboradores (3 portugueses + 3 brasileiros);
  • 1307 mensagens publicadas;
  • 142.859 visitantes únicos;
  • 40 seguidores;
Quero deixar uma saudação muito especial a todos os colaboradores, pois sem o esforço deles, estou certo que o blogue seria muito mais pobre, quer na experiência partilhada, quer no volume informacional difundido.

Esperamos que continuem a visitar, a colaborar e a comentar no blogue.

Um grande abraço a todos,
Paulo Sousa

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Google vai vender livros electrónicos


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O mercado dos ebooks, que tem sido desde o início da década uma promessa adiada, parece estar finalmente a descolar. A Google anunciou agora que vai entrar no negócio e competir com a Amazon.

Até ao final de 2009, a Google quer estar a vender livros electrónicos. A novidade foi avançada na BookExpo em Nova Iorque, uma convenção anual que terminou este sábado.

A empresa pretende um sistema em que os editores possam definir o preço que querem cobrar aos consumidores por cada ebook. O papel da Google será o de loja online, competindo directamente com a Amazon.

O representante da empresa na BookExpo, citado pelo New York Times, não avançou pormenores. Mas uma das grandes diferenças entre os ebooks vendidos via Google e os que são vendidos pela Amazon deverá ser o preço.
Notícia completa: Público.pt

quarta-feira, 3 de junho de 2009

How One Teacher Uses Twitter in the Classroom


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Um artigo interessante que pode ser lido aqui
Teachers are always trying to combat student apathy and University of Texas at Dallas History Professor, Monica Rankin, has found an interesting way to do it using Twitter in the classroom.
Veja o vídeo da notícia:


terça-feira, 2 de junho de 2009

UE quer saber se livros do Google violam direito de autor


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A Comissão Europeia vai investigar se o projecto de digitalização de livros que o Google está a levar a cabo nos EUA viola os direitos de autor de escritores europeus.
Tudo começou com uma tomada de posição de políticos alemães, hoje conhecida por “Recurso Heidelberg”.

Neste recurso, foram dadas a conhecer preocupações quanto à violação dos direitos de escritores europeus, que o projecto de digitalização e distribuição de livros do Google poderá ter levado a cabo nos EUA.

Ontem, Vladimir Tosovsky, ministro da Indústria Checo, enquanto representante da presidência Checa da UE, anunciou, em declrações reproduzidas pela PC Pro que «a Comissão Europeia vai estudar cuidadosamente a questão e, se for necessário, tomar posições».

A declaração do representante checo vem dar seguimento às suspeitadas levantadas pelo «Recurso Heidelberg», que terá ganho, entretanto, aliados políticos na França e no Reino Unido.

O projecto do Google visa a digitalização e distribuição de milhões de livros através da Net. O “rei” dos motores de busca terá assinado um acordo com várias editoras para o efeito, não se livrando da polémica e de um processo nos tribunais norte-americanos.

O acordo prevê a digitalização e distribuição de livros já editados em papel contempla uma alínea que permite que autores/editores que estejam em desacordo saiam do “cardápio” livreiro do Google.

Para os responsáveis pelo «Recurso Heidelberg» o líder dos motores de busca não terá feito tudo para acautelar os direitos dos autores europeus: «A acções do Google são inconciliáveis com os princípios da lei de autor da UE, que estipulam que o consentimento do autor tem de ser obtido antes dos seus trabalhos serem reproduzidos ou tornados públicos na Internet.», lê-se no documento apresentado pelos políticos alemães.

O Google não perdeu tempo a reagir – desta feita, a agradecer a hipótese de explicar à Comissão Europeia o acordo que firmou com escritores e editores norte-americanos.

Fonte: Exame Informática

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