A Febraban discute nesta quarta-feira, 17, o Projeto de Lei (PL) 146/07, atualmente em tramitação no Senado Federal, que reconhece processos de digitalização de imagens e truncagem como cópias fidedignas e legalmente válidas de documentos em papel como os cheques bancários.
Depois de 40 anos da lei que reconheceu o microfilme, os bancos vão discutir novas formas de tecnologia que terão amparo legal. A reunião da Febraban acontece no seminário Digitalização de Documentos que tem o patrocínio da IBM, Itautec, Perto, EMC e HP.
O projeto de lei reúne outros documentos que tramitaram na Câmara, já atravessou comissões temáticas, e se encontra no CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) como última etapa para sua votação. Com o novo projeto os bancos poderão abandonar o processo químico-fotográfico e seus aparatos de refrigeração, além da redução de áreas destinadas aos arquivos físicos e do tempo no trabalho de gerenciamento e recuperação das informações; rapidez na atualização dos dados armazenados e possibilidade de compartilhamento e acesso às informações a um número maior de interessados.
Outras vantagens são as ligadas ao meio-ambiente como redução do uso de papel e economia na logística de transporte.
O seminário de Digitalização é um dos eventos que precedem o maior congresso de bancos do País, o Ciab Febraban, que será realizado em São Paulo, em junho. Ele é responsável por propor e aprofundar questões relativas ao tema para serem decididas no Ciab Febraban.
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