sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Ebooks ganham terreno ao papel


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O que começou como uma incerteza, passou a tendência e parece ser cada vez mais uma consolidada realidade, os ebooks tem vindo a ganhar cada vez mais terreno aos livros em suporte papel. Deixo mais um artigo sobre o assunto.

O número de leitores de livros digitais está a aumentar, enquanto o número de "consumidores" de livros em papel está a diminuir, sublinham os resultados de um estudo conduzido pela Pew Internet.

De acordo com os últimos dados apurados pela empresa de estudos de mercado em 2011, o número de pessoas que tiraram partido de livros eletrónicos aumentou para 23%, contra os 16% registados um ano antes. (ler na totalidade)

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Bicicloteca em São Paulo


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Ex-morador de rua dirige "Bicicloteca" no centro de São Paulo emprestando livros, na maioria dos casos, para moradores de rua. No último ano já foram emprestados 107 mil livros.

sábado, 22 de dezembro de 2012

Novo número: LIINC em Revista


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Acaba de ser publicado o v. 8, n. 2, 2012, da “LIINC em Revista”, com o tema central focado nos “Novos paradigmas da comunicação científica: ampliando o debate”.

Os artigos podem ser consultados no URL: http://revista.ibict.br/liinc/index.php/liinc

 

Sumário:

  • Apresentação. Lena Vania Ribeiro Pinheiro, Hélio Kuramoto.

Artigos

  • Compartilhamento de dados e e-Science: explorando um novo conceito para a comunicação científica. Jackson da Silva Medeiros, Sônia Elisa Caregnato.
  • O acesso livre na França em 2012: Entre imobilismo e inovação. Helene Bosc, Hans Dillaerts.
  • Proteção do Conhecimento e Movimento Open Access: Discussões no Âmbito da Organização Mundial da Propriedade Intelectual. Alyssa Cecilia Baracat, Camila Carneiro Dias Rigolin.
  • A Primavera Acadêmica e o custo do conhecimento. Moreno Albuquerque de Barros.
  • Originalidade e ineditismo como requisitos de submissão aos periódicos científicos em Ciência da Informação. Sarah Miglioli.
  • Periódicos da Ciência da Informação em acesso aberto: uma análise dos títulos listados no DOAJ e indexados na Scopus. Patricia da Silva Neubert, Rosângela Schwarz Rodrigues, Luiza Helena Goulart.
  • O uso de recursos educativos abertos (rea): benefícios para alunos e professores; O repositório de acesso aberto de Portugal. Maria Teresa Ferreira Costa.
  • Acesso aberto à informação científica em agricultura: a experiência da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Fernando César Lima Leite.
  • A comunicação científica nos blogs de pesquisadores brasileiros: interpretações segundo categorias obtidas da análise de links. Rodrigo Silva Caxias de Sousa, Sônia Elisa Caregnato.
  • O conceito de informação etnicorracial na Ciência da Informação. Henry Pôncio Cruz de Oliveira, Mirian de Albuquerque Aquino.
  • Mangás, animes, juventude e socialização: um conceito de informação etnicorracial na Ciência da Informação: estudo sobre o Efeito de Terceira Pessoa. Tiago Canário.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

VOA


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O Virtual Open & Agriculture, Food and Environment Repository é um projeto europeu lançado em

junho de 2010 e fundado pela Comissão Europeia no âmbito das ICT Policy

Support Program. Ele reune 14 organizações de 10 países europeus e três

colaboradores externos. o VOA3R foi desenvolvido e está disponível em

versão beta. O portal está com um novo visual e estratégias de busca

diferenciadas, reúne pesquisadores, estudantes e profissionais das áreas

afins, com mais de 500 mil documentos de acesso aberto de 14 repositórios.

Acesso no URL:

VI Encontro Ibérico EDICIC 2013


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A Ciência da Informação, enquanto área de docência e de investigação, tem sofrido, particularmente na última década, um processo de sedimentação e de consolidação no contexto ibérico como é amplamente demonstrado pelo crescimento dos programas de 1.º ciclo e de pós-graduação e pela consolidação dos eventos científicos voltados para a discussão das perspetivas de pesquisa na área, espaços privilegiados de reflexão. 

Neste contexto, os encontros do EDICIC aos quais Portugal passou a estar também associado, apresentam-se como elementos catalisadores de discussão e colaboraçao científica entre os docentes e investigadores com interesses semelhantes, independentemente da sua área geográfica de origem. 

O CETAC.MEDIA é o organizador do VI Encontro Ibérico EDICIC, que se irá realizar na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, nos dias 4 a 6 de novembro de 2013.

O "call for papers" está aberto até 31 de janeiro de 2013: 
Tema: Globalização, Ciência, Informação 

Subtemas: 

  • A epistemologia da Ciência da Informação
  • Perspetivas de Investigação
  • Ciência e Sociedade 
  • Globalização e Acesso à Informação 
Mais informação em: http://ocs.letras.up.pt/index.php/EDICIC/edicic2013

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

DOAB: catálogo de livros de acesso aberto


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A OAPEN Foundation, uma iniciativa internacional dedicada à publicação de acesso aberto com sede na Biblioteca Nacional da Holanda, desenvolveu o Diretório de Livros de Acesso Aberto (DOAB), contava no final de dezembro de 2012 com 1257 títulos em formato PDF http://www.doabooks.org/

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Cem maiores bibliotecas americanas


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Sob a forma gráfica são mostradas as cem maiores bibliotecas americanas. Vale a pena dar uma olhada no URL:

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Natal na Biblioteca Nacional de Portugal


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segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Revista da FEBAB


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REVISTA BRASILEIRA DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO-RBBD. A revista do profissional. Não apenas aqueles que teorizam e pesquisam, mas também os relatos sobre o fazer diário nas unidades de informação, as inovações, experiências são muito importantes e contribuem para a socialização das melhores práticas. A proposta da RBBD é se constituir em um espaço dedicado aos profissionais do setor. Arquivistas,bibliotecários, museólogos e demais profissionais das áreas correlatas que atuam com a informação, enviem seus artigos para RBBD@febab.org.br
Já possui recursos de áudio dos resumos e de citações dos artigos em diversos formatos. Confira!

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

A pesquisa no Google está mais inteligente


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O Gráfico do Conhecimento da Google já chegou a Portugal. Esta nova forma de pesquisar consegue "perceber" como as coisas se relacionam aproveitando a inteligência coletiva da Internet.

Já chegamos à verdadeira web semântica? Se não, pelo menos as pesquisas acabaram de se tornar mais "inteligentes": a Google acabou de alargar a abrangência do Gráfico do Conhecimento a Portugal. Este modelo de pesquisa vai além da análise de palavras-chave e utiliza a inteligência coletiva da Internet para "perceber" quais as relações que se podem formar entre as coisas no mundo "real".

Segundo a própria Google, este é apenas o primeiro passo "rumo ao desenvolvimento de uma nova geração de pesquisa que entende o mundo um pouco melhor". Esta tecnologia ajuda o motor de pesquisa a perceber melhor o mundo do ponto de vista "humano" e real, triangulando informações que se possam relacionar entre si, pois nem sempre a melhor resposta a uma pergunta reside numa entidade individual, passando antes por um conjunto de respostas interligadas.

Assim, o motor de busca deixa de procurar, em links, os caracteres que utilizamos como palavras-chave nas pesquisas e passa a tentar entender as relações que existem entre as palavras e a sua representação no mundo real, tornando as pesquisas mais assertivas.

Este é um "modelo inteligente" (um gráfico), que "percebe as entidades do mundo real e o seus relacionamentos com outras entidades".Esta tecnologia utiliza, ainda, as pesquisas que fazemos a favor da próxima pesquisa que for feita, usando o que foi escolhido numa pesquisa anterior sobre a mesma temática para "adivinhar" qual será a informação mais útil sobre o tema na próxima pesquisa relacionada.

O Gráfico do Conhecimento é "baseado em fontes públicas", como a Freebase, a Wikipédia e o CIA World Factbook, mas também utiliza uma "base de conhecimento estruturado", obtido através das pesquisas que as pessoas vão fazendo na Internet todos os dias. Desta forma, o gráfico do conhecimento já contém "mais de 570 milhões de entidades e 18 mil milhões de facto".

Com isto, a Google pretende deixar de ser um motor de busca para passar a ser um "motor de conhecimento". O Gráfico do Conhecimento deverá começar a aparecer nas pesquisas em Portugal durante as próximas horas.

Fonte: JN

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Novo número: Datagramazero


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O DataGramaZero de dezembro de 2012, celebra 14 anos de publicação e traz os seguintes artigos:

1 -Sobre arquivos e trincheiras: a batalha implícita do sujeito-arquivista em Brazil, o filme. Jonathan Raphael Bertassi da Silva e Lucília Maria Sousa Romão.

2 - Conceitos de inédito e original: uso e implicações na comunicação científica. Joana Coeli Ribeiro Garcia e Maria das Graças Targino.

3 - O Futuro das bibliotecas pós-Google Books. Renato Vieira da Assunção e Cley Arthur Miranda Reis.

4 - Diretrizes de Interface para Jogos de Empresas. Thatianny Martins Pinto de Souza e Ana Maria Pereira Cardoso.

5 -A construção do conhecimento na atualidade: um olhar sobre o impacto da

6 - Ciência e Interdisciplinaridade em um Programa de Pós-Graduação. Júlio César da Costa Ribas e Beatriz Wilges e Rogério Cid Bastos e Araci Hack Catapan.

7 - A dimensão interdisciplinar da análise documental nos contextos brasileiro e espanhol no âmbito da organização do conhecimento. José Augusto Chaves Guimarães e Rodrigo de Sales e Maria Cláudia Cabrini Grácio.

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O DZG de dezembro 2012 tem a indicação para leitura em Recensões e na seção Colunas uma reflexão sobre: "Escrita flutuante de um pensamento selvagem".

Acesso ao texto completo no URL:

http://www.datagramazero.org.br

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Fundada em 23 de novembro de 2012 a Associação Brasileira de Profissionais da Informação (ABRAINFO)


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"Dia 23 de novembro de 2012, na presença de mais de 80 participantes, foi fundada a Associação Brasileira de Profissionais da Informação (ABRAINFO). 
Consequência das discussões iniciadas no Facebook, em março deste ano."
- Anúncio enviado por Antonio Agenor Briquet de Lemos, via Facebook, dia 23/11/2012.

Grupo no FaceBook:
http://www.facebook.com/groups/126172034187521/
"Este Grupo discute, exclusivamente, a representatividade profissional: Para que servem as associações? O sentido de uma associação forte. A participação dos profissionais e os benefícios coletivos. Perspectivas futuras."

Website da ABRAINFO:
http://www.abrainfo.com.br


Reproduzo mensagem do Briquet de Lemos (de nov.2012):

Nos últimos meses pelas redes sociais foi possível constatar o interesse dos bibliotecários, arquivistas e museólogos pelo tema “representatividade profissional”. Essas discussões mostraram um quase e inesperado consenso: a necessidade de integração maior entre entre Arquivologia, Biblioteconomia e Museologia. As ferramentas digitais, incluindo a internet, foram determinantes para essa aproximação – já evidenciada no perfil dos cursos de formação de profissionais para essas áreas, bem como no perfil de nossas representações acadêmicas e políticas.

Dessa constatação surgiu a proposta de abertura de um novo espaço de diálogo e de convergência. Para chegar a essa meta, considerou-se a necessidade de existir uma associações que pudesse reunir, amplamente, os profissionais de Informação – sem as tradicionais divisões. Assim, com o trabalho incansável do nosso colega Luís Milanesi, está sendo proposta a criação da ABRAINFO – Associação Brasileira de Profissionais da Informação.
Essa entidade de caráter nacional deverá aproximar pessoas físicas que trabalhem na área da Informação, os bibliotecários, arquivistas e museólogos e, ainda, engenheiros, linguistas e outros que inclusive dão aulas nos cursos das três áreas. O objetivo maior que se busca é a convergência tanto do ponto de vista teórico e prático quanto da representatividade social.
No próximo dia 23 de novembro vamos realizar a assembleia para instituir a entidade. É importante que essa iniciativa seja do conhecimento de todos os profissionais brasileiros. Por isso peço a sua ajuda para divulgar o convite.
No próximo dia 23 de novembro, às 14 horas, na Biblioteca Municipal Mário de Andrade, rua da Consolação, 94, São Paulo, será realizada a Assembleia de Fundação da ABRAINFO –
Associação Brasileira de Profissionais da Informação. Em nome de todos que participaram das discussões preliminares convidamos você, na qualidade de sócio fundador, para comparecer e
compartilhar ideias e propostas, visando a criação da Entidade. Na ocasião será discutido e aprovado o seu Estatuto e eleitos os membros do Conselho Deliberativo provisório que terá a incumbência de organizar as bases da Associação e convocar eleições no prazo de seis meses.




terça-feira, 27 de novembro de 2012

Lançamento: Descrição Bibliográfica Internacional Normalizada (ISBD)


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Novo número: Informação e Sociedade


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Acaba de sair o novo número da revista “Informação & Sociedade: Estudos”.

Abaixo o sumário:

Editorial

·         20 anos de publicação ininterrupta da revista. Gustavo Henrique de Araújo Freire, Isa Maria Freire

Artigos de Revisão

·         Leis, Decretos e Normas sobre Gestão da Segurança da Informação nos órgãos da Administração Pública Federal. Wagner Junqueira de Araujo.

·         Modelo conceitual para o capital intelectual integrado à Gestão do Conhecimento. Simone Bastos Paiva.

·         Representação temática da informação e mapas cognitivos: interações possíveis. Dulce Amélia de Brito Neves.

·         A institucionalização da Ciência da Informação no Brasil: elementos disciplinadores do campo científico. Edivanio Duarte de Souza.

·         O acesso a informações e a contribuição da arquitetura da informação, usabilidade e acessibilidade. Marckson Roberto Ferreira de Sousa.

Memórias Científicas Originais

·         A pesquisa qualitativa: origens, desenvolvimento e utilização nas dissertações do PPGCI/UFPB - 2008 a 2012. Edvaldo Carvalho Alves, Mirian de Albuquerque Aquino.

·         Produção sobre necessidades de informação: em foco Informação & Sociedade: Estudos. Francisca Arruda Ramalho.

·         Relatos de Experiência

·         Novas fronteiras acadêmicas: cooperação entre Grupos de Pesquisa em Ciência da Informação no Brasil. Isa Maria Freire, Placida Leolpdina Ventura Amorim da Costa Santos.

·         A inclusão digital dos agentes de limpeza urbana e dos agentes ambientais da coleta seletiva de lixo da cidade de João Pessoa/PB. Julio Afonso Sá de Pinho Neto.

Relatos de Pesquisa

·         Informação & Sociedade: Estudos – Memórias de um periódico científico. Maria Elizabeth Baltar Carneiro de Albuquerque, Guilherme Ataíde Dias.

·         A configuração do campo da Ciência da Informação: marcas de uma identidade. Gustavo Henrique de Araújo Freire, Jonathas Luiz Carvalho Silva.

·         Informação arqueológica de Ingá: preservação, acesso e uso a partir de um ambiente virtual. Liliane S. Machado, Carlos. Xavier Azevedo Netto, Thaíse K. L. Costa, Ronei M. Moraes, Pablo Rodrigues Rosa, Pablo C. P. Laranjeiras, Daniel P. S. Medeiros, Eduardo L. Falcão, Anderson P. Belo, Herminegildo R. R. Netto.

·         Conteúdos temáticos como subsídios para indicação de colaboração na Ciência da Informação: PPGCI/UNESP e PPGCI/UFPB em evidência. Emeide Nóbrega Duarte.

 

O texto completo pode ser acessado no URL:

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Dicionário de Bluteau


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terça-feira, 20 de novembro de 2012

Conversas públicas – Web Semântica e Arquivos


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A Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas convida todos os interessados para esta sessão de Conversas Públicas que tem como convidada Ana Alice Baptista, especialista na área de Ciências da Computação e da Informação. 
 Esta sessão realiza-se no próximo dia 4 de dezembro pelas 15h.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Associação dos Bibliotecários do Distrito Federal completa 50 anos


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quinta-feira, 15 de novembro de 2012

5º Workshop de Arquivística «Metodologia de tratamento de documentos sonoros e audiovisuais»


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Local: Anfiteatro 1 (Ed. Antigo, UCP-Lisboa)
Horário: 9h30 - 13h00 | Consultar Programa.

Esta iniciativa é promovida pelo Grupo de Arquivística do CEHR. Pretende-se, com a sua realização, abordar sobretudo a vertente prática do trabalho de representação dos documentos fotográficos, sonoros e audiovisuais. É nosso objetivo dar continuidade e complementar os resultados dos anteriores workshops, nos quais se tem procurado expor e debater casos concretos de intervenção, com a demonstração de exemplos de descrição de unidades arquivísticas.

Interoperabilidade Digital: IPv6 não é obrigatório na Administração Pública


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Num cenário de grande atraso na migração para o IPv6, o novo protocolo Internet não é considerado obrigatório para as comunicações da Administração Pública (AP) nacional. Este será provavelmente o dado mais desconcertante do Regulamento Nacional de Interoperabilidade Digital (RNID) aprovado recentemente pelo Governo e ontem publicado em Diário da República.

Com este regulamento, elaborado pela Agência para a Modernização Administrativa (AMA), o Governo quis estabelecer um conjunto de «especificações técnicas e formatos digitais definidos e mantidos por organismos internacionais».

E no portfólio de especificações e formatos digitais aprovado, o IPv6 é definido como o protocolo para as comunicações, mas não como «obrigatório». O IPv6 na AP é apenas «recomendado».

É uma falta de obrigatoriedade que contrasta com os sucessivos alertas de vários especialistas na área das redes de comunicações quanto a urgência de migração para o IPv6.

Já no final do ano passado, em entrevista ao iGOV, o presidente da Fundação para a Computação Científica Nacional (FCCN), Pedro Veiga, alertava para a necessidade de a AP «migrar com rapidez para o IPv6 porque o protocolo actual, o IPv4, está a esgotar os seus endereços. Nalgumas zonas do globo, como a Ásia/Pacífico, já se esgotaram os endereços. Na Europa espera-se que isso aconteça nos próximos meses e deveria ter havido um planeamento melhor relativamente à migração do IPv6».

Pedro VeigaMas na carteira de especificações e formatos agora definidos no RNID, o IPv6 não passa de uma recomendação. Segundo o texto da Resolução do Conselho de Ministros agora publicada, os itens recomendados limitam-se a «orientações que constituem boas práticas que devem ser aplicadas sempre que possível». Significa isso que na implementação de projectos de comunicações na AP, e respectivas adjudicações de equipamentos e serviços, o IPv6 não será uma condição obrigatória.

Também aqui, nas opções de compras públicas, o responsável da FCCN alertava, na entrevista ao iGOV, para os riscos de não se apostar no IPv6.

«Há organismos que há um/dois anos compraram equipamentos e não acautelaram a sua compatibilidade com o IPv6 e isto vai ser uma fonte de gasto desnecessário de recursos porque, se calhar, daqui a 2/3 anos num período em que os equipamentos ainda estariam na sua vida activa terão que ser substituídos», alertava Pedro Veiga.

E concluía: «Gastou-se mal o dinheiro porque não se fez um planeamento adequado da necessidade de migrar para o IPv6. Ou seja vão-se perder investimentos…»

Fonte: iGOV

Bibliotecas escolares em Angola


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Fonte: Agência Angola Press. Data: 14/11/2012.

URL: http://www.portalangop.co.ao/motix/pt_pt/noticias/lazer-e-cultura/2012/10/46/Bibliotecario-defende-criacao-bibliotecas-escolares,b2ef83e3-884f-4380-a381-2d8ff20033cd.html

O bibliotecário Jorge de Abreu Arrimar defendeu hoje (quarta-feira), em Luanda, a parceria entre o ministério de educação, editoras e as escolas, por forma a criação de bibliotecas escolares, visam, sobretudo, incentivar o hábito de leitura na sociedade no geral.

Em declarações á Angop, por ocasião da mesa redonda “ A história e a literatura “, realizada no âmbito da segunda edição do projecto cultural “ Ler é uma Festa “, Jorge Arrimar sustentou que a parcerias entre o ministério de educação e as escolas do ensino geral teria como finalidade desenvolver projectos para a criação de bibliotecas escolar, para o insectivo a leitura por parte dos alunos.

Jorge de Abreu Arrimar disse ainda que em cada escola do ensino geral deveria existir uma biblioteca, conforme a dimensão da instituição, onde cada aluno teria disponível um livro seleccionado para o incentivo a leitura.

Acredita que esta parceria contribuiria também para o aparecimento de mais publicações e autores nacionais.

 “As próprias editoras estariam motivadas para editar mais livros e isso incentivaria também o aparecimentos de mais autores e escritores porque os mesmos sentem a existência de oportunidades para o lançamentos das suas obras”, realçou o bibliotecário.

 “Ler é uma Festa “visa divulgar, cada vez mais, a importância do livro e promover o hábito de leitura na população com vista a contribuir na formação cultural e intelectual da pessoa, para que tenha uma melhor compreensão dos factos e fenómenos no mundo.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Curso de Biblioteconomia a distância


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No último dia 29 de outubro, o Conselho Federal de Biblioteconomia (CFB) protagonizou um momento histórico para a Biblioteconomia no País. A presidente do CFB, Nêmora Rodrigues, assinou junto ao Prof. Dr. Jorge Almeida Guimarães, presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), um acordo de parceria para a implantação do curso de Biblioteconomia à distância no Brasil. O acordo resulta de uma discussão conjunta que se iniciou em outubro de 2008.

A decisão do CFB em consolidar tal cooperação para viabilizar esta formação foi pautada em dois princípios: na avaliação de que as políticas nacionais têm, ao longo do tempo, favorecido a distribuição de acervos em detrimento da oferta de serviços de informação, sendo que qualquer intervenção, visando promover alterações no quadro descrito, esbarra na pouca quantidade de profissionais formados no País e no entendimento de que a educação à distância é uma realidade mundial.

Na área de Biblioteconomia, essa modalidade já é efetuada em diversos países da Ásia e Europa, além dos Estados Unidos, Canadá, México, Argentina, Venezuela, Costa Rica e Cuba.

O sistema de ensino brasileiro faculta a qualquer instituição a oferta de ensino de graduação nesta modalidade, fato que poderia se constituir em uma realidade nacional a qualquer momento, independentemente da qualidade ou da ingerência de qualquer organismo ligado à área.

Desse modo, o Conselho Federal de Biblioteconomia entende que, ao apoiar a iniciativa da formação de bibliotecários nessa modalidade, é oportuno conduzir, na qualidade de organismo fiscalizador, um processo de negociação visando à formação de bibliotecários que assegurem a qualidade almejada pelas instituições da área e, sobretudo, pelo mercado.

Para operacionalizar o trabalho junto à Universidade Aberta do Brasil (UAB), foram observados os pressupostos estabelecidos pela Associação Brasileira de Educação em Ciência da Informação (ABECIN), por meio dos documentos construídos pelas escolas de Biblioteconomia do Brasil, bem como a observância das diretrizes curriculares elaboradas para os cursos de graduação em Biblioteconomia estabelecidas pelo Ministério da Educação (MEC).

EIXOS TEMÁTICOS

Nesse sentido, foram assumidos como eixos temáticos os seis estabelecidos pelos documentos que a norteiam, a saber:

1.      Fundamentos Teóricos da Biblioteconomia e da Ciência da Informação;

2.      2. Organização e Representação da Informação;3. Recursos e Serviços de Informação;

3.      4. Gestão da Informação;

4.      5. Tecnologias de Informação e Comunicação;

5.      6. Políticas e Gestão de Unidades, Sistemas e Serviços de Informação.

A elaboração do projeto pedagógico, o acompanhamento, visando o fiel cumprimento dos princípios de qualidade emanados pela Comissão de Ensino do CFB, estão a cargo de um grupo de trabalho composto por bibliotecários professores doutores, com relevada produção em cada um dos eixos citados e que atuam em diferentes regiões do País, para atuar junto à UAB, cujas atividades tiveram início em 18 de junho de 2009.

A previsão de início da primeira turma do curso é março de 2013.

Fonte: Conselho Regional de Biblioteconomia 1ª Região (CRB-1). Editado pelo CRB-6.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

D. Manuel II e a cultura


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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Uma biblioteca na estação de metro


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Eis um exemplo interessante vindo de França...

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Universidade de Coimbra lança plataforma digital


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Fonte: Blogtailors. Data: 16/10/2012.

URL: http://blogtailors.com/

O blog português Blog Tailors informa que a Universidade de Coimbra lançou a plataforma UC Digitalis, um projeto para a agregação e difusão de conteúdos digitais de matriz lusófona, que pretende intensificar a ligação da Universidade com o contexto envolvente ao nível nacional e internacional. “Encontram-se integradas no projeto as plataformas Pombalina eImpactum. A primeira é um repositório digital de livros, diretamente ligado à atividade editorial da Imprensa da Universidade de Coimbra, apresentando-se com 1001 e-books e 500 artigos alojados na Impactum, repositório digital de publicações periódicas. Os artigos e cerca de metade dos e-books encontram-se em acesso livre, sendo apenas possível aceder aos restantes através de IP institucional.”

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Iº Colóquio do Acesso à Informação em Saúde | 19 de Novembro


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O acesso à informação em saúde, aos registos clínicos de cada um de nós, não é um assunto que apenas interesse aos proprietários da informação: os doentes. Também os profissionais de saúde, médicos, enfermeiros e outros, autores desses registos, têm direitos e deveres neste domínio.  

De igual modo, as instituições de saúde, fieis depositárias desse património informacional, têm direitos e deveres, cujos sujeitos não são apenas os doentes e os profissionais de saúde.

Onde acaba o acesso legitimo e começa o acesso ilegítimo?  Como podemos garantir o cumprimento da lei no domínio do acesso à informação em saúde?  Que direitos e deveres aqui estão em causa? E de quem?

O Centro Hospitalar de São João e a CADA (Comissão de acesso aos documentos administrativos) organizam, no próximo dia 19 de Novembro, o Iº Colóquio do Acesso à Informação em Saúde que terá lugar na Aula Magna da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), entre as 8h30 e as 17h30.

De forma a garantir a sua participação no colóquio e a posterior emissão do respetivo certificado deverá inscrever-se em http://acessoinformacaosaude.pt.vu.

Aceda ao cartaz. Para mais informações consulte: www.chsj.pt

Evento: cultura pirata


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Actas do Congresso Nacional de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas


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Já estão disponíveis as comunicações do Congresso Nacional de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas

domingo, 21 de outubro de 2012

Petição pública: mudanças na Biblioteca Nacional (Brasil)


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Abaixo-assinado CARTA ABERTA À PRESIDENTA DILMA ROUSSEFF O SETOR DO LIVRO, LEITURA E LITERATURA PEDE PROVIDÊNCIAS

Para:Presidenta da República Federativa do Brasil

Senhora Presidenta,

Os que assinam esta Carta Aberta o fazem por entender que se esgotaram todas as possibilidades de mudanças nos rumos das políticas voltadas para a área do livro, leitura e literatura no âmbito do MinC (Ministério da Cultura) e FBN (Fundação Biblioteca Nacional). Para nós, é necessário que a Senhora, como leitora e incentivadora destas políticas, conheça de perto o real quadro deste importante e fundamental setor para a construção de uma nação realmente desenvolvida e independente.

Antes de expor nossos argumentos, é importante salientar que as pessoas que assinam este documento militam na área de cultura e foram, em sua maioria, defensoras de sua eleição. O principal motivo que nos levou a apoiá-la, além de outros avanços nas diversas áreas do país, foi o gigantesco salto dado pelo Brasil na construção de uma política de cultura como política de Estado nos dois governos Lula e, mais especificamente, os enormes passos dados na construção de uma política voltada para o livro, leitura e literatura, visando responder a enorme dívida social que o Estado Brasileiro tem com sua sociedade: o nosso grande déficit de leitores.

A Senhora representava a manutenção deste projeto e sua grande possibilidade de fazê-lo avançar ainda mais. Estávamos todos entusiasmados com o momento que o país vivia e confiantes de que o projeto político-cultural seria mantido. Sabíamos que ajustes eram necessários, mas também sabíamos que a manutenção da base e do caminho trilhado até sua posse seria o mais coerente.

Senhora Presidenta, não vamos aqui detalhar os problemas enfrentados na gestão da ministra Ana de Holanda, que vem recebendo muitas críticas de setores que sempre apoiaram os rumos das políticas culturais do Governo Federal desde a posse do ex-presidente Lula. Vamos nos limitar a analisar as questões relacionadas às políticas para o livro, leitura e literatura.

Desgoverno e propaganda
Senhora Presidenta, todo o problema na área do livro, leitura e literatura começou com a intervenção anti-democrática do senhor Galeno Amorim, nomeado presidente da FBN no início de 2011, que se dedicou a desmontar estruturas importantes em nosso setor, a desmobilizar o Colegiado Setorial do Livro, Leitura e Literatura e a retroceder em conquistas fundamentais, tudo em função de uma desastrosa centralização das políticas na Fundação Biblioteca Nacional.

Alertas para os problemas que trariam estas manobras, diversas moções e recomendações, além de correspondências encaminhadas à ministra Ana de Holanda, e ao presidente da FBN, Galeno Amorim, foram redigidas e manifestadas no âmbito do Colegiado Setorial do Livro, Leitura e Literatura e do Conselho Nacional de Política Cultural, instâncias do MinC para a participação da sociedade civil. Infelizmente, estas manifestações foram ignoradas.

A centralização das políticas para o setor em um único organismo, a Fundação Biblioteca Nacional, provocou o maior retrocesso que a área viu desde que se iniciou a implantação das políticas públicas para o livro, leitura e literatura. A Diretoria do Livro, Leitura e Literatura - DLLL, que funcionava vinculada à Secretaria de Articulação Institucional do MinC, passou a ser subordinada à FBN e iniciou-se um claro processo de desmonte de sua estrutura.

É preciso salientar que a conquista desta diretoria na estrutura do MinC representou grandes avanços para o setor. Sua mudança de subordinação administrativa gerou um intencional rebatimento político negativo com a paralisia de vários projetos como o PNLL (Plano Nacional do Livro e Leitura) e de uma mudança prejudicial no foco das políticas: antes voltadas para a formação de leitores e agora curvada ao comércio de livros, para atender alguns interesses imediatos do mercado editorial.

Esta mudança de foco atende a demandas antigas do mercado, mas é contraditória à medida que reduz os investimentos nos eixos estruturantes das políticas do setor: a criação literária e a formação de leitores, reduzindo o papel do Estado a agenciar políticas para a formação de uma imensa massa de novos consumidores, atendendo ao apetite desmedido do mercado.

Não temos posição contrária a políticas que dinamizem a indústria e o mercado editorial. O que questionamos é o que se nos revela como miopia política pela inversão de valores: a priorização dos interesses imediatos do mercado, em detrimento justamente das dimensões que dão lastro, sentido e qualidade às políticas públicas nacionais do livro, leitura e literatura: a Formação de Leitores. O que questionamos é a ênfase no livro como mera mercadoria e no leitor como simples consumidor desta mercadoria – e não como cidadão com direito universal de acesso ao conhecimento.

Para comprovar esta mudança de foco, fizemos um rápido levantamento dos investimentos feitos em 2011 e algumas comparações com 2010:

A FBN/MinC investiu no ano passado cerca de R$ 40 milhões no Livro Popular, um projeto para resolver as questões impostas pelo mercado, mais cerca de R$ 4 milhões em feiras do livro, contra apenas cerca R$ 6 milhões em leitura e pouco mais de R$ 2 milhões em fomento à literatura, ainda assim, parcialmente executadas e às custas do congelamento de políticas de sucesso implementadas pelo próprio MinC, e seus órgãos subordinados, como a Funarte, de 2007 para cá.

Em 2010 estavam aprovados e orçados no Fundo Nacional de Cultura (com editais com pareceres favoráveis) R$ 30 milhões para a área do livro, leitura e literatura. O único edital executado foi o de R$ 3 milhões para as pequenas e médias livrarias (que se insere nas demandas do mercado, apesar de o defendermos como de extrema importância, pois está vinculado à promoção cultural nestes espaços, que enfrentam a concorrência desigual das grandes redes). Os demais editais, todos voltados para a formação de leitores, mediadores e área literária foram ignorados pela nova gestão da FBN.

Vale ressaltar que o edital das livrarias foi aberto antes de o senhor Galeno Amorim assumir a FBN (em janeiro de 2011) e concluído a partir de uma pressão exercida pelo Colegiado, demanda assumida pelo secretário de Articulação Institucional do MinC, Luiz Roberto Peixe, e pelo então diretor da Diretoria do Livro, Leitura e Literatura, Fabiano Santos Piúba.

Segundo dados da própria FBN, é possível apurar os seguintes números orçados para a ação das políticas do livro, leitura e literatura em 2011, ainda que não saibamos da sua real execução:

LIVRO
- Edital para compra do Livro Popular: R$ 36,9 milhões
- Gestão do Livro Popular: R$ 1,5 milhão
- Circuito de Feira de Livros: R$ 3,3 milhões
- Gestão e execução do programa Livraria Popular: R$ 2 milhões
- Feira de Frankfurt: R$ 1 milhão
Total: R$ 44,79 milhões

Cabe ressaltar um dado grave: o montante destinado ao Edital de Compra dos Livros Populares é resultado de uma emenda parlamentar do deputado Angelo Vanhoni (PT-PR) que deveria ser executada com a finalidade de modernizar e implantar bibliotecas.

BIBLIOTECAS
- Edital Mais Cultura de Apoio a Bibliotecas: R$ 2,065 milhões
- Modernização da Biblioteca Estadual do RS: R$ 2,362 milhões
- Kits de Modernização de Bibliotecas Municipais: R$ 4,319 milhões
Total: R$ 8,746 milhões

LITERATURA
- Internacionalização: R$ 1 milhão
- Bolsas de Tradução: R$ 256 mil
- Caravana de escritores: R$ 1 milhão
Total: R$ 2,256 milhão
1. O presidente da FBN chegou a anunciar R$ 1 milhão para o programa de tradução, mas foram investidos apenas R$ 256 mil.
2. Não há clareza sobre o que significa o item orçamentário “Internacionalização”
3. O programa de Caravana de Escritores ainda não saiu do papel.
Ou seja, o investimento real em literatura, na verdade, se resumiu a pouco mais de R$ 1 milhão.

LEITURA
- PROLER (Cidadania e Leitura): R$ 2,1 milhões
- Agentes de Leitura: R$ 2,84 milhões
- PROLER (Formação de mediadores): R$ 912 mil
- Pontos de Leitura/Quilombolas: R$ 300 mil
Total: R$ 6,152 milhões

Vale lembrar que:

1. As ações do ProLer foram orçadas em 2010.

2. No programa Agentes de Leitura, havia R$ 5 milhões aprovados pela Comissão Nacional do FNC, mas a direção da FBN retirou R$ 2,16 milhões para o Programa Livro Popular, reduzindo para quase a metade as possibilidades de investimentos no principal programa formador de leitores do país.

3. A FBN coloca na conta cerca de R$ 7 milhões de restos a pagar de 2010 do Mais Cultura do MinC para convênios com os Estados e com as Prefeituras.

O resumo, SENHORA PRESIDENTA, é que para 2011 foram prometidos os seguintes blocos de investimentos, ressaltamos, sem o aval do Colegiado Setorial, e que caracteriza bem a mudança de foco do MinC/FBN nas políticas do livro, leitura e literatura:

- Livros: R$ 44.792.000,00
- Bibliotecas: R$ 8.746.000,00
- Literatura: R$ 2.256.000,00
- Leitura: R$ 6.152.000,00

Em torno de 76% voltados para ações de livros e em torno de 60% desse orçamento para a compra exclusiva de livros. A justificativa para os investimentos em compra de livros pode até ser a de que beneficiarão as bibliotecas, mas uma rápida análise comprova que a necessidade de nossas bibliotecas está muito além da simples renovação de seus acervos, sendo muito maior a necessidade de qualificação e ampliação de seus quadros profissionais (mediadores de leitura), a modernização de seus espaços, a presença de escritores dialogando diretamente com o público e sua transformação em verdadeiros centros culturais e não apenas meros depósitos de livros. Cabe ressaltar ainda que esta compra de livros populares, em boa parte, é feita a partir de estoques não vendidos das editoras (ou seja, edições antigas).

Outro investimento paralisado em 2011 (este não se trata de valores, mas sim de vontade política), definido como prioridade pela no processo da II Conferência Nacional de Cultura e pelo Colegiado Setorial, trata da institucionalização das Políticas:

- Instituto Nacional de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas
- Lei do Plano Nacional de Livro e Leitura
- Fundo Setorial Pró-Leitura

Há ainda os editais não executados em 2011, previstos no Fundo Nacional de Cultura em 2010:
1) Edital Todos pela Leitura - R$ 11 milhões
2) Edital Cidades de Leitores – R$ 3 milhões
3) Edital de Bolsa de Criação, Difusão, Formação e Intercâmbio Literário - R$ 10 milhões
4) Edital de Produção e Circulação de Periódicos Literários - R$ 3 milhões

Todos estes investimentos garantiriam R$ 14 milhões a mais nos programas de formação de leitores e outros R$ 13 milhões na área de literatura. A FBN/MinC subtraiu esses recursos para direcioná-los todos a compra de livros.

Vale lembrar ainda neste item, que em 2010 foram investidos R$ 4 milhões da Funarte nas Bolsas de Criação e Circulação Literária, programas que foram interrompidos em 2011 (ou seja, mais uma redução no investimento em literatura), com a promessa de retornarem em 2012. Este investimento foi interrompido por interferência direta da presidência da FBN, que gestionou para que estas bolsas fossem retiradas da Funarte.

PNLL – Plano Nacional do Livro e da Leitura
O PNLL é nosso documento de referência, não só por consolidar os grandes eixos do corpo das políticas públicas do livro, leitura, literatura e bibliotecas, mas por ser fruto do esforço dialogado entre governo e sociedade civil, e por ter sido, senão o primeiro, um documento de referência nas políticas culturais, inspirador para outros setores da cultura desencadearem o processo de elaboração de seus respectivos Planos.

A sistematização desse rico processo e seu grau de reconhecimento está bem posta no prefácio do José Castilho Marques Neto, ex-secretário Executivo do PNLL, na publicação PNLL Textos e História: 2006-2010, quando afirma que:
“Com o PNLL e seu desdobramento nos Planos Estaduais e Planos Municipais de Livro e Leitura, que já começam a acontecer desde 2009 em muitos cantos do país, o Brasil pode afirmar que está próximo de conquistar uma Política de Estado para a leitura.

O Brasil alcançou com o PNLL um patamar político e conceitual que é imprescindível para se consolidar uma Política de Estado para o setor, isto é, o desejado consenso entre governo e sociedade tanto no diagnóstico do que é preciso fazer quanto nos objetivos a alcançar para se tornar um país de leitores.

A obtenção deste consenso foi o que mais projetou o PNLL para os países ibero-americanos, tornando-o referência para muitos dos planos de leitura que também se desenvolvem nos países irmãos do continente americano e no mundo ibérico.
Os entrelaçamentos conceituais e práticos da ação do Estado com a sociedade e a indissociabilidade entre a cultura e a educação na formação de leitores são pontos referenciais que o PNLL do Brasil possui e foram intensamente debatidos e assimilados como necessidade da política pública de leitura em inúmeros foros internacionais”.

O PNLL está paralisado desde a saída do então secretário-executivo, José Castilho, em abril de 2011, o que torna o quadro das políticas para o livro, leitura e literatura ainda mais desalentador. Somente em dezembro de 2011 foi nomeada a professora Maria Antonieta Cunha, para substituí-lo. Para piorar a situação, dois meses depois Antonieta foi anunciada como nova titular da DLLL, deixando novamente acéfala a direção do PNLL.

Com a demora na nomeação da substituta do Castilho, a insegurança política gerada e o desmantelamento da equipe, o Plano ficou um ano praticamente paralisado. Em 2010 havia cerca de 700 municípios cadastrados. Além de não haver registro confiável da ampliação dos planos municipais em 2011, o DLLL não consegue monitorar o andamento dos Planos municipais e estaduais em curso.
O aspecto mais transparente desta paralisia pode ser resumido em três exemplos: desde abril de 2011 o site do PNLL não é atualizado, desde dezembro de 2010 não é expedido o boletim semanal do Plano e em 2010 foram realizados quatro cursos para gestores de PELLs e PMLLs, enquanto em 2011 somente um até março e outro iniciado em abril.

AGENTES DE LEITURA
Em 2011 foram formados 164 agentes de leitura nos municípios de São Bernardo do Campo (SP), Nilópolis (RJ) e Canoas (RS).
Os dados do MinC informam que até 2010 existiam convênios que garantiam a ação de 3.877 agentes de leitura em todo o país, divididos entre 9 governos estaduais, 16 municipais e três consórcios intermunicipais.
Fundo Pró-Leitura e Sistema Nacional de Bibliotecas
Outra situação grave, que vale ressaltar sempre, é o completo desaparecimento de pauta do Projeto de lei de criação do Fundo Pró-Leitura (projeto que vinha tramitando com pareceres técnicos e jurídicos consolidados dos ministérios da Cultura, Educação, Planejamento, mas sobretudo da Fazenda, que redigiu a forma e estrutura da Contribuição Social).

Esse projeto surgiu a partir da desoneração fiscal em 2004, pelo Governo Lula, do PIS/COFINS/PASEP para editoras, livrarias e distribuidoras. Em contrapartida, estes setores do mercado editorial se comprometeram e assinaram documentos em torno do compromisso de contribuir com 1% do faturamento anual para o Fundo Pró-Leitura. Os impostos que foram reduzidos a alíquota zero pelo Governo Federal impactavam em média 9% do faturamento da cadeia produtiva. Este processo nunca foi concluído, sempre sofreu oposição do setor produtivo e, coincidentemente com a entrada do referido atual presidente da FBN no gerenciamento das políticas, o debate desapareceu.

Por último, neste arrazoado de informações, também ficou esquecido o projeto de fortalecimento ou revitalização do Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas (SNBP). Apesar dos anúncios de investimentos em bibliotecas, o cenário beira o descaso quando se trata de bibliotecas municipais. Basta analisar o Censo Nacional de Bibliotecas Públicas.

Senhora Presidenta,
quando sistematizamos as informações referentes ao exercício de 2011, fica claro quais foram as prioridades desta gestão. Não somos oposição a este governo, muito pelo contrário, trabalhamos muito, vidas inteiras, para ajudar este projeto a ser implementado no País. Por isso é muito triste ver os rumos tomados pelo MinC/FBN em sua gestão.

É grande a ideia do PNLL: construir programas de base para a formação de leitores, valorizando os agentes de leitura e a centralidade da biblioteca; fomentando a nossa produção literária e a formação de educadores-leitores. O avanço seria inestimável se tudo isso continuasse no mesmo rumo, e o setor do livro, leitura e literatura daria uma contribuição imensa para a formação da base da nação que tanto sonhamos e tanto desejamos.

Sem o devido investimento em leitores, literatura e livros, jamais daremos o salto de que somos responsáveis: a proteção, garantia e efetivação do Direito Humano de toda a população brasileira ao seu pleno desenvolvimento cultural, educacional, econômico e social, onde o desenvolvimento das práticas leitoras exerce um papel estruturante.

Antônio Cândido, um dos nossos grandes intelectuais, que tanto reflete sobre a literatura como Direito Humano, afirma que esta é “fator indispensável de humanização” e “confirma o homem (o ser) na sua humanidade”, palavras que dialogam com as de Vargas Llosa, quando afirma que “a cultura, a literatura, as artes, a filosofia, desanimalizam os seres humanos, ampliam extraordinariamente seu horizonte vital, atiçam sua curiosidade, sua sensibilidade, sua fantasia, seus apetites, seus sonhos, e os tornam mais porosos à amizade e ao diálogo”.

Portanto, a prioridade na consolidação da política pública do livro, leitura e literatura, como política de Estado e com foco primordial na formação de leitores, na qualificação/ampliação de seus espaços e profissionais e no fomento à criação literária, é fundamental para a formação de sujeitos atuantes na construção de um modelo de desenvolvimento sustentável, pautado nos princípios da justiça e da igualdade.

Por isso, Senhora Presidenta, é que apelamos para sua atenção ao assunto, já que, como salientamos no início deste documento, todas as tentativas de diálogo da sociedade civil com o Ministério da Cultura resultaram em frustração e desmonte de um trabalho construído ao longo de anos.

Nossas melhores saudações democráticas,

Nilton Bobato, escritor e professor. Representante da Região Sul no Colegiado Setorial do Livro, Leitura e Literatura, e membro titular do Conselho Nacional de Política Cultural/CNPC.
Edgar Borges, escritor e jornalista. Representante da Região Norte no Colegiado Setorial do Livro, Leitura e Literatura.
Ademir Assunção, escritor e jornalista. Representante dos escritores (Cadeia Criativa) no Colegiado Setorial do Livro, Leitura e Literatura
Rogério Barata, pedagogo, formador de professores-leitores, contador de histórias. Representante da Cadeia Mediadora no Colegiado Setorial do Livro, Leitura e Literatura.
Mileide Flores, livreira. Representante da Região Nordeste no Colegiado Setorial do Livro, Leitura e Literatura, e coordenadora do Fórum de Literatura, Livro e Leitura do Ceará.
João Castro, poeta. Representante dos escritores (Cadeia Criativa) no Colegiado Setorial do Livro, Leitura e Literatura e presidente da União dos Escritores da Amazônia.
Izaura Ribeiro Franco, escritora e editora. Representante da Região Centro-Oeste no Colegiado Setorial do Livro, Leitura e Literatura.
Nêmora Rodrigues, bibliotecária. Representante da Cadeia Mediadora no Colegiado Setorial do Livro, Leitura e Literatura, e presidente do Conselho Federal de Biblioteconomia.
Almir Mota, escritor, editor e produtor cultural. Representante dos escritores (Cadeia Criativa) no Colegiado Setorial do Livro, Leitura e Literatura.
Jasmine Malta, professora mestra da Universidade Federal do Piauí. Membro do Colegiado Setorial do Livro, Leitura e Literatura – Cadeia Produtiva.
Kelsen Bravos, professor, editor e escritor. Membro do Colegiado Setorial do Livro, Leitura e Literatura – Cadeia Mediadora.
Benita Prieto, contadora de histórias e produtora cultural. Membro do Colegiado Setorial do Livro, Leitura e Literatura – Cadeia Mediadora.

Os signatários
O apoio pode ser feito no URL:
http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2012N23373

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Evento: Congresso de Biblioteconomia 2013


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Congresso Brasileiro de Biblioteconomia 2013 (XXV CBBD - 7 a 10/072013 – FLORIANÓPOLIS).

O Congresso tem como Tema central: Bibliotecas, Informação, Usuários –Abordagens de transformação para a Biblioteconomia e Ciência da Informação

As Áreas Temáticas definidas e os Procedimentos para apresentação e avaliação dos trabalhos encontram-se disponíveis a seguir.

1 TEMÁTICAS DO XXV CBBD 2013

Temática I: Tecnologias de informação e comunicação – um passo a frente

Especificidade e aplicabilidade em Bibliotecas e Serviços de informação. Características das tecnologias versus ambientes de informação e seus usuários. Relações profissionais e pessoais em ambiência digital. Políticas, metodologias e aplicativos para gestão e curadoria de acervos bibliográficos, memoriais e institucionais. Aplicações 2.0 e experiências em redes sociais online. Livros e leitura digitais e portabilidade. Competências e tecnologias na era digital. Avaliação da usabilidade de recursos de tecnologias da informação.

Temática II: Transcompetências: diferenciais do usuários e do profissional da informação

Competências na ambiência das Bibliotecas e Serviços de Informação. Formação dos profissionais da informação. Metacompetências e transcompetências em Bibliotecas e Serviços de Informação. Competências de acesso e uso da informação para a construção do conhecimento. Perspectivas e tendências de estudos e pesquisas sobre Competências em informação. Advocacy. Defesa de interesses, engajamento, ativismos e atuação dos profissionais da informação.

Temática III: Bibliotecas, serviços de informação & sustentabilidade

Inovação e sustentabilidade em Bibliotecas e Serviços de Informação. Projetos e alianças estratégicas. Compromisso social e responsabilidade em Bibliotecas e Serviços de Informação. Promoção do desenvolvimento sustentável em Bibliotecas e Serviços de Informação. Requisitos e valores para uma economia sustentável em Bibliotecas e Serviços de Informação. Bibliotecas Verdes. Avaliação de bibliotecas e serviços de informação.

 

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Novo número: Datagramazero


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Acaba de ser publicado o número de outubro de 2012 da revista Datagramazero. Abaixo o sumário:

  • A gestão do conhecimento, o capital intelectual e os ativos intangíveis no eterno presente das conexões imediatas. Aldo de Albuquerque Barreto.  Resumo: A consciência traduz e define a apropriação do conhecimento quando - recorda, presta atenção e espera - esta intermediação acontece em um momento do presente. É um estado de vivência provisória e ocorre quando acontece a passagem da informação para conhecimento. Assim a cognição dos conteúdos se processa em um tempo do presente cada vez mais alongado pela velocidade dos acessos e a sensibilidade das conexões imediatas, em um processo que se inicia no tempo cronológico da agregação de estoque de conteúdos de informação.
  • Memória e esquecimento para além dos suportes materiais de registro da informação: a cibercultura no ciberespaço. Adriana Buarque de Holanda e Fábio Mascarenhas e Silva.  Resumo: Investiga as abordagens teórico-conceituais da temática do esquecimento a partir do conceito de memória identificado em publicações da área da Ciência da Informação. Fundamenta-se no uso social da informação, compreendendo o ciberespaço como um ambiente no qual se desenvolve uma nova relação entre a memória e o esquecimento na perspectiva da cibercultura.
  • Sendas entre o visível e o invisível: a biblioteca como “lugar de memória” e de preservação do patrimônio. Fabrício José Nascimento da Silveira.  Resumo: Este artigo apresenta algumas considerações acerca das interrelações que se instauram, quer no plano teórico, quer no domínio histórico-cultural, entre as bibliotecas e o universo da memória e do patrimônio.
  • Os signos ideológicos no discurso da Organização Mundial do Comércio. Rodrigo Moreno Marques e Marta Macedo Kerr Pinheiro e Filipe Oliveira Raslan.  Resumo: O problema que resume o objeto da investigação coloca-se pelas seguintes indagações: Como se materializa a identidade informacional difundida pela Organização Mundial do Comércio através da informação disponibilizada em seu website? É possível apreender, desse cenário semiótico, o sentido que essa instituição pretende provocar a partir da organização desta informação e dos signos que ela traz?
  • Acesso ao bem cultural via estudos de informação: reflexões teóricas. Maria de Fátima Gonçalves Moreira Tálamo e Giovana Deliberali Maimone.  Resumo: Apresenta a Sociedade do Conhecimento tendo como ponto de partida a intensificação dos fluxos informacionais, que integram atividades de coleta, armazenamento, troca e uso da informação. São consideradas as alterações dos lugares e das relações que se estabelecem entre emissor e receptor como ponto essencial das relações comunicativas.
  • O Imperativo mimético: a filosofia da informação e o caminho da quinta imitação. Gustavo Silva Saldanha.  Resumo: O texto desenvolve uma análise filosófica do conceito de mimese inserido na filosofia da organização dos saberes como uma unidade fundamental para o pensamento histórico da Ciência da Informação.
  • A leitura segundo Wolgang Iser . Clarice Fortkamp Caldin.  Resumo: Apresenta o pensamento iseriano acerca da leitura. Mostra a vinculação de Iser com a corrente da estética da recepção e com a fenomenologia husserliana. Como um dos expoentes da estética da recepção, Iser prioriza os aspectos estéticos do texto literário e se preocupa com o efeito da obra ficcional sobre o leitor.
  • Zaltman Metaphor Elicitation Technique: estudo bibliométrico. Juliana Augusto Clementi,Gertrudes Aparecida Dandolini,João Artur de Souza.  Resumo: A explosão informacional implica numa reavaliação dos mecanismos cognitivos do homem. As ricas cognições geradas mal podem ser identificadas ou descritas por meio de palavras. Zaltman Metaphor Elicitation Technique é uma técnica utilizada pelo marketing para investigar o comportamento do consumidor.

 

O texto completo dos artigos está disponível nos URLs:


Novembro 2012: eventos em Brasília


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A Sociedade da Informação inaugura uma nova era, marcada pela confluência da globalização com as tecnologias de informação e da comunicação-TICs. As profundas e rápidas transformações daí decorrentes atingem todos os setores e áreas e chegam ao cotidiano dos cidadãos, conectando tudo e todos. Esta “sociedade em rede”, como denomina o sociólogo Castells (1999), talvez seja a mais forte mudança cultural contemporânea, porque afeta “espaço e tempo, que são dimensões materiais fundamentais da vida humana” e “estão entrelaçados na natureza e na sociedade”. Nesse panorama transformador e transformado, informação e o conhecimento tornam-se protagonistas.

Nesse contexto, o setor produtivo enfrenta diretamente esses novos cenários e tendências internacionais e depende, diretamente, do monitoramento de informações internas e externas das empresas, para alcançar competitividade no mercado e atender às demandas por inovações nos seus produtos e serviços.

Os novos processos, estratégias e ferramentas gerenciais e tecnológicas para monitoramento de informações internas e externas das empresas, são objetos de estudo da Inteligência Competitiva e da Gestão do Conhecimento.

Os GECICs, iniciados em 1997, no Rio de Janeiro, e estendidos a outras capitais, tiveram como decorrência direta os Workshops Brasileiros de Inteligência Competitiva e Gestão do Conhecimento, que começaram em 1999, também no Rio de Janeiro, posteriormente oferecidos em outras capitais como Curitiba, São Paulo, Distrito Federal e Belém, onde foi realizado o 9º, em 2008.

O objetivo dos Workshops de I.C. e G.C é acompanhar a evolução do panorama nacional da área, no que diz respeito à aplicação de modelos de gestão de inteligência competitiva e à formação de recursos humanos nas empresas, de modo a contribuir para torná-las mais competitivas no mercado global e para seu crescimento sustentável.

 

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