quarta-feira, 25 de abril de 2012

Feira do Livro de Lisboa


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82ª Feira do Livro de Lisboa / a língua que nos une Hoje, dia 24 de Abril, às 17h, é inaugurada a 82ª Feira do Livro de Lisboa, organizada pela APEL – Associação Portuguesa de Editores e Livreiros contando  com o patrocínio da Câmara Municipal de Lisboa, representada pelas Bibliotecas Municipais de Lisboa (BLX), através da organização do programa cultural, destinada ao  público em geral, famílias e escolas. Considerando que a Feira do Livro de Lisboa é um espaço onde a Língua Portuguesa é rainha de todas as palavras, as ditas pelos milhares de pessoas que se deslocam ao espaço e as escritas nos milhares de livros que ali se podem encontrar, as BLX lançaram o tema: Lusofonia: a língua que nos une

Linguas indigenas na CDU


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Estimadas/os colegas,
En 2009 se incorporaron a las tablas auxiliares comunes de lengua de la CDU un buen número de idiomas indígenas sudamericanos, lo cual fue seguido, en 2010, por la adición de sus pares centro- y norteamericanos, deshaciendo así uno de los sesgos eurocentristas de la mayoría de los lenguajes de clasificación y proporcionando a todas las unidades de información —pero sobre todo a las latinoamericanas— de herramientas para clasificar debidamente sus lenguas y grupos étnicos nacionales.
En la última entrada del blog de la CDU en español (http://clasificaciondecimaluniversal.blogspot.com) hemos listado las clases más importantes con su debida notación, y explicamos como dichas notaciones pueden modificarse para designar al pueblo hablante de esa lengua, a la lengua en sí y a la literatura producida en dicho idioma.
Asimismo, aprovechamos la oportunidad para comentar que en breve presentaremos el sitio web oficial de la CDU en español, y que en dicho sitio se incorporarán los resultados iniciales del proyecto "CDU en lenguas indígenas" (traducción de la CDU a las lenguas indígenas latinoamericanas más importantes), así como escritos académicos complementarios emanados del trabajo de elaboración de estos materiales. Por supuesto, la participación en estas tareas sigue siendo necesaria, y toda colaboración será bienvenida.
Como siempre, quedamos a su disposición para comentarios y consultas, y agradeceremos la difusión de esta información.
Mis más cordiales saludos,
Lic. Edgardo Civallero
Editor Asociado - Consorcio de la CDU
(Clasificación Decimal Universal)
La Haya - Países Bajos
Web: http://www.udcc.org

terça-feira, 24 de abril de 2012

Verba para livros e bibliotecas


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 Ministério da Cultura investe R$ 373 milhões no PNLL para aumentar índices de leitura
Fonte: Biblioteca Nacional. Data: 23/04/2012.
URL: http://emkt.entrelinhasnaweb.net/emkt/tracer/?1,820161,25fc443f,e459
A Ministra da Cultura, Ana de Hollanda, anunciou nesta segunda-feira (23/04), Dia Mundial do Livro e dos Direitos do Autor, investimentos de R$ 373 milhões do Ministério da Cultura no Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL) em 2012.  As ações apresentadas contemplam os quatro eixos estratégicos do Plano, que ganhou a condição de ação de governo – e não mais apenas do MinC e do Ministério da Educação – em decreto assinado em fins de 2011 pela presidenta Dilma Rousseff.
Ao todo, serão 42 projetos desenvolvidos em 2012 com o objetivo de promover o livro, a leitura, a literatura, as bibliotecas e a criação e a difusão da literatura brasileira. A coordenação será da Fundação Biblioteca Nacional (FBN).

EIXOS ESTRATÉGICOS
VALOR (EM R$)
1 – Democratização do Acesso
254.627.554,16
2 – Fomento à Leitura e a Formação de Mediadores
56.165.936,11
3 – Valorização Institucional da Leitura
8.000.000,00
4 – Fomento à Cadeia Criativa e à Cadeia Produtiva
54.907.059,00
TOTAL GERAL
373.700.549,27

Para 2012, o foco são os programas de construção e modernização de bibliotecas, que estão no topo da lista de recebimento de recursos públicos. O Ministério empregará nada menos que R$ 254 milhões em ações como a implantação de bibliotecas com telecentros nas Praças dos Esportes e da Cultura/PEC, em bibliotecas do Espaço Mais cultura e na construção e reforma de bibliotecas-parque e bibliotecas de referência e, ainda, no apoio às bibliotecas comunitárias e pontos de leitura e na implantação, revitalização e modernização de bibliotecas municipais.

Também serão investidos na ampliação dos acervos e na formação de bibliotecários e funcionários de 2.700 bibliotecas municipais e comunitárias de 1.500 municípios em todos os estados. Outra medida anunciada foi a ampliação do calendário nacional de feiras de livro e festivais literários para 200 eventos em 2012, a maior parte deles com apoio financeiro do MinC e apoio direto a 175 caravanas de escritores pelo País.
Ao mesmo tempo, será dobrado o número de agentes de leitura para atuar junto às famílias de baixa renda.
Entre as novidades anunciadas será a publicação de editais específicos para contemplar as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, onde os índices de leitura são menores. Outra inovação é a contemplação, em um desses editais, do chamado Custo Amazônico, que prevê a transferência de 30% a mais de recursos para os estados da Amazônia Legal.
Para o presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Galeno Amorim, que esmiuçou os objetivos do PNLL ao lado da Ministra Ana de Hollanda, “não será uma ação isolada que fará aumentar os índices de leitura no Brasil, mas sim um conjunto delas, de forma planejada, permanente e, sobretudo, crescente”.
Outros projetos anunciados:
·       Ampliação do Programa Agentes de Leitura, com criação de 4 mil agentes, junto com o Ministério da Educação, para apoiar as bibliotecas escolares/comunitárias e a fomentar a leitura entre as famílias no campo. Com os novos convênios e desembolsos, serão, no total, 7.672 agentes atuando em 2012;
·       Formação de 1.200 novos agentes mediadores de leitura em 40 encontros realizados pelos 74 comitês do Proler e, ainda, a implantação de 10 novos comitês em regiões ainda desassistidas;
·       Projeto Cidadania & Leitura, com a formação de 400 agentes mediadores de leitura para atuar em bibliotecas comunitárias, pontos de leitura e promover em ações de leitura em comunidades atendidas por 20 comitês do Proler, dentro das comemorações de seus 20 anos de fundação;
·       Programa de Formação de Pessoal para Bibliotecas, com cursos presenciais e/ou à distância que vão atender 2.800 bibliotecários e gestores. Outros 1.100 profissionais participarão, em 2012, dos cursos, seminários, encontros e painéis para oferecer maior qualificação na área;
·       Implantação de 30 pontos de leitura da Ancestralidade Africana em ex-quilombos e terreiros, mediante repasse de recursos financeiros e distribuição de acervos, mobiliários e computadores;
·       Apoio à implantação de Planos Estaduais e Municipais de Livro e Leitura;
·       Bolsa Biblioteca Nacional/Funarte de Criação Literária e Bolsa Biblioteca Nacional/Funarte de Circulação Literária, totalizando 50 bolsas para apoiar a criação literária e a circulação dos escritores das diversas regiões do país pelo território nacional;
·       Projeto Livraria Popular, com a criação de 700 pontos de venda de livros de baixo preço e formação de 1.300 micros e pequenos varejistas do livro em cursos de educação à distância;
·       Programa de Internacionalização do Livro e da Literatura Brasileira, com ampliação do número de bolsas concedidas (150 novas em 2012, além de outras 70 em andamento), implantação, em 2012, do Colégio de Tradutores (seis residentes e 160 participantes de atividades), do intercâmbio de 40 autores nacionais no exterior para divulgar suas obras e publicação de revista internacional de literatura brasileira em inglês e espanhol;
·       Ampliação da participação nas principais feiras de livros internacionais, para aumentar a presença da literatura brasileira no exterior, inclusive com realização de grandes exposições;
·       Lançamento de coleção com 100 Clássicos Brasileiros no formato ebook, para disponibilização para as bibliotecas digitais;
A Ministra Ana de Hollanda salientou que “a leitura não é um ato reflexo, aprendida naturalmente. É o resultado de uma sofisticada operação, aprendida ao longo de anos, e que, por isso mesmo, precisa ser cultivada cuidadosamente, para além dos muros da escola”.
 “Para tal, precisamos de uma boa e vasta literatura, de uma competente e ampla rede editorial e de divulgação. Necessitamos de um exército de mediadores de leitura, que dentro das bibliotecas e nos mais variados espaços ajudem sobretudo crianças e jovens a descobrirem a necessidade humana do prazer da leitura”, destacou a Ministra.
Os investimentos de R$ 373 milhões do MinC no PNLL não incluem projetos e programas que ocorrerão este ano, cujos investimentos foram realizados em exercícios anteriores. Tampouco abrange ações de outros órgãos do Governo Federal que também vão integrar o PNLL.

sábado, 21 de abril de 2012

23 de Abril – Dia Internacional do Livro


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O Dia Internacional do Livro e dos Direitos Autorais, 23 de abril, é comemorado para estimular a reflexão sobre a leitura, a indústria de livros e a propriedade intelectual (direito sobre a criação de obras científicas, artísticas e literárias).

A data foi instituída em 1995, pela Unesco – organização voltada para a Educação, Ciência e Cultura, que integra as Organização das Nações Unidas. A escolha do Dia do Livro não foi aleatória: em 23 de abril de 1616 faleceram Cervantes e Shakespeare, dois destaques da literatura universal.

O Dia do Livro é, portanto, uma oportunidade de render uma homenagem mundial ao livro e aos seus autores, motivar a descoberta do prazer da leitura e reconhecer a contribuição dos escritores para o progresso social e cultural. A ideia dessa celebração surgiu na Catalunha (Espanha), onde, nessa data, tradicionalmente, dá-se uma rosa ao comprador de um livro.





sexta-feira, 20 de abril de 2012

Evento: Congresso Nacional de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas


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Em 2012, o 11º Congresso Nacional de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 18-20 de outubro, apresenta-se como um espaço de reflexão e debate sobre o presente e o futuro das bibliotecas e arquivos, face a um contexto de condicionalismos e exigências que desafiam conceitos, meios e soluções.

Vimos hoje chamar a vossa atenção para o seguinte calendário:

Datas importantes:

• 30 de abril - Limite para submissão de propostas de intervenção (comunicações, painéis e posters)

• 1 de maio - Fim da 1ª fase para pagamento da inscrição (custo reduzido)

• 18 de junho - Notificação dos autores

• 15 de setembro - Limite para envio das comunicações (processo completo)

• 17 de outubro - Workshops e visitas técnicas pré-congresso

• 18 de outubro - Abertura do Congresso

Informamos desde já todos os eventuais interessados que se inscrevam no Congresso, que foi organizado, para o dia 17 de outubro, um vasto conjunto de Workshops e Visitas técnicas, oferecidos a título gratuito, mas requerendo inscrição antecipada.



Mais informações em:

http://www.bad.pt/11congresso/

http://www.bad.pt/11congresso/?page_id=128&ai1ec_cat_ids=20

http://www.bad.pt/11congresso/?page_id=128&ai1ec_cat_ids=21

Tempo de guarda dos documentos judiciais do Superior Tribunal de Justiça


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O Superior Tribunal de Justiça (STJ) publicou nesta segunda-feira (9) a Resolução 5, de 30 de março de 2012, que dispõe sobre o Plano de Classificação e Tabela de Temporalidade dos Processos e Documentos Judiciais da Corte (PCTT/Área Fim).

O PCTT/Área Fim é o instrumento arquivístico de classificação e destinação dos processos e demais documentos judiciais de competência originária do Tribunal, independentemente do suporte em que estejam registrados.

O Plano de Classificação estabelece a organização física e lógica dos processos e documentos, constituindo-se em referencial básico para sua localização e recuperação, enquanto a Tabela de Temporalidade, resultante de procedimento de avaliação, define o tempo de guarda e a destinação final dos processos e documentos.

Em linhas gerais, o PCTT/Área Fim atribui prazos prescricionais e precaucionais aos autos findos, após os quais são separados aqueles de interesse informativo e histórico, que serão guardados permanentemente, daqueles sem importância para o STJ e para a sociedade, os quais serão encaminhados para descarte.

Quanto à eliminação de processos e documentos, serão observadas práticas de responsabilidade social e preservação ambiental por meio da reciclagem do material descartado e da destinação do resultado para programas sociais ou entidades sem fins lucrativos.

A resolução também se aplica, no que couber, aos processos e documentos judiciais do extinto Tribunal Federal de Recursos.

O instrumento é fruto do trabalho realizado pelo Programa Nacional de Gestão Documental e Memória do Poder Judiciário (Proname) e do Conselho Nacional de Justiça, e contou com a participação de representantes da área de gestão documental do STJ.

Para ter acesso à resolução: http://bdjur.stj.gov.br/xmlui/bitstream/handle/2011/45513/RES_5_2012_PRE.pdf?sequence=1

Evento: Simpósio sobre Informação Clínica


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O Simpósio sobre Informação Clínica SIC 2012 será realizado de 23 a 25 de agosto de 2012, no espaço de eventos da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, Brasil.

Maiores informações no URL: www.hcrp.usp.br/sic2012

Com quase 4 livros por habitante, bibliotecas de São Carlos superam índice internacional


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Fonte: Portal Inteligemcia. Data: 4/04/2012.

URL: www.inteligemcia.com.br/67457/2012/04/04/com-quase-4-livros-por-habitante-bibliotecas-de-sao-carlos-superam-indice-internacional/

A cidade de São Carlos ultrapassou o índice da Federação Internacional das Associações Bibliotecárias, que prevê que as bibliotecas públicas ofereçam, no mínimo, de 1,5 a 2,5 livros por habitante.

O município é reconhecido no cenário brasileiro por seu alto desenvolvimento tecnológico e o conhecimento acadêmico oriundos de suas universidades (UFSCar e USP) e centos de pesquisa (duas unidades da Embrapa e dois parques tecnológicos). Livros e bibliotecas não poderiam faltar em uma cidade que respira educação.

Em 2010, São Carlos foi apontada a 5ª cidade do país em bibliotecas por habitante, segundo ranking realizado pela Fundação Getúlio Vargas a pedido do Ministério da Educação, no 1º Censo Nacional das Bibliotecas Públicas Municipais.

Agora, um levantamento da prefeitura de São Carlos mostra que a população conta com um acervo de cerca de 850 mil livros à disposição (exatos 844.610 livros). Isso equivale a 3,8 livros por habitante (221 mil moradores segundo o IBGE 2010).

Segundo o estudo Guidelines for Public Libraries (Orientações para Bibliotecas Públicas), elaborado pela Federação Internacional das Associações Bibliotecárias (IFLA, da sigla em inglês) em 2000 e reeditado em 2001, as bibliotecas públicas devem oferecer, no mínimo, de 1,5 a 2,5 livros per capita.

Em São Carlos, os livros que podem ser retirados – e levados para casa – são em número menor, 2,2 livros/pessoa, porém dentro da orientação da Ifla.

Entre as bibliotecas em que qualquer pessoa da comunidade pode se cadastrar e fazer a retirada de livros estão a biblioteca da Unicep com um acervo de aproximadamente 76 mil livros; a Biblioteca Comunitária da UFSCar com acervo de 241.563 livros; as Bibliotecas Municipais e das Escolas do Futuro, com acervo de 164 mil livros; e a do Centro de Divulgação Cientifica e Cultural (CDCC) da USP São Carlos, com 19 mil volumes.

Além destas, as bibliotecas locais da USP (bibliotecas da Escola de Engenharia de São Carlos, do Instituto de Física de São Carlos, do Instituto de Ciências Matemáticas e da Computação, e do Instituto de Química de São Carlos) disponibilizam o acervo para consulta a qualquer cidadão e empréstimos apenas para os estudantes da universidade. As bibliotecas da USP têm, juntas, aproximadamente 376 mil livros.

Entre as empresas da cidade, a Tecumseh do Brasil mantém a biblioteca Ítalo Savelli com acervo disponível para funcionários e familiares com aproximadamente 7.800 livros.

Biblioteca Inclusiva – A cidade de São Carlos também se destaca por oferecer um acervo diferenciado de 3.197 livros em Braille que podem ser encontrados no Espaço Braille (2 mil livros) e biblioteca Comunitária da UFSCar (com outros 1.119 livros). No Espaço Braille é possível encontrar literatura diversificada para pessoas com deficiência visual, que vão desde literatura infanto-juvenil até temas mais complexos como medicina e saúde. Estes usuários também conseguem através do Espaço Braille, ter acesso a autores consagrados como Mário Quintana, Eça de Queiroz e Carlos Drummond de Andrade entre outros.




terça-feira, 17 de abril de 2012

Vaticano e Oxford digitalizam 1,5 milhões de páginas


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Algum do espólio das Bibliotecas do Vaticano e de Oxford vai estar disponível online gratuitamente. Foi anunciada uma iniciativa de digitalização de 1,5 milhões de páginas.

O projeto não é original, uma vez que várias outras bibliotecas já o fizeram anteriormente. Desta vez, são duas das bibliotecas mais antigas da Europa a anunciar a intenção de disponibilizar conteúdo online gratuitamente, noticia o Ars Technica. A iniciativa vai custar algo como três milhões de euros, da Fundação Polonsky, e deve demorar quatro anos até estar concluída.

Os trabalhos originais de Homero e Hipócrates e uma Bíblia do ano 1100 são alguns dos trabalhos que vão poder ser consultados pela Internet.

Fonte: Exame Informática

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Como criar uma BibliotecAtiva


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3ª edição de um workshop que em 10 horas pretende reflectir e discutir o presente e o futuro das bibliotecas públicas portuguesas.

Google começa a "rankear" periódicos


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Em um post de blog postado no Dia da Mentira (primeiro de abril de 2012), a Google anunciou um novo recurso ao seu serviço Scholar. Não foi brincadeira. Foi a estréia genuína de uma nova ferramenta chamada Scholar Metrics (Métricas do Google Acadêmico). O serviço segue o mesmo princípio que fez motor de busca do Google na Web tão bem sucedido - quando você não sabe o que um usuário está procurando, dê-lhe uma lista de opções classificados por uma métrica de popularidade.

Vejam a matéria completa escrita por Stephanie Kovalchik em:
http://www.significancemagazine.org/details/webexclusive/1788885/Google-starts-ranking-journals.html

Vejam o post original da Google em:
http://googlescholar.blogspot.com/2012/04/google-scholar-metrics-for-publications.html

sábado, 14 de abril de 2012

Lançamento: "Bibliotecária pós-moderna"


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Biblioteca Nacional lança pontos de leitura para divulgar temática africana


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Fonte: Jornal do Brasil. Data: 13/04/2012.

URL: www.jb.com.br/cultura/noticias/2012/04/13/biblioteca-nacional-lanca-pontos-de-leitura-para-divulgar-tematica-africana/

Divulgar a cultura africana por meio de livros específicos sobre o assunto é um dos objetivos do projeto de Pontos de Leitura Temáticos: Ancestralidade Africana no Brasil, lançado na noite de ontem (12) pela Fundação Biblioteca Nacional (FBN).

De início serão dez pontos de Leitura espalhados pelas cinco regiões do país, em capitais ou municípios do interior. Cada local terá 1,2 mil livros, sendo a metade referente às temáticas ligadas à matriz africana. Nos pontos haverá também o registro das histórias orais e a produção de material bibliográfico para propiciar a troca de informações entre as comunidades.

O presidente da FBN, jornalista e escritor Galeno Amorim, ressaltou a importância de se divulgar a história e a cultura da África, continente de onde veio grande parte da população brasileira, mas que até hoje ainda é pouco estudado no sistema de ensino oficial.

“É preciso sempre lembrar que o Estado brasileiro tem uma dívida histórica muito grande com o povo negro. O Brasil tem que fazer políticas afirmativas e procurar formas de resgatar essa dívida. É no campo da cultura que se enfrenta o racismo e se cria novas formas de buscar maior integração da sociedade. E os livros têm papel preponderante nesse processo”, disse.

O projeto é coordenado pela FBN, com a participação da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) e da Secretaria da Cidadania e Diversidade Cultural do Ministério da Cultura.

Amorim explicou que os pontos de leitura são menos institucionais que as bibliotecas e podem ser instalados de maneira mais informal em locais representativos para a comunidade, desde associações até centros culturais ou religiosos. Após a implantação dos pontos de matriz africana, haverá a continuidade do projeto, mas direcionado às comunidades indígenas.

Durante a solenidade, na Biblioteca Nacional, também houve o lançamento do livro Contos e Crônicas do Mestre Tolomi, escrito por Paulo Cesar Pereira de Oliveira, trazendo uma narrativa sobre a tradição Yorubá, que veio para o Brasil com os escravos da região onde hoje é a Nigéria e continua disseminada no país, seja por meio da culinária, da cultura ou do idioma.

“Nós temos uma lei [federal], a 10.639 [de 2003], que obriga o ensino da história da África e dos afro-descendentes na escola. E esse livro visa justamente a contribuir com isso. São cinco contos localizados dentro da tradição Yorubá, na Nigéria, e também um minidicionário Yorubá-Português. Nós temos a lei, mas ela não está sendo aplicada. Então esse livro vem como contribuição à aplicação da lei”, destacou.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Lançado o DOAB: Directory of Open Access Books


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O OAPEN (Open Access Publishing in European Networks) tem o prazer de anunciar o lançamento do Diretório de Livros de Acesso Aberto (www.doabooks.org), um serviço de descoberta para livros revisados por pares publicados sob uma licença Open Access.
O DOAB fornece um índice pesquisável para a informação sobre estes livros, com links para os textos completos das publicações no site da editora ou repositório.
O principal objetivo do DOAB é aumentar o descobrimento dos livros de acesso aberto. Editoras acadêmicas são convidadas a fornecer os metadados de seus livros de Acesso Aberto para o DOAB. Estes metadados serão coletados via harvesting (coleta automática), a fim de maximizar a visibilidade, difusão e impacto.
No início do serviço há pouco mais de 20 editores que participam com cerca de 750 livros de Acesso Aberto e novas publicações e livros serão adicionados nos próximos dias.
Os editores que desejarem participar do DOAB podem encontrar mais informações em http://www.doabooks.org/doab?func=forPublishers.
O DOAB foi lançado em uma versão Beta para permitir o feedback dos usuários e o desenvolvimento adicional do serviço. Nós esperamos aumentar consideravelmente o número de editores e livros em acesso aberto no DOAB nos próximos meses e, assim, criar um recurso valioso para a comunidade acadêmica e público interessado.
O Diretório de Livros Open Access é provido pela OAPEN Foundation em cooperação com SemperTool. A Fundação OAPEN é uma iniciativa internacional dedicada à publicação de monografias em acesso aberto, com base na Biblioteca Nacional em Haia (Holanda). O DOAB foi desenvolvido em estreita colaboração com Lars Bjørnshauge e Baker Salam Shanawa (Diretor da SemperTool), que também foram responsáveis pelo desenvolvimento do Directory of Open Access Journals (DOAJ).

Para mais informações, entre em contato com Eelco Ferwerda, Diretor da Fundação OAPEN, e.ferwerda@oapen.org, +31(0)629565168.

Fonte:
http://doabooks.org/doab?func=news&nId=2&uiLanguage=en 12/04/2012

Colegiado critica Biblioteca Nacional em carta a Dilma


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Fonte: Jornal Floripa. Data: 12/04/2012.

URL: www.jornalfloripa.com.br/brasil/index1.php?pg=verjornalfloripa&id=18145

Colegiado critica Biblioteca Nacional em carta a Dilma

Representantes do setor de livro, leitura e literatura junto ao governo enviaram a Dilma Rousseff carta em que acusam a Fundação Biblioteca Nacional de "se curvar ao comércio de livros" e focar as políticas públicas no atendimento de "interesses imediatos do mercado editorial".

A carta é assinada por 9 dos 15 membros titulares do Colegiado Setorial de Livro, Leitura e Literatura, instituído em maio de 2009 pelo MinC como o espaço para a sociedade civil acompanhar as políticas públicas da área.

Entre os signatários, estão representantes da cadeia criativa, como o poeta Ademir Assunção, e da cadeia mediadora, como o pedagogo Rogério Barata.

Nenhum dos quatro titulares da cadeia produtiva --a que estaria sendo beneficiada pela FBN-- participou da elaboração da carta, ressalta o escritor Nilton Bobato, que coordenou a entrega da carta.

Segundo o texto, os problemas começaram quando Galeno Amorim assumiu a presidência da FBN, no início de 2011, e iniciou a centralização das políticas públicas de livro, leitura e literatura.

Os signatários alegam que, dos investimentos previstos para 2011, R$ 44,8 milhões de um total de R$ 62 milhões estavam voltados a ações que beneficiam editoras, como compras de livros e feiras.

O texto diz ainda que, de R$ 30 milhões aprovados em 2010 e orçados no Fundo Nacional de Cultura (FNC) para a área, foi executado só um edital, de R$ 3 milhões, para pequenas e médias livrarias.

AGENTES DE LEITURA

Há críticas ainda à redução do programa Agentes de Leitura, que, segundo a carta, teve grande parte dos recursos transferidos para o futuro Programa do Livro Popular, maior bandeira de Amorim na presidência da FBN.



O Agentes de Leitura foi um dos quatro programas de fomento à leitura destacados pela Unesco, em 2010, como modelos a serem seguidos dentre os programas do gênero na América Latina.

Um das críticas quanto ao Livro Popular é que ele serviria para editoras se livrarem do encalhe de livros, já que, pelo preço final sugerido de R$ 10, elas não teriam lucro caso os produzissem especificamente para o programa.

"A necessidade de nossas bibliotecas está muito além da simples renovação de seus acervos, sendo muito mais necessária qualificação e ampliação de seus quadros profissionais e a modernização de seus espaços", diz o texto.

A Folha apurou no MinC a existência de insatisfações no Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas (órgão vinculado à FBN), cuja direção chegou a enviar carta a Galeno Amorim dizendo que uma política de apoio às bibliotecas não se resume à compra de livros.

Sobre o PNLL, plano que define os eixos das políticas de livro, leitura, literatura e bibliotecas, a carta diz que "está paralisado desde a saída do secretário executivo José Castilho, em abril de 2011."

OUTRO LADO

Procurada pela reportagem, a FBN informou que no próximo dia 23 serão anunciados investimentos "expressivos" e que o valor destinado ao fomento à leitura será "bem maior" que o destinado a aquisição de acervos.

Disse que em 2011 o PNLL obteve o maior avanço desde sua criação, em 2006, ao passar a ser regido por decreto presidencial, e que as "informações sobre números e orçamentos [citadas na carta] carecem de maior precisão".

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Imunidade de livros e aparelhos de leitura


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Autores: Luiz Roberto Peroba e Leonardo Battilana

Fonte original: Valor Econômico (São Paulo).

URL: www.valor.com.br/brasil/2605856/imunidade-de-livros-e-aparelhos-de-leitura

Não é de hoje que os livros físicos não são a única fonte de divulgação de cultura, informação e conhecimento. Nos últimos anos, houve um crescimento na produção e venda de aparelhos de leitura de livros digitais (denominados e-readers, que são uma espécie de computador em forma de prancheta, muito semelhante aos tablets, podendo ser levados no bolso). Em geral, comportam mais de mil livros digitais (denominados e-books).

Diante do sucesso e da alta procura, muitas empresas passaram a importar, comercializar e até se instalar no Brasil para produzir esses livros eletrônicos (e-books) e os aparelhos que permitem a sua leitura (e-readers). Apesar disso, as autoridades fiscais estão na contramão do sistema tributário brasileiro, afastando o acesso do cidadão à tecnologia e o desenvolvimento da economia em geral.

De acordo com a Constituição Federal, os livros, jornais, periódicos e o papel destinado à sua impressão possuem imunidade tributária garantida (artigo 150, inciso VI, alínea "d"). Ou seja, não podem ser cobrados impostos na fabricação e comercialização desses produtos.

Portanto, tanto o legislador quanto a administração tributária devem seguir rigorosamente os parâmetros de imunidade tributária definidos na Constituição Federal, pois o sistema tributário nacional é regido por princípios constitucionais, tal como o princípio da hierarquia das leis (artigo 59 da Constituição Federal), que estabelece a obediência e observância das normas aos limites constitucionalmente previstos.

Autoridades fiscais interpretam de forma restritiva a imunidade tributária

Em outras palavras, em face da determinação constitucional, toda e qualquer norma inferior deverá observar essa regra de imunidade tributária dos livros, em atenção ao princípio da hierarquia das leis.

Há algum tempo, os livros deixaram de ser comercializados apenas em meio físico para serem também vendidos por mídias eletrônicas (como CD-ROM) e por meio de download de arquivos eletrônicos. Contudo, as autoridades fiscais têm considerado esses produtos eletrônicos como tributáveis, pois interpretam de forma restritiva a imunidade tributária prevista na Constituição Federal e entendem que a intenção do legislador constitucional foi a de beneficiar somente os livros fabricados em papel.

Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) ainda não adotaram um posicionamento definitivo sobre o assunto. Como a produção e comercialização dos e-books e dos e-readers é muito recente, a Corte ainda não analisou o tema de forma específica.

Diante da falta de regulamentação e a interpretação restritiva dada pelas autoridades fiscais aos livros eletrônicos em geral, muitos contribuintes são obrigados a ingressar com ações perante o Poder Judiciário, em busca de decisões que afastem a exigência de impostos sobre os e-books e os e-readers.

Algumas dessas ações, ajuizadas em âmbito estadual e federal, já possuem decisões de primeira e segunda instância favoráveis aos contribuintes. É o que se observa de decisões proferidas pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) e pela Justiça Federal em ações ajuizadas em São Paulo e no Espírito Santo.

Nesse contexto, faz-se necessário diferenciar as regras de imunidade das regras de isenção. De acordo com o artigo 111, inciso II do Código Tributário Nacional (CTN), as regras de isenção são analisadas de forma literal. Tais regras são previstas por lei e, por se tratar de uma exceção à regra de tributação, devem ser interpretadas de forma restritiva.

Por outro lado, a imunidade tributária tem a finalidade de proteger certos valores especificados pela Constituição Federal, motivo pelo qual se deve buscar uma interpretação ampla, de forma que a razão de ser da imunidade se efetive. Assim, há que se observar que o texto da Constituição Federal deve ser interpretado de forma a se observar o valor social contido nela.

Devemos levar em consideração, ainda, que imunidade tributária constitui em impedimento absoluto à incidência da norma tributária, uma vez que tiram do campo tributário das pessoas político-constitucionais (União, Estados, Distrito Federal e municípios) o poder de tributar.

Assim, prevalecendo o entendimento de que a imunidade tributária só pode ser aplicada aos livros em papel, e não aos livros e aparelhos de leitura eletrônicos, a regra constitucional se tornaria ineficaz e avessa ao objetivo do livro que é estimular a atividade intelectual, artística, científica e a divulgação da cultura de uma maneira geral.

Portanto, o avanço tecnológico no Brasil, a comercialização de livros e aparelhos de leitura eletrônicos, bem como a instalação de indústrias dependem muito da definição quanto à forma de aplicação da regra constitucional de imunidade. Diante da existência de ações sobre o assunto e recentes decisões proferidas por tribunais federais e estaduais, muito em breve o Supremo deverá resolver esse impasse.

Biblioteca Municipal de Coimbra comemora 90 anos


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Fonte: Cnotícias. Data: 11/04/2012.

URL: http://www.cnoticias.net/?p=90741

A Biblioteca Municipal de Coimbra celebra os seus 90 anos durante o mês de abril com uma exposição onde evoca figuras das artes e das letras nascidas em 1922, ano da sua fundação.

“90 anos – n. nascidos em 1922″ evoca personagens internacionais como as atrizes Ava Gardner e Judy Garland, os realizadores Pier Paolo Pasolini e Alain Resnais, bem como o músico de Jazz Charles Mingus, o escritor Jack Kerouac ou o personagem da BD Charlie Brown, criado por Charles Schulz.

No panorama cultural português, a exposição destaca os escritores José Augusto França, José Saramago e Agustina Bessa Luís, bem como os arquitetos Gonçalo Ribeiro Telles e Nuno Teotónio Pereira.

O escrito moçambicano José Craveirinha, vencedor do Prémio Camões em 1991, é outro dos referenciados na exposição, patente na Casa Municipal da Cultura de segunda a sexta-feira entre as 10H00 e as 19H30, e aos sábados, das 11H00 às 13H00 e das 14H00 às 19H00.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Evento: Bibliometria e Cientometria


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URL: www.ufrgs.br/ebbc2012

A Bibliometria e a Cientometria têm na informação científica e tecnológica seus principais objetos de investigação, configurando-se como campos científicos relativamente novos. Internacionalmente elas já se encontram mais organizadas desde os anos 60 e 70.

No Brasil os estudos iniciaram na década de 70. O processo de consolidação tem sido conduzido por pesquisadores da Ciência da Informação e também de outras áreas. Essa característica multidisciplinar ficou evidenciada na primeira e na segunda edição do Encontro Brasileiro de Bibliometria e Cientometria, realizadas no Rio de Janeiro e em São Carlos – SP, em 2008 e 2010, respectivamente, quando participaram pesquisadores de diferentes áreas da ciência que desenvolvem pesquisa sobre o tema. Nos eventos anteriores foram abordados assuntos como: aspectos teóricos e metodológicos; caráter multidisciplinar dos estudos cientométricos; indicadores bibliométricos e cientométricos para a política e gestão de CT&I; interface com a sociologia e a história da ciência; redes sociais e bibliometria.

Após esses encontros, a comunidade científica da área percebeu uma maior interação entre os estudiosos. Os eventos serviram para promover maior diálogo entre os pesquisadores, aprofundar a discussão de assuntos relacionados à ciência brasileira e aperfeiçoar os métodos e técnicas aplicados à área.

O 3º Encontro Brasileiro de Bibliometria e Cientometria surge como estratégia para dar continuidade aos estudos nesse campo de conhecimento, uma vez que se observa uma demanda crescente por eles. Entender e conhecer todas as nuances e a diversidade das áreas de Bibliometria e Cientometria são passos fundamentais para unificar os esforços e consolidar a identidade acadêmico-científica no país.

O evento será realizado no período de 27 a 29 de agosto, no Centro de Convenções da FAURGS, em Gramado, RS.

Ciência da Informação, Comunicação e Funcionamento Cerebral


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Daqui a pouco, às 17.30h, na sala de reuniões da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.


quarta-feira, 4 de abril de 2012

Colóquio ‘Pesquisa da Ciência da Informação’


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No dia 19 de Abril, pelas 15h, realiza-se o colóquio “Pesquisa da Ciência da Informação”, no Auditório do Museu de Lanifícios da Universidade da Beira Interior.

O evento contará com a intervenção da Professora Doutora Fernanda Ribeiro e do Professor Doutor Armando Malheiro, da Universidade do Porto.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Novo número: DataGramaZero de abril de 2012


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O DataGramaZero (v. 13, n. 2, abril de 2012) celebra sua Páscoa comunicando aos seu leitores que é reconhecido por quatorze áreas no Qualis da Capes, em diferentes graduações.

Sumário:

1 - Entendimento de requisitos de sistema com abordagem orientada ao domínio. Cláudio José Silva Ribeiro.

Resumo: O presente artigo apresenta abordagens para delimitação do domínio, entendimento e julgamento da relevância de informações, além do uso de técnicas para investigação dos requisitos de sistema de informação.

2 O livro de quadrinhos como categoria bibliográfica autônoma. Daniele Rohr e José Claudio Morelli Matos

Resumo Este artigo procura caracterizar a categoria bibliográfica livro de quadrinhos e distingui-la das demais obras de arte seqüencial existentes. Identifica a existência de um nicho informacional que não tem recebido tratamento específico por parte das ciências da informação.

3 OpenSocial: Uma Nova Forma de Interação. Marciane Elaine Friske Reiter e Gerson Battisti

Resumo O OpenSocial é um marco importante e em expansão pois responde e impulsiona a fluidez das conversas on-line, flexibiliza a interação e potencializa o uso das redes sociais.

4 A Tecnologia Open Archives Initiative, Object Reuse and Exchange. Joel de Souza e Angel Freddy Godoy Viera.

Resumo O Open Archives Initiative-Object Reuse and Exchange, propende permitir que objetos complexos sejam reutilizados e trocados entre repositórios, transcendendo a idéia de apenas hospedar conteúdo estático.

5 Redes Sociais na Educação a Distância: uma análise do projeto e-Nova. Airton Zancanaro, Paloma Maria Santos, Andreza Regina Lopes da Silva, Michele Andréia Borges, Patricia Battisti e Fernando José Spanhol.

Resumo: O artigo buscou avaliar qual a influência das redes sociais no apoio à Educação a Distância e verificar como se dá a agregação de valor nesse meio.

6 Repositório institucional ou rede social de aprendizagem? Jônatas Souza de Abreu.

Resumo O estudo quer discutir a possibilidade de integração entre redes sociais e os chamados Repositórios Institucionais, chegando, então, a formar uma rede social de aprendizagem.

7 As histórias em quadrinhos: instrumento de informação e de incentivo à leitura. Kelley Cristine Gonçalves Dias Gasque e Rubem Borges Teixeira Ramos.

Resumo: O artigo analisa as histórias em quadrinhos, identificando a semelhança entre determinados períodos históricos e a concepção e atuação dos personagens da Marvel e da DC Comics.

8 O Social Bookmarking como instrumento de apoio à elaboração de guias de literatura na internet. Maíra Murrieta Costa e Murilo Bastos da Cunha.

Resumo: Discussão sobre o processo de armazenagem de links em plataformas de social bookmarking e o processo culmina com a criação de uma lista de sítios ou documentos aproximando-se de um guia de literatura.

Recensão:

Recensão do livro Safari de Estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico e em Colunas o teto de opinião A nova perspectiva estrutural da exclusão digital no Brasil.

Acesso ao texto completo nos URLs:



http://www.datagramazero.org.br/

http://www.dgz.org.br/

Como referenciar fontes publicadas no Twitter?


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Publicada em 2003 pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), a norma ABNT NBR 6023:2002 - Informação e documentação - Referências - Elaboração está em processo de revisão.

Frequentemente solicitado pelos usuários da norma, o Comitê Brasileiro de Informação e Documentação (ABNT/CB-14) pretende abordar na revisão as referências publicadas no Twitter e demais documentos postados apenas eletronicamente como fontes de informação.

Segundo Ana Vera Finardi Rodrigues, coordenadora da Comissão de Estudo de Documentação (CE-14:000.01), do ABNT/CB-14, por ora, não há nada oficial, entretanto, sugere-se o que segue:

SOBRENOME DO AUTOR, Inicial (is) do(s) Prenome(s) do Autor. Texto da mensagem. Local, data (com dia, mês abreviado e ano). Twitter: @xyzkdl. Disponível em: http://twitter.com/%&/xxxxxxx. Acesso em: dia mês abreviado ano.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Dia Internacional do Livro Infantil


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Era uma vez um conto que contava o mundo inteiro


Era uma vez um conto que contava o mundo inteiro. Na verdade não era só um, mas muitos os contos que enchiam o mundo com as suas histórias de meninas desobedientes e lobos sedutores, de sapatinhos de cristal e príncipes apaixonados, de gatos astutos e soldadinhos de chumbo, de gigantes bonacheirões e fábricas de chocolate. Encheram o mundo de palavras, de inteligência, de imagens, de personagens extraordinárias. Permitiram risos, encantos e convívios. Carregaram-no de significado. E desde então os contos continuam a multiplicar-se para nos dizerem mil e uma vezes: “Era uma vez um conto que contava o mundo inteiro…

Quando lemos, contamos ou ouvimos contos, cultivamos a imaginação, como se fosse necessário dar-lhe treino para a mantermos em forma. Um dia, sem que o saibamos certamente, uma dessas histórias entrará na nossa vida para arranjar soluções originais para os obstáculos que se nos coloquem no caminho.

Quando lemos, contamos ou ouvimos contos em voz alta, estamos a repetir um ritual muito antigo que cumpriu um papel fundamental na história da civilização: construir uma comunidade. À volta dos contos reuniram-se as culturas, as épocas e as gerações, para nos dizerem que japoneses, alemães e mexicanos são um só; como um só são os que viveram no século XVII e nós mesmos, que lemos um conto na Internet; e os avós, os pais e os filhos. Os contos chegam iguais aos seres humanos, apesar das nossas grandes diferenças, porque no fundo todos somos os seus protagonistas.

Ao contrário dos organismos vivos, que nascem, reproduzem-se e morrem, os contos são fecundos e imortais, em especial os da tradição oral, que se adequam às circunstâncias e ao contexto do momento em que são contados ou rescritos. E são contos que nos tornam seus autores quando os recontamos ou ouvimos.

E também era uma vez um país cheio de mitos, contos e lendas que viajaram durante séculos, de boca em boca, para mostrar a sua ideia de criação, para narrar a sua história, para oferecer a sua riqueza cultural, para aguçar a curiosidade e levar sorrisos aos lábios. Era igualmente um país onde poucos habitantes tinham acesso aos livros. Mas isso é uma história que já começou a mudar. Hoje os contos estão a chegar cada vez mais aos lugares distantes do meu país, o México. E, ao encontrarem os seus leitores, estão a cumprir o seu papel de criar comunidades, de criar famílias e de criar indivíduos com maior possibilidade de serem felizes.

Francisco Hinojosa

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