Fonte: Info Plantão.
URL: http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/papa-ganhara-chip-com-nanobiblia-28042009-13.shl
O menor presente já recebido por um Papa será uma bíblia escrita em hebraico dentro de um chip de silício de 0,5 mm.
Feito para ser lido somente por um microscópio ‘escaneador’ de elétrons, o agrado simbólico é de um grupo de cientistas israelenses, do Instituto de Nanotecnologia do Technion, para o Papa Bento XVI.
Do tamanho da ponta de um alfinete, a "nanobíblia" será entregue entre os dias 8 e 15 de maio, quando o pontífice viajará à Terra Santa.
As 308.428 palavras presente no Velho Testamento foram inscritas por meio de um dispositivo chamado Focused Ion Beam (algo como, ‘feixe de íon centrado’). Se a “caneta” já é tecnológica, o “papel” do invento não poderia ser menos sofisticado: as letras foram escritas em uma camada básica de silício coberta por outra camada de ouro.
A menor bíblia eletrônica do mundo, antes de ir para a mão do Papa, deve ser fotografada para ser exibida nas paredes do Instituto de Física da Universidade de Israel, em um painel de 7x7 metros, possibilitando a leitura do conteúdo a olho nu.
Segundo os inventores, a elaboração da peça tem a missão de incentivar a nanotecnologia e os estudos científicos entre os jovens.
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sexta-feira, 1 de maio de 2009
Papa ganhará nanobíblia
0 Comentários sexta-feira, maio 01, 2009
Publicado por Murilo Cunha
Assunto: Bíblia, nanobiblia, Nanotecnologia
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
Manuscritos do Mar Morto na internet
0 Comentários quinta-feira, agosto 28, 2008
Publicado por Murilo Cunha
Assunto: Bíblia, manuscritos, Religião
Fonte: O Globo, Rio de Janeiro. Data: 28/8/2008
Polêmica deve aumentar depois que documentos de 2 mil anos chegarem à internet. Cientistas israelenses estão tirando fotografias digitais dos Manuscritos do Mar Morto com o propósito de que os documentos, de cerca de dois mil anos de idade, estejam disponíveis na internet. A Autoridade Israelense de Antigüidades, que tem sob custódia os textos que lançam luz sobre a vida dos judeus e dos primeiros cristãos, disse que serão necessários mais de dois anos para completar o projeto.
Os documentos — considerados alguns dos mais estudados e, ainda assim, controvertidos da História — foram encontrados em cavernas próximas ao Mar Morto, em 1947, por pastores beduínos e durante muitos anos só um reduzido número de estudiosos pôde vê-los. O acesso, entretanto, foi ampliado depois e os textos foram publicados na íntegra há sete anos. A chegada dos textos à internet poderá aumentar a polêmica, pois permitirá novas interpretações para pontos que hoje já são debatidos.
Usando câmaras de precisão e focos que não emitem calor, os cientistas israelenses puderam decifrar capítulos e caracteres invisíveis ao olho humano.
Os manuscritos são as cópias mais antigas da Bíblia em hebraico e incluem textos apócrifos que remontam do século III a.C. até o primeiro século da era cristã. Os especialistas fotografaram cerca de nove mil fragmentos.
No total há 900 rolos, com 15 mil fragmentos. Como estão partidos, os textos permitem mais de uma interpretação.
Parte dos manuscritos está em exposição permanente no Museu de Israel. A coleção completa só havia sido fotografada uma vez, nos anos 50, com a ajuda de infravermelho. As imagens reveladas estão acomodadas em salas com temperatura controlada porque mostram detalhes que foram perdidos dos originais. Essas antigas fotos também serão escaneadas dentro do novo projeto. Os cientistas esperam que a tecnologia ajude também a preservar os manuscritos ao detectar qualquer dano causado por umidade e calor.
Polêmica deve aumentar depois que documentos de 2 mil anos chegarem à internet. Cientistas israelenses estão tirando fotografias digitais dos Manuscritos do Mar Morto com o propósito de que os documentos, de cerca de dois mil anos de idade, estejam disponíveis na internet. A Autoridade Israelense de Antigüidades, que tem sob custódia os textos que lançam luz sobre a vida dos judeus e dos primeiros cristãos, disse que serão necessários mais de dois anos para completar o projeto.
Os documentos — considerados alguns dos mais estudados e, ainda assim, controvertidos da História — foram encontrados em cavernas próximas ao Mar Morto, em 1947, por pastores beduínos e durante muitos anos só um reduzido número de estudiosos pôde vê-los. O acesso, entretanto, foi ampliado depois e os textos foram publicados na íntegra há sete anos. A chegada dos textos à internet poderá aumentar a polêmica, pois permitirá novas interpretações para pontos que hoje já são debatidos.
Usando câmaras de precisão e focos que não emitem calor, os cientistas israelenses puderam decifrar capítulos e caracteres invisíveis ao olho humano.
Os manuscritos são as cópias mais antigas da Bíblia em hebraico e incluem textos apócrifos que remontam do século III a.C. até o primeiro século da era cristã. Os especialistas fotografaram cerca de nove mil fragmentos.
No total há 900 rolos, com 15 mil fragmentos. Como estão partidos, os textos permitem mais de uma interpretação.
Parte dos manuscritos está em exposição permanente no Museu de Israel. A coleção completa só havia sido fotografada uma vez, nos anos 50, com a ajuda de infravermelho. As imagens reveladas estão acomodadas em salas com temperatura controlada porque mostram detalhes que foram perdidos dos originais. Essas antigas fotos também serão escaneadas dentro do novo projeto. Os cientistas esperam que a tecnologia ajude também a preservar os manuscritos ao detectar qualquer dano causado por umidade e calor.
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