quinta-feira, 28 de dezembro de 2006

Geoglobal cobre o País através de ortofotomapas


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A companhia prepara o lançamento de um serviço tipo Google Earth para Portugal, mas com imagens de elevada resolução.



Dentro em breve poderá ser possível visualizar qualquer ponto do País através da Internet, com imagens de elevada resolução e recorrendo a cartografia produzida em Portugal. A Geoglobal está a preparar o lançamento de um serviço tipo Google Earth para o nosso país, disponibilizando uma resolução de 25 centímetros, o que significa que se conseguirá «identificar objectos pequenos e chegar, praticamente, a visualizar pessoas», explicou ao Semana, Miguel Mendes, sócio fundador e director técnico da companhia.



Notícia completa em: Semana Informática

Fundador da Wikipedia quer criar motor de busca


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James Wales quer melhorar as buscas de Google e Yahoo! através de uma aplicação denominada Wikiasari. O fundador da enciclopédia Wikipedia está a desenvolver um motor de busca que recorre às classificações fornecidas pelos utilizadores para aumentar a eficácia das pesquisas. A nova aplicação deverá estrear-se comercialmente no primeiro trimestre de 2007.



Ao diário britânico The Times, James Wales revelou alguma descrença em relação à eficácia de grandes motores de busca como Google. O fundador considera que os actuais motores de busca estão demasiado vulneráveis ao spam e à inserção de páginas sem relação com os temas procurados.



A aplicação Wikiasari está ser desenvolvida pela empresa Wiki Inc. e pretende complementar os algoritmos dos maiores motores de busca com aplicações que têm em conta as classificações fornecidas pelos milhões de internautas dispersos pelo mundo – um método que pode aumentar a eficácia de motores de busca na missão de pesquisar e indexar um número de páginas Web cada vez maior.



«A transparência das buscas funciona como a transparência da informação: se há qualidade as pessoas utilizam», lembra James Wales.



Fonte: Exame Informática

Manutenção do Blog


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Boa tarde,



Informa-se a todos os visitantes que o blog encontra-se em fase de manutenção, em virtude do seu upgrade para a nova versão do blogger.



Ainda hoje a situação será restabelecida.



Com os melhores cumprimentos,



Paulo Sousa

quinta-feira, 21 de dezembro de 2006

Nova edição da revista Prisma


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Informa-se que já se encontra disponível para consulta a terceira versão da Revista Prisma. Trata-se de uma edição especial dedicada às comunicações apresentadas no 3º Encontro Nacional e 1º Encontro Luso-Galaico sobre Weblogs.
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Aceda à Prisma através em: http://prisma.cetac.up.pt/

terça-feira, 19 de dezembro de 2006

Biblioteca Digital Mundial


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Fonte: UNESCO NewsPress. Data: 11 de dezembro de 2006.

A UNESCO e a Biblioteca do Congresso organizarão uma reunião para organizar o lançamento de uma Biblioteca digital mundial que será um verdadeiro repertório de saberes de todas as culturas e de todas as línguas, disponível na Internet. A reunião procurará criar uma rede de especialistas e de colaboradores que trabalharão no projeto.
Esta biblioteca será organizada pelo Vice-diretor geral da UNESCO para a Comunicação e a Informação, Abdul Waheed Khan, a Embaixatriz dos Estados Unidos na UNESCO, Louise Oliver, e o Bibliotecário do Congresso, James H. Billington, que foi o primeiro a propor a idéia de uma biblioteca digital mundial em 2005. Será presidida por Claudia Lux, Presidente da IFLA.
Entre os outros participantes figuram representantes de bibliotecas nacionais da África, Ásia, Europa, Oriente Médio, América do Norte e América do Sul. Eles verificarão as principais iniciativas nacionais e regionais de bibliotecas digitais existentes e discutirão a forma de interligação destes projetos em uma Biblioteca Digital mundial.
A idéia é discutir igualmente a criação de um sítio para esta Biblioteca com funções de pesquisa e divulgação dos resultados em várias línguas, com ferramentas como cronologias, cartografias e apresentações de assuntos de forma aprofundada por professores e pesquisadores.
“Estou contente que a Unesco, os Estados Unidos e outras instituições continuem a desenvolver uma iniciativa desta importância”, declarou o Diretor Geral da Unesco. “Devemos encorajar todos os Estados membros da Unesco a colaborar em todos os níveis para proteger os livros, os documentos de arquivos e os documentos audiovisuais únicos ameaçados pela utilização das tecnologias”, acrescentou Koïchiro Matsuura.
Esta biblioteca deverá desenvolver-se graças à cooperação entre a UNESCO e bibliotecas e instituições culturais de todo mundo de forma a promover a compreensão internacional e intercultural, a aumentar o conteúdo em línguas outras que o inglês e de países não ocidentais disponível na Internet de forma a contribuir para o desenvolvimento do saber.
O projeto consistirá principalmente em digitalizar documentos únicos e raros, tornando-os acessíveis gratuitamente na Internet. Entre estes documentos encontram-se manuscritos, os mapas, livros, partituras musicais, registros sonoros, filmes, documentos impressos e fotografias, bem como desenhos de arquitetura presentes em bibliotecas e outras instituições culturais de todo o mundo. Um dos aspectos mais importantes consistirá na criação de acessos em países em desenvolvimento de forma que estes países e regiões do mundo possam participar e estar presentes na Biblioteca digital mundial.
“Para a UNESCO, as bibliotecas – sejam elas bibliotecas com documentos em papel ou digitais – sempre tiveram um papel fundamental em sua missão de promover a livre circulação de idéias através da palavra ou da imagem e de entreter, aumentar ou disseminar o conhecimento,” declarou Abdul Waheed Khan, no momento do anúncio do apoio da UNESCO a este projeto.
James H. Billington declarou: “uma biblioteca digital mundial promoverá o diálogo intercultural e a compreensão internacional e aumentará o volume de conteúdos de alto nível disponíveis gratuitamente na Internet. Os documentos culturais básicos são uma necessidade humana que transcende a política”

segunda-feira, 18 de dezembro de 2006

O freeware, o caso do Linex


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O caso da implementação de freeware numa das regiões mais pobres da União Europeia, a Estremadura espanhola. Uma reportagem da Euronews.

Petição pela acessibilidade electrónica portuguesa


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Já assinou a Petição pela Acessibilidade Electrónica Portuguesa?
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Foi lançada, no dia 3 de Dezembro, uma petição electrónica à assembleia da república, a qual tem como objectivo que a Internet, o software, o Multibanco, a televisão, as comunicações móveis e máquinas de venda de produtos e serviços, sejam acessíveis a pessoas deficientes e idosas, cerca de 20% da população portuguesa.
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A aprovação de tais medidas conduziria a uma substancial melhoria da qualidade de vida, tanto profissional como pessoal desta grande fatia da população.
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Note-se que os meios electrónicos estão cada vez mais presentes na nossa vida e que são cada vez mais importantes. Por isso, é imperioso que todas as pessoas possam usufruir deles, o que não acontece actualmente.
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Se é cidadão português maior de idade, colabore com a acessibilidade e com mais de dois milhões de portugueses, assinando esta petição em:
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Ajude-nos a divulgar esta petição pelos meios que achar mais conveniente!
Se é jornalista ou responsável por um website na Internet, ou pretende saber mais formas de divulgação, entre no link abaixo:
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Desde já agradecemos.

sexta-feira, 15 de dezembro de 2006

Ortega y Gasset e a "Missão do bibliotecário"


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Acaba de ser publicado:
Missão do bibliotecário/ José Ortega y Gasset; Tradução e posfácio de Antonio Agenor Briquet de Lemos. Brasília, DF : Briquet de Lemos, 2006. 82 p. ISBN 85-85637-31-5

Aqui Ortega y Gasset apresenta questões essenciais ao entendimento do papel do bibliotecário na sociedade. Sua leitura adquire maior importância neste momento de transição de tecnologia, em que tanto se fala do desaparecimento do livro e de um bibliotecário de novo tipo. Esta é a primeira edição integral do texto em língua portuguesa. Acompanha-o um posfácio, de autoria do tradutor: "Circunstância e recepção de Missão do bibliotecário".

Maiores informações e aquisição: www.briquetdelemos.com.br/editora/biblio21.htmE-mail: editora@briquetdelemos.com.br

Murilo Cunha

Sociedade de Informação em Portugal 2006


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Foi apresentada no passado dia 13 de Dezembro a publicação “A Sociedade da Informação em Portugal 2006” preparada sob coordenação da UMIC – Agência para a Sociedade do Conhecimento e do INE – Instituto Nacional de Estatística, onde são analisadas, no âmbito da Sociedade da Informação, as áreas das telecomunicações, população, administração publica, economia digital, educação e saúde. Verificando-se por exemplo que na área da Administração Publica Regional o número de organismos com presença na Internet é superior na Madeira do que nos Açores.
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quarta-feira, 13 de dezembro de 2006

Libraries por Candida Höfer, Umberto Eco (prefácio)


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Eis um livro sobre os "templos" dos livros, as bibliotecas. Cândida Höfer fotografou bibliotecas europeias e americanas, o semanário SOL dá conhecimento que há uma portuguesa retratada (pena não dizer qual), e Umberto Eco prefaciou esta obra que faz um "levantamento fotográfico das mais deslumbrantes e singulares bibliotecas públicas"(In Sol).



Quem quiser este autentico retrato das almas das bibliotecas euro-americanas encontra-o por exemplo na Amazon.com por $62.97 ou na FNAC.pt por 80,32€

terça-feira, 12 de dezembro de 2006

OpenDocument: novo formato padrão de documentos


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Publicado o padrão ISO do Open Document 2006-12-12

O padrão ISO/IEC 26300:2006 (que descreve o formato OpenDocument e tem 722 páginas) foi publicado finalmente depois de vários meses de revisões desde sua aprovação em maio e já pode ser adquirido por algo menos de 200 euros neste órgão.
Finalizado o processo burocrático podemos considerar OpenDocument o primeiro formato de documentos padrão, que além disso rompe com a política monopolística de lock-in através de formatos fechados que tem mantido muitas suites até hoje."O ODF - Open Document Format , é um formato de arquivo para documentos eletrônicos. O atual formato proprietário vastamente difundido como ".doc" , deverá ser gradualmente eliminado em razão da normatização da ISO. O ODF é um substituto eficaz e agora internacionalmente normatizado para o ".doc"

Fonte Oficial ISO : http://www.iso.org/iso/en/CatalogueDetailPage.CatalogueDetail?CSNUMBER=43485&scopelist=PROGRAMME

Fonte em PT-BR : http://www.noticiaslinux.com.br/nl1165889153.html

Microsoft permite folhear livros pela Internet


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Chama-se Live Search Books e permite que o utilizador encontre e “folheie” livros e o seu conteúdo directamente a partir da Internet, um pouco à semelhança do que o Google já oferecia com o seu serviço Google Book Search.
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Para já, o novo serviço da Microsoft está ainda em fase de testes mas já disponibiliza para consulta um vasto conjunto de obras cujos direitos de autor já caíram em domínio público, nomeadamente publicações associadas à Biblioteca Britânica e às bibliotecas das Universidades da Califórnia e de Toronto.
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Até ao fim do mês de Janeiro, a Microsoft espera ainda digitalizar e começar a disponibilizar obras da Biblioteca Pública de Nova Iorque, Universidade de Cornell e do Museu Americano de Medicina Veterenária.
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Aceda ao novo serviço Live Search Books.
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quinta-feira, 7 de dezembro de 2006

Net substitui rapidamente a televisão


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Uma em cada três pessoas no planeta tem um telefone móvel, o que perfaz cerca de 2000 milhões de utilizadores. Dentro de dois anos será uma em cada duas. Os meios de comunicação digitais por Internet ou telemóvel são os principais meios utilizados por pessoas até aos 55 anos para ocupar os tempos de lazer, à frente da televisão, rádio, jornais, revistas e cinema. Os menores de 18 anos dedicam aos meios digitais uma média de 14 horas semanais, ao passo que reservam apenas 12 para a televisão, seis para a rádio e duas para jornais, revistas e cinema.
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Entre os 18 e os 54 anos, os meios digitais absorvem cerca de 16 horas, a televisão 13, a rádio oito, os jornais duas, as revistas outras duas e o cinema uma.
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Apenas os maiores de 55 anos dedicam mais horas à televisão (16) do que aos meios digitais (8).
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"O ritmo de crescimento da utilização de equipamentos ligados a recursos digitais ultrapassa o de qualquer outro meio de comunicação em toda a história", diz o relatório da União Internacional de Telecomunicações (UIT). "Estamos no meio de uma revolução digital", afirma Lara Srivastava, uma das autoras do relatório.
As linhas de telefone fixo demoraram 125 anos a ultrapassar os 1000 milhões de unidades instaladas, em 2001, ao passo que os telemóveis demoraram apenas 21 anos para atingir o mesmo número. Depois, as ligações fixas registaram uma evolução bastante lenta para chegar aos 1200 milhões de utilizadores, enquanto os telemóveis ganharam outros mil milhões de utilizadores em apenas três anos: "É notável esta duplicação em apenas três anos", afirma Tim Kelly, responsável da Unidade de Política e Estratégia da UIT.
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Texto completo em Público.PT

quarta-feira, 6 de dezembro de 2006

Livros sob demanda


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Terça-feira, 05 de dezembro de 2006 - 17h15
Fonte: Info Online
URL: http://info.abril.com.br/aberto/infonews/122006/05122006-14.shl
SÃO PAULO – A HP anunciou, nos Estados Unidos, um serviço que permitirá realizar os sonhos de milhões de escritores amadores pelo mundo.
O serviço permitirá a impressão de livros on demand a partir de arquivos digitais. De acordo com a companhia, a técnica de impressão em média escala a partir de arquivos digitais não é novidade, mas sua exploração comercial por uma grande empresa como a HP é um fato novo.
O serviço permitirá aos escritores enviar planilhas de texto para a empresa e definir a tiragem que deseja. O serviço permite imprimir, por exemplo, apenas 30 cópias de um romance autoral, para que tem planos apenas de compartilhar a obra com amigos e familiares.
A HP disse ainda que vai explorar o serviço em parceria com a livraria virtual Amazon para a impressão de livros raros ou obras que constam como esgotadas no catálogo da livraria online.
Livros com baixas vendas, poderão ser impressos em tiragens mínimas (um ou dois exemplares) apenas para atender ao pedido de um único cliente. A HP espera que o serviço esteja disponível nos Estados Unidos no início de 2007.

Portugueses aprovam Plano Tecnológico


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Entre as medidas que mais agradam estão a ligação em banda larga de todas as escolas do País e também o Cartão do Cidadão.

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A existência do Plano Tecnológico já é do conhecimento dos portugueses, com mais de 78 por cento a reconhecerem que «já ouviram falar dele» e, destes, 62% a garantirem mesmo que «sabem em que consiste» o referido Plano. Os valores são do «Estudo sobre Serviços Públicos Online e Plano Tecnológico», elaborado pela Netsonda em parceria com a Inforfi e que dá ainda conta que este pacote de medidas do Governo tem um elevado nível de aprovação. Neste sentido, 85% dos inquiridos disseram considerar o Plano Tecnológico «importante ou muito importante», apontando termos como “modernização”, “inovação”, “competitividade”, “desburocratização” ou “conhecimento” para o definirem.

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Notícia completa: Semana Informática

E eu pergunto: Será que os serviços públicos online são assim tão bons? O que é que o governo está a fazer para dotar a população de mais competências no domínio da literacia digital? Será que o plano nacional de leitura chega? Será que o poder local, por estar mais próximo da população, não devia ser incumbido de algumas responsabilidades neste contexto?


No que respeita à nossa área, será que os serviços públicos online suportados pelos Arquivos, Bibliotecas e Centros de Documentação são de qualidade? Existe alguma avaliação rigorosa dos mesmos, visando uma maior aplicação das boas práticas?


A disponibilização de um website não pode ser confundido com um serviço, este constitui-se apenas como a porta de acesso à organização por parte dos utilizadores dentro do espaço de fluxo. É através desta "porta" que os Arquivos, Bibliotecas e Centros de Documentação devem planear e disponibilizar serviços ao utilizador, visando um maior acesso à informação e consequente satisfação dos mesmos. Será que em Portugal existe uma política clara e aberta para o acesso à informação? Será que se faz tudo o que está ao nosso alcance?

Google estuda aquisições em Portugal


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A maior empresa de pesquisa da Internet quer fazer aquisições no mercado português ou crescer através de parcerias. Anil Hansjee, responsável europeu para o desenvolvimento corporativo, revelou hoje à edição “Diário de Notícias” que veio a Portugal para "para conhecer empresas, investidores e business angels inovadores, mas também para estudar aquisições ou parcerias no mercado".
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Apesar da pesquisa ser o core business da empresa criadora do maior motor de busca a nível mundial, o responsável também anda à procura de outras "que sejam uma espécie de extensão à pesquisa, ou seja, em áreas de busca de vídeos, informação visual, mapas, entre outros".
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Antes de fazer qualquer aquisição no mercado, a empresa veio conhecer os pontos positivos e negativos do País. "É um mercado pequeno, pode ser bom para testar modelos de negócio, o que é difícil nos grandes", afirmou o mesmo responsável.
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terça-feira, 5 de dezembro de 2006

Riscos para a privacidade na Internet são a maior ameaça da era digital


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O modo de vida digital já é dominante em muitas áreas - no lazer, por exemplo. E mais dominante se irá tornar. Mas este boom não pode fazer esquecer que há aspectos do mundo digital "que têm sido relativamente negligenciados" e não têm acompanhado as evoluções tecnológicas. É o caso da segurança e da privacidade, que envolvem riscos e exigem respostas urgentes. O alerta vem da União Internacional das Telecomunicações no relatório sobre o "estado do mundo digital" em 2006.
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Em 1993, Peter Steiner publicou na revista The New Yorker um cartoon com um cão sentado ao computador e a legenda "Na Internet, ninguém sabe que és um cão". Passaram treze anos, e hoje - apesar de tudo - parece ser mais fácil saber quem está à frente do teclado, nota a União Internacional das Comunicações (ITU) no relatório em que faz o balanço do que chama "vida digital" em 2006.Primeiro foi um computador para muita gente. Depois, o mote passou a ser um computador por cada pessoa. Agora já se fala na ubiquidade do digital: uma pessoa, várias máquinas, a rede por todo o lado. "É um novo paradigma da era digital, em que a informação e as comunicações estarão embutidas no ambiente à nossa volta", conclui o relatório da ITU. Um futuro que trará vantagens, certamente, mas também novos problemas, a começar pela privacidade e pela segurança on-line.
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Texto completo em Público.PT

segunda-feira, 4 de dezembro de 2006

Licenças Creative Commons ganham enquadramento jurídico em Portugal


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É uma filosofia de partilha. Uma nova forma de entender os direitos de autor. São soluções adaptadas a um mundo tecnológico em mudança. A partir de hoje as licenças Creative Commons têm enquadramento jurídico em Portugal.
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Os românticos dirão que é uma forma de partilhar conhecimento e os pragmáticos que se trata de adaptar as leis de propriedade intelectual, num contexto de mudança, à realidade do mundo tecnológico. É ambas. A partir de hoje as licenças Creative Commons, uma nova forma de entender os direitos de autor, passam a estar adaptadas ao enquadramento jurídico português.
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As Creative Commons são licenças flexíveis de propriedade intelectual que permitem a quem recebe uma criação cultural ou tecnológica, copiá-la, distribuí-la ou modificá-la, garantido, no entanto, o reconhecimento da sua autoria. Com estas licenças, os autores definem quais os direitos que querem ceder das suas obras (se podem fazer uso comercial dela ou modificá-la, por exemplo), disponibilizando-as gratuitamente na Rede. O conceito, colocado em prática desde 2002, apesar de ainda ser minoritário, já é hoje opção para milhões de músicos, cientistas, artistas visuais, informáticos, jornalistas ou professores.
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"As "Creative Commons" facilitam a inovação e a partilha de conhecimento. É esse o seu maior potencial. Permitem a terceiros recriar obras originais, fazendo com que cada vez mais indivíduos participem em processos criativos, com implicações a um nível global", afirma Pedro Oliveira, professor da Universidade Católica, um dos principais dinamizadores do conceito em Portugal. "Para mim é uma questão ideológica, no sentido em que todos os criadores se reapropriam das criações de outros, mas é também uma questão de enquadramento", diz o artista plástico e músico João Paulo Feliciano, que no catálogo da exposição The Possibility Of Everything, em exibição na Culturgest, Lisboa, optou por utilizar uma licença destas. "A exposição está cheia de fragmentos, de coisas das quais me apropriei de outros. Não era eticamente aceitável que depois impedisse a utilização dessas coisas por outras pessoas", exemplifica.
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Notícia completa em Público.PT

Festa da Poesia - Biblioteca Municipal Florbela Espanca, Matosinhos


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Informação disponibilizada pelo André Rodrigues Viana, profissional da informação da BMFE

sábado, 2 de dezembro de 2006

Municípios recuperam documentos históricos


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Esquecidos, em muitos casos, durante décadas, os documentos produzidos pelos municípios têm, ultimamente, sido vistos com outros olhos pelas autarquias, alterações de comportamento a que não serão alheios apoios da tutela com vista à salvaguarda e divulgação desse património, com séculos de história. (Ler artigo aqui)

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