quinta-feira, 30 de junho de 2005

Open Source - FreeNet


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Software que permite publicar e obter informação na Internet sem o perigo de censura. O FreeNet cria uma rede descentralizada, onde quem publica e quem consulta a informação mantém-se anónimo. Cada utilizador contribui para esta rede, disponibilizando largura de banda e espaço no seu disco rígido, semelhante à partilha de ficheiros pelo peer-to-peer, mas com a particularidade de ninguém controlar a informação.
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Mais informação em:

Empresas optimizam informação


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As estratégias para gerir o ciclo de vida de dados críticos podem fazer toda a diferença numa organização que anseia por boas oportunidades de negócio.
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Nem só da gestão e do armazenamento vivem as bases de dados de uma empresa. Para tirar partido da informação que detêm, as organizações podem optar por estratégias de Information Lifecycle Management que lhes permite definir o valor e tirar o máximo partido da informação existente.
Mas, se para algumas organizações a informação é sinónimo de matéria-prima determinante na identificação de novas oportunidades de negócio, para outras representa ainda um quebra-cabeças por resolver.
O Semana contactou companhias especializadas neste tipo de soluções, como a IBM, a Unisys, e a Compuquali, e procurou saber o que pode uma solução de Information Lifecycle Management ou ILM fazer pelas empresas que não conseguem gerir toda a informação que possuem.
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Uma mercado em evolução
Antes mesmo de sabermos o que implica a implementação de uma solução deste género, quisemos saber o que entende o mercado tecnológico por ILM.
A experiência profissional de Francisco Nunes, IT Architect do Systems Technology Group da IBM Portugal, leva-o a definir estas soluções como «conceptualizações processuais que têm por base a gestão do ciclo de vida da informação (dados e metadados) na organização, desde a sua criação até se tornar obsoleta (ou menos crítica)». A ideia subjacente é a de que o valor dos dados (e consequente informação) é relativo durante o seu ciclo de vida. Não será pois de estranhar – a título exemplificativo – que os dados para facturação de uma empresa «sejam de criticidade extrema na altura de facturação e posteriormente o seu valor relativo seja menor (para histórico, por exemplo) até se tornar perfeitamente obsoleto», acrescenta o mesmo responsável.
Assim sendo, faz todo o sentido que a informação crítica seja guardada em dispositvos de storage de elevado desempenho e que quando essa informação deixa de ser crítica, os mesmo dados possam estar noutro tipo de storage de desempenho médio. Desta forma, «nunca se perde de vista a sua disponibilidade, pois, embora esses dados não sejam críticos, pode ser necessário que tenham de ser acedidos com rapidez», refere Francisco Nunes.
No fundo, uma companhia procura estas soluções sempre que é necessário adequar o armazenamento de acordo com a importância relativa dos dados, através da criação de níveis diferenciados de storage. Este é mais rápido para os dados mais críticos e mais económico para os dados menos críticos. «Também sabemos que manipular e gerir essa migração de dados entre dispositivos, tendo por base o seu valor relativo para a organização, seria quase tão penoso quanto fazer a sua gestão nos dispositivos originais», lembra o IT Architect da IBM.
A vantagem está em utilizar políticas automatizadas que façam essa gestão, através da antiguidade de acesso à informação, tamanho, tipo, nome, entre outros elementos.
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Mercado em expansão
Não existem na IDC dados suficientes para a apurar o valor deste mercado no nosso país, mas a procura de soluções de ILM por parte do mercado português «está a crescer de uma forma exponencial», garante o responsável da IBM. O despertar para a necessidade de gestão do ciclo de vida da informação das empresas aparece agora como uma necessidade imperativa. Aliás, é através da gestão do ciclo de vida da informação que as organizações conseguem disciplinar a tarefa árdua da gestão da quantidade massiva de informação com que têm cada vez mais de lidar. Há então que tomar medidas de fundo. Há que «disciplinar o crescimento dos dados» e racionalizar os recursos existentes. Este é o motivo que leva as empresas a procurar cada vez mais soluções para estes novos problemas e o «ILM é a solução», sublinha Francisco Nunes.
A Unisys tem verificado, ao longo dos últimos dois anos que as necessidades das organizações, em termos de armazenamento e gestão de informação, se têm manifestado de forma «mais cuidada e calculada». Luís Simões, sales manager, systems & technology da Unisys Portugal encontra ainda organizações cuja preocupação se centra «na optimização e rentabilização da capacidade disponível instalada, fruto eventualmente de aquisições passadas assentes em perspectivas de crescimento que não se concretizaram». A percepção do real valor das soluções de armazenamento e salvaguarda «tem evoluído», garante este responsável, e é justificado em grande medida pela mudança na forma de encarar a informação quanto à sua importância. Da percepção do “tudo é importante” passou-se para uma nova realidade em que se classifica a informação tendo em conta o seu ciclo de vida e importância para o negócio e actividade das organizações.
Como preocupações centrais, além da disponibilidade e capacidade de recuperação de dados, as organizações elegem a capacidade de gerir cada vez mais dados, diminuindo a complexidade sem aumentar os recursos humanos associados, bem como «a eficiência na utilização e exploração dos diferentes tipos de recursos disponíveis de armazenamento e salvaguarda», diz Luís Simões.
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Adopção de estratégias de informação
Apesar de afirmar que este é ainda um mercado que depende da “evangelização” das empresas para a sua plena expansão, Abel Costa, IT Infrastructure Services manager da Compuquali GFI, garantiu ao Semana, que o nosso país conta já com alguns projectos de ILM conjuntos ou separados de migração ou movimentação de dados, armazenamento, acesso a informação, protecção, políticas de backup/restore, entre outros.
No que se refere às tecnologias existentes e necessárias para a implementação de uma estratégia de ILM, Abel Costa lembrou que existem no mercado muitos produtos individuais focados em determinados aspectos do ILM, porém, «ainda estão numa fase de evolução contínua no sentido de permitir uma melhor gestão do ciclo de vida da informação, numa óptica muito mais abrangente e mais integrada». Com o esperado aumento do volume de dados e de informação na maior parte das empresas modernas, chegou-se a um ponto em que «é fundamental implementar soluções que permitam gerir esse mesmo armazenamento» tendo em conta a importância dos dados e os vários tipos de media existentes, permitindo disponibilizar a informação de uma forma integrada e diferenciada. Ao possibilitar o uso de diferentes tipos de armazenamento para diferentes tipos de informação, consegue-se obter uma solução financeiramente mais vantajosa.
De acordo com o responsável da Compuquali, além das soluções típicas de armazenamento de massa (arrays, libraries, etc.), juntam-se também as appliances que permitem integrar o software que efectua a gestão da solução, que, além dos serviços, é o principal diferenciador neste tipo de soluções.Por outras palavras, numa estratégia de ILM as empresas deverão ter em conta a base de toda a solução: o hardware (sistemas de Disco FC, SATA, SCSI, Biblioteca de Backup, SAN, NAS, CAS...), o qual possibilitará a gestão de políticas de gestão de ficheiros, bases de dados, e-mail, entre outros. Na realidade o «hardware é a fundação para o desenvolvimento do projecto de ILM», garante Francisco Nunes da IBM. Segundo este responsável, o hardware deverá ser integrável, fiável, robusto e, acima de tudo, flexível. Podemos aqui considerar vários níveis de storage em disco, com tecnologias FC, SATA, SCSI e em tape, que permitirão criar pools por cada tipo de tecnologia.
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Autor: Margarida dos Reis Caparica
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quarta-feira, 29 de junho de 2005

A Rede de Conhecimento das Bibliotecas Públicas


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A Rede de Conhecimento das Bibliotecas Públicas (RCBP) é um projecto da iniciativa do Instituto Português do Livro e das Bibliotecas (IPLB), co-financiado (47,5%) pelo Programa Operacional para a Sociedade do Conhecimento (POS_Conhecimento). Esta iniciativa, a desenvolver em parceria com as câmaras municipais, decorrerá até Dezembro de 2006.

Trata-se de um projecto estruturante da Rede Nacional de Bibliotecas Públicas, prevendo-se que, até final de 2006, 150 bibliotecas estejam ligadas em rede, através de uma ligação em banda larga, partilhando recursos e funcionalidades, disponibilizando conteúdos e, sobretudo, prestando aos seus utilizadores, os leitores, todas as mais-valias de uma partilha e cooperação alargadas.

Todo o sistema será gerido por uma plataforma tecnológica alojada no Instituto Português do Livro e das Bibliotecas. Esta opção visa facilitar, através das tecnologias de informação e comunicação, a criação efectiva de uma rede de bibliotecas públicas liderada e estimulada pelo IPLB, a quem compete definir as políticas nacionais para este sector.

Pretende-se melhorar os serviços prestados ao cidadão, aumentar a eficácia e a eficiência da rede e a dinamização da sociedade civil através da leitura e da participação proactivas na construção da Sociedade de Informação e do Conhecimento.

O projecto da “Rede de Conhecimento das Bibliotecas Públicas” pode ser um factor de aceleração e consolidação da aprendizagem ao longo da vida e da construção de competências da população portuguesa, e consequentemente do aumento da produtividade e competitividade nacionais, actuando simultaneamente como um elemento integrador de políticas públicas relacionadas com a Sociedade da Informação.
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Consultar:

Página a Rede de Conhecimento das Bibliotecas Públicas

terça-feira, 28 de junho de 2005

TIC nos Estabelecimentos de Educação e Ensino Não Superior – Ano escolar 2004/2005


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Este relatório apresenta uma compilação da informação recolhida pela Direcção de Serviços de Estatística do GIASE/ME, resultante do Recenseamento Escolar Anual, em particular, do inquérito preliminar População Escolar e Recursos (Mod.400). Os dados disponibilizados dizem respeito ao número de alunos por computador e rácio computador por 100 alunos (sem e com ligação à Internet) nos estabelecimentos de educação e ensino não superior de Portugal Continental, no ano escolar de 2004/2005.
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Fonte:
Relatório completo:

Portugal no Innovation Scoreboard 2004


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O European Innovation Scoreboard (EIS) é o instrumento de referência na UE para a análise do desempenho dos países membros em matéria de inovação.
Faz uma avaliação anual a uma série de indicadores de benchmarking na área das políticas de inovação (Innovation Trendchart) que resultam das recomendações da "Estratégia de Lisboa".
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Portugal no Innovation Scoreboard 2004
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O European Innovation Scoreboard (EIS) reconhece alguma recuperação dos indicadores portugueses no desempenho em matéria de inovação. No entanto, esta recuperação não foi ainda suficiente e a maioria dos indicadores mantêm-se abaixo da média europeia, especialmente no que diz respeito à educação e recursos humanos qualificados onde há ainda muito a fazer.
O relatório conclui ainda que, no sentido de se ultrapassarem os grandes desafios, é necessário o empenho numa política de inovação sistemática que aposte, nomeadamente, na promoção da colaboração entre todos os actores do Sistema de Inovação Nacional, na qualificação de recursos humanos, na promoção das competências internas das empresas e no aumento da productividade da administração pública bem como no apoio a iniciativas inovadoras.
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Fonte:

Relatório completo:

segunda-feira, 27 de junho de 2005

Quiosques Multimédia – Ponto de acesso ao mundo digital


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A espiral de comunicação aumentou exponencialmente através da difusão dos computadores pessoais por lares e empresas a nível global, originando que a informação governe o mundo à distância de um clique.
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As empresas recorrem cada vez mais à abordagem digital poupando recursos, aumentando a rapidez e acessibilidade de resposta dos seus serviços diversificando os suportes de comunicação utilizados. Os Quiosques Multimédia são um exemplo inovador de suportes digitais que surgem da necessidade de comunicação homem-homem e homem-máquina, tendo sido alvo de aplicações crescentes a ponto de fazerem parte do nosso quotidiano em diversos sectores. É importante considerar os elementos segurança e robustez para que os quiosques não sejam facilmente danificados.
Os quiosques multimédia são cada vez mais usados como suportes privilegiados de comunicação devido às suas características e variadas funcionalidades permitindo que as empresas estabeleçam um contacto interactivo com os seus públicos alvo através de conteúdos que podem assumir diversas formas, desde apresentações multimédia, advergames, inquéritos, simuladores, concursos, ou o simples acesso ao Site da empresa.
É essencial que os quiosques multimédia destaquem a interacção através do uso de ecrãs sensíveis ao toque como forma facilitadora da navegação nos conteúdos e serviços disponibilizados pelos quiosques. A Acessibilidade é outro dos elementos a ter em conta pois é essencial que pessoas com necessidades especiais de mobilidade ou de interacção possam usufruir em pleno das vantagens dos quiosques. [...]
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Autor: Ricardo Pereira
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UMIC alarga redes Wi-Fi


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A UMIC – Agência para a Sociedade do Conhecimento, continua a apostar na sua estratégia de alargar as zonas onde é possível aceder à Internet sem fios. Desta forma, foi realizado um protocolo com a operadora de serviço de telecomunicações PT, que vai dar a possibilidade de professores e alunos poderem aceder a mais de 500 hotspots de Internet de banda larga a preços especiais.
O WI-FIOUTCampus, nome como é conhecido este projecto, pretende assim permitir o acesso aos utilizadores das redes e-U, às redes de Internet de banda larga sem fios, desta vez fora dos campos universitários.
A UMIC espera ter este projecto a funcionar até ao final do ano lectivo que termina em 2005.
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Endereços na net podem ter acentos e cedilhas a 1 de Julho


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A partir de 1 de Julho vai passar a ser possível registar domínios com caracteres especiais, nomeadamente acentos e cedilhas, anunciou a Fundação para a Computação Científica Nacional (FCCN), em comunicado.
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Segundo a nota, este «novo serviço vai proporcionar um alcance mais eficaz das audiências alvo, possibilitando ainda proteger, reforçar e amplificar as marcas registadas, bem como criar novas oportunidades para as empresas estabelecerem a sua própria entidade na Internet».
Com a disponibilização deste registo pela FCCN, passarão a ser considerados os diversos caracteres especiais constantes do alfabeto português, como acentos graves ou agudos e circunflexos.
Recorde-se que esta semana o Ministério da Defesa anunciou que a
Força Aérea vai passar a ter a 1 de Julho um novo endereço na Internet. A nova morada online (www.forçaaérea.pt) inclui agora caracteres do alfabeto português.
O novo endereço, que será lançada por ocasião das comemorações do 53º aniversário da Força Aérea, irá coexistir com o actual www.emfa.pt, a fim de facilitar o acesso a utilizadores que não possuam teclados com caracteres do alfabeto português.
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UIT disposta a reduzir a divisão digital entre países


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Num esforço de promover a massificação da acessibilidade digital, a União Internacional das Telecomunicações (UIT) das Nações Unidas desenvolveu um projecto em parceria com empresas internacionais para reduzir a divisão digital entre países ricos e pobres.
O programa "Connect the World" envolve empresas internacionais como a Microsoft, Alcatel, Intel e Telecomunicações Sem Fronteiras e concentra-se na melhoria do acesso às tecnologias da informação e comunicação (TICs) de todas as populações info-excluídas, para quem um simples telefonema está muitas vezes fora de alcance.
As Nações Unidas acreditam que a acessibilidade às tecnologias nos países menos desenvolvidos pode ajudar a erradicar a pobreza e a construir democracias estáveis, pelo que o projecto foi concebido para incentivar projectos e parcerias de forma a reduzir a lacuna existente no acesso às novas tecnologias da informação entre economias ocidentais e agrárias num prazo de dez anos.
"É tempo de deixar de ver o acesso às TICs como um privilégio disponível para as populações e países ricos no mundo", disse Yoshio Utsumi presidente da UIT. "As TICs são infra-estruturas necessárias ao desenvolvimento social e económico tal como serviços de correios, bancos, centros médicos e escolas e é nisso que nos vamos concentrar", continuou.
De acordo com alguns números apontados pela UIT, as populações que vivem em países desenvolvidos desfrutam de um acesso ao serviço fixo de telefones móveis e à Internet bastante superior aos restantes países e possuem 13 vezes mais computadores do que 85 por cento dos povos desfavorecidos.
Os valores fornecem assim mais dados à discussão sobre a chamada divisão digital, ou a diferença que separa as pessoas que têm acesso às novas tecnologias da informação e aquelas que não o têm, mas tal como salientou Yoshio Utsumi "pessoas e parcerias têm de trabalhar para resolver um problema que afecta a todos".
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Mulheres e minorias diminuem presença nas TIs americanas


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Um relatório efectuado com base nos dados do Department of Labor's Current Population Surveys nos Estados Unidos concluiu que o número de mulheres e minorias étnicas a trabalhar na área das TI tem vindo a diminuir progressivamente.
O estudo elaborado pela Information Technology Association dos EUA mostra que ao longo dos anos o número de mulheres a trabalhar na área das tecnologias é cada vez menor. O documento aponta como principais obstáculos à inserção das mulheres e minorias nas TIs a crença de que estes grupos apresentam dificuldades em matemática e ciências, têm pouca iniciativa e capacidade de liderança.
Efectivamente, em 1996 a percentagem de mulheres a trabalhar na área da informática cifrava-se nos 41 por cento, mas no ano passado este valor já estava nos 32,4 por cento.
O estudo conclui que nos Estados Unidos 12,9 por cento dos trabalhadores são hispânicos, mas na área das tecnologias essa percentagem não vai além dos 6,4 por cento.
Os mesmos números dizem que entre 1996 e 2004, o número de negros activos estagnou nos 10,7 pontos percentuais, mas o emprego na área da informática desceu de 9,1 para 8,3 por cento.
Em contrapartida, o peso dos asiáticos nas TIs em 1996 era de 8,9 por cento e no ano passado este número disparou para 12,1 por cento, refere o estudo.
Segundo Harris Miller presidente da ITAA, em declarações à CNet "os líderes devem aumentar os esforços para garantir que todos os americanos, particularmente mulheres e minorias, têm acesso às oportunidades disponíveis na área da ciência, tecnologia, engenharia e matemática".
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sábado, 25 de junho de 2005

Rede tecnológica liga 150 bibliotecas públicas do país


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Cento e cinquenta bibliotecas públicas vão estar inter-ligadas através da Internet para facilitar e acelerar o acesso gratuito às suas colecções, anunciou o Instituto Português do Livro e das Bibliotecas (IPLB).
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O projecto, denominado Rede de Conhecimento das Bibliotecas Públicas, será apresentado quarta-feira na Torre do Tombo, em Lisboa, com a presença dos ministros da Cultura, Isabel Pires de Lima, e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Mariano Gago.
De acordo com o IPLB, organismo responsável pela iniciativa, o projecto irá marcar o início do funcionamento em rede das bibliotecas públicas a partir de uma plataforma tecnológica comum, estimulando a troca de ideias, experiências e informações entre os decisores políticos, bibliotecários e o público utilizador.
Os principais objectivos da rede são a promoção do acesso público gratuito em banda larga (Internet mais rápida), a criação de serviços interactivos e novos canais de comunicação para estimular a leitura e captar novos utilizadores.
A infra-estrutura de acesso prevê a instalação de mais computadores em 150 bibliotecas e de um ponto de ligação à Internet através de rede fixa ou sem fios, permitindo ao publico usar computadores portáteis.
A rede disponibilizará igualmente serviços interactivos para facilitar a pesquisa de catálogos, a reserva e o empréstimo de documentos, bem como a troca de informação entre os utilizadores.
O projecto vai ainda disponibilizar uma plataforma tecnológica para a criação e a gestão de um catálogo colectivo virtual a nível nacional, e ferramentas de gestão para as bibliotecas, nomeadamente aquisições, empréstimos, periódicos, estatísticas de utilização e partilha de registos bibliográficos.
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Fonte:

Internet é cada vez mais vista como fonte informativa


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Um estudo realizado pela consultora Jupiter Research refere que o número de cidadãos com mais de 18 anos que utiliza a Internet como principal fonte de informação noticiosa tem vindo a aumentar.
A empresa afirma que nos últimos quatro anos a utilização da net como fonte noticiosa aumentou 35%. A análise efectuada conclui que 26% dos cidadão adultos prefere utilizar a Internet como principal meio de acesso aos conteúdos noticiosos, em detrimento dos meios tradicionais como a televisão e as revistas.
Em 2001, apenas 19% dos cidadãos inquiridos tinham esta posição, sendo os cibernautas situados na faixa etária entre os 18 e os 24 anos os que mais recorrem à Internet para obterem notícias.
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Fonte:

Presidente da UE apoia criação de Biblioteca Digital


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O actual presidente da União Europeia, Jean-Claude Junker, mostrou-se recentemente favorável à criação de uma Biblioteca Digital Europeia por forma a acompanhar as mais recentes actividades que estão a ser levadas a cabo pelos Estados Unidos da América.
A ideia partiu do Presidente francês Jacques Chirac na sequência de um protocolo estabelecido por cerca de duas dezenas de bibliotecas europeias no sentido de fazerem frente ao programa de digitalização de livros anunciado pelo Google.
Para Junker, o principal problema neste momento prende-se com a falta de fundos para a realização do projecto dado que para já apenas foi disponibilizada uma verba que corresponde a 0,12 % do orçamento europeu.
Entretanto, o projecto de digitalização de livros conta já com o apoio da Alemanha, Hungria, Polónia e Espanha, não sendo conhecida ainda a posição portuguesa.
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Câmara de Guimarães instala Internet sem fios gratuita


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A Câmara Municipal de Guimarães instalou um serviço de Internet sem fios que permite a sua utilização de forma gratuita em duas praças do centro histórico da cidade.
O projecto denominado "Guimarães wifi" está disponível desde o dia 23 de Junho na Praça de S. Tiago e no Largo da Oliveira, de acordo com uma fonte autárquica citada pela Lusa.
A mesma fonte adiantou que é possível "navegar na Net" graças à instalação de um equipamento com dois emissores-receptores instalados no centro histórico.
"Qualquer cidadão possuidor de um computador portátil ou PDA, sentado numa esplanada do centro histórico da cidade-berço, pode aceder à Internet, receber ou emitir e-mails", explicou.
Até agora, este tipo de sistema "sem fios" apenas estava disponível mediante pagamento.
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Fonte:

Maturidade dos sites das autarquias evolui pouco entre 2001 e 2003


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A última análise bianual à maturidade dos sites das autarquias portuguesas revela que a maioria das câmaras mantinha em 2003 uma presença meramente informativa na Internet e que nenhuma das autarquias oferece serviços transaccionais.
O relatório final do CIES - Centro de Investigação e Estudos em Sociologia do ISCTE/Gávea - Laboratório de Estudo e Desenvolvimento da Sociedade da Informação da Universidade do Minho conclui que as mudanças nos dois anos que mediam a análise são pouco significativas ao nível do que deveria ser o principal foco dos esforços de digitalização das autarquias, os "serviços online transaccionais".
O documento mostra que 53,9 por cento das câmaras mantêm uma presença na Internet meramente informativa, outras 15,9 por cento não têm sequer presença na Internet o que reduz a muito pouco a percentagem de autarquias que além de marcar presença online procuram usar esta ferramenta de comunicação com o cidadão para lhe prestar algum serviço.
A análise aos sites das autarquias regeu-se por quatro níveis de maturidade definidos à priori que por ordem crescente representam presenças com maior e menor maturidade: prestação de serviços completos online (nível 1), disponibilização de formulários para preencher online (nível 2), disponibilização online de formulários para download (nível 3) e presença informativa (nível 4).
No que os autores do estudo definiram como nível 1 não há nenhuma câmara municipal, já que não existe um único serviço municipal prestado em exclusivo através da Internet, sem recurso ao contacto físico. No nível 2 estão apenas 33 autarquias (10,7 por cento) que permitem o preenchimento de formulários online ou a consulta de processos pela mesma via. Uma percentagem um pouco maior (19,5 por cento) permitem aos seus cidadãos fazer o download de formulários para posterior entrega nos serviços (nível 3).
O número de câmaras que permitem aos cidadãos este tipo de funcionalidade aumentou desde a última edição do estudo, em 2001, mas os autores consideram que, tendo em conta a simplicidade do processo de digitalização de documentos para posterior disponibilização para download, a percentagem de câmaras a oferecerem esta opção deveria ser significativamente maior.
Em termos gerais o estudo aponta para uma média de maturidade das páginas web das câmaras de 78,3 por cento. Acima desta média estão 93 municípios, sendo que a presença web mais madura é assegurada pela Câmara Municipal de Loulé, no extremo oposto está a Câmara Municipal de Mora. [...]
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Internet à frente da imprensa nas preferências dos jovens europeus


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Depois da televisão e da rádio, a Internet é o meio de comunicação preferido dos jovens europeus, que a colocam à frente da imprensa. A conclusão é de um estudo publicado esta semana pela Associação de Publicidade Interactiva Europeia (EIAA, na sigla em inglês).
De acordo com o estudo, do tempo consagrado aos meios de comunicação social pelos jovens europeus com idades compreendidas entre os 15 e os 24 anos, 24 por cento é ocupado com a Internet, dez por cento com os jornais e apenas oito por cento com as revistas. A televisão permanece no topo das preferências, com 31 por cento, e rádio, com 27 por cento, está na segunda posição.A música é o principal interesse das actividades juvenis online. Cerca de um quarto dos inquiridos prefere as lojas de música da Internet às tradicionais.
Quase metade daqueles que responderam às questões da EIAA (47 por cento), mostraram-se dispostos a pagar por serviços de “download” de música, uma percentagem quase tão elevada como os 52 por cento que afirmaram ouvir música através da Internet.
Relativamente às ofertas de lazer na Rede, 25 por cento dos inquiridos mostraram estar dispostos a pagar por serviços de jogos online e 40 por cento disseram ter visitado um sítio de jogos nos últimos sete dias. Entre os jovens, 17 por cento revelaram que já compraram jogos para computador através da Internet.
O trabalho do EIAA salienta também que os jovens utilizam a Internet habitualmente como forma de comunicar com outras pessoas, com 58 por cento a privilegiá-la para conversar com os amigos.
O estudo foi realizado em oito países no final de 2004 e questionou sete mil jovens com idades entre os 15 e os 24 anos sobre os seus hábitos relativamente aos meios de comunicação.

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quarta-feira, 22 de junho de 2005

Universidades Holandesas declaram o acesso a dados de investigação gratuitos para todos


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Cientistas de todas as mais importantes Universidades Holandesas lançaram oficialmente um site, onde todo a sua produção científica pode ser encontrada e retirada, de um modo gratuito. Todos os interessados podem aceder a um total de 47000 documentos digitais, provenientes de 16 instituições da plataforma "Digital Academic Repositories". Os investigadores afirmam que nenhum outro país no mundo oferece um acesso tão fácil e imediato à investigação feita nas universidades, em formato digital.
A DAREnet (Digital and Academic Repositories) foi lançada há uma ano atrás, mas apenas para demonstrações. Esta plataforma reúne todo o material digital existente em repositórios locais, estado estes completamente acessíveis. Para além da bibliografia, estão também disponíveis ficheiros de vídeo e áudio.
Esta iniciativa, como seria de esperar, não está a ser bem recebida pelos editores comerciais de publicações, tais como a Elsevier Science. Está claramente a aumentar o descontentamento de várias universidades face aos elevados custos associados às publicações científicas e muitos argumentam que os resultados das investigações deveriam ser distribuídos gratuitamente, ou com custos consideravelmente mais baixos.
Na Hungria, o economista e filantropo George Soros está também a trabalhar num projecto que pretende disponibilizar acesso a artigos científicos e outra bibliografia, de forma gratuita e sem restrições.
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Weblogs e Bibliotecas Públicas


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O que a American Library Association tem a dizer acerca dos Weblogs no contexto da bibliotecas...
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"This text will discuss how public libraries are using weblogs on their library web-pages to provide content, enhance community interaction, and market programs. Librarians are known for their creativity, and weblogs can be the platform to enhance that creativity without getting bogged down in technology.
Weblogs are like any webpage that you would read online. There is a difference, however, in the layout and features of weblogs and plain webpages. You know you are looking at a weblog when you see..." [...]
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Mobile Learning 2005


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Mobile Learning 2005
IADIS International Conference
28 a 30 de Junho de 2005
New Dolmen Hotel
Qawra – Malta


Nesta conferência pretende-se discutir temas relacionados com o Mobile Learning, nomeadamente sobre a utilização de PDAs nas salas de aula, nos sistemas wireless, nas videoconferências móveis, nos conteúdos a disponibilizar nos formatos móveis, etc.
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Metade do software usado em Portugal é ilegal


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Também algumas empresas do Estado violam a lei e usam software pirata.
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A Associação Portuguesa de Software apresentou o estudo anual sobre pirataria de software no nosso país (elaborado pela BSA/IDC). No ano passado, Portugal desceu um ponto percentual relativamente ao valor de pirataria de software de PC registado em 2003. De acordo com os números facultados no relatório, o nosso país encontra-se no ranking dos 20 estados menos prevaricadores no que respeita a software pirata em estações de trabalho, com uma percentagem de 40 por cento (em 2003, o valor era de 41%). A estes valores correspondem perdas de receitas de cerca de 67 milhões de euros.
A esta percentagem acrescentam-se os dados referentes à pirataria no mercado de assembladores de PCs, que indicam um nível de utilização ilegal de aplicações de cerca de 10%. Face a estes números, Manuel Cerqueira é peremptório: «Metade do software usado em Portugal é pirata».
O presidente da direcção da ASSOFT elogia o trabalho das organizações que combatem o «flagelo nacional», nomeadamente a Polícia Judiciária, a Inspecção Geral de Actividades Culturais (IGAC) e a Inspecção Geral de Actividades Económicas (IGAE).
O responsável máximo da associação realça ainda o facto de haver maior coordenação entre as várias polícias (estrangeiras e nacionais) a trabalharem nesta área, como ficou provado com as mais recentes operações conjuntas entre as entidades portuguesas e espanholas. As dificuldades continuam, porém, a ser as mesmas – falta de meios para um combate mais eficaz. [...]
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Notícia completa:

segunda-feira, 20 de junho de 2005

Cimeira Mundial sobre a Sociedade de Informação - 2ª fase


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Foram apresentados pela Comissão Europeia os principais temas a considerar no âmbito das negociações conducentes à 2ª fase da Cimeira Mundial da Sociedade de Informação (CMSI/WSIS), que terá lugar em Tunes, na Tunísia, de 16 a 18 do próximo mês de Novembro, no seguimento da Comunicação adoptada a 2 de Junho.
A Comissão considera imperativo aproveitar o momento actual para promover e desenvolver a sociedade de informação através dos compromissos atingidos na 1ª fase da CMSI, em especial, a Declaração de Princípios e o Plano de Acção. Segundo a Comissária para a Sociedade de Informação, Viviane Reding, “A Internet é um dos mais poderosos instrumentos para a salvaguarda da liberdade de expressão e de outros direitos humanos. Este facto faz com que a cooperação internacional relativa à gestão dos recursos da Internet (…) seja uma preocupação vital para os políticos e utilizadores da Internet em todo o mundo.”
Com este objectivo, a Comunicação, que deverá ser apresentada ao Conselho de Ministros das Telecomunicações de 27 de Junho, identifica, entre outros, os seguintes eixos de acção:

- Quanto aos mecanismos financeiros de supressão do fosso digital, e considerando como boa medida o Fundo de Solidariedade Digital aprovado em Março de 2005, a Comissão julga ser necessária uma abordagem mais global que implique igualmente recursos humanos, tecnológicos e financeiros, com vista a uma melhor integração das tecnologias de informação e comunicação nas políticas de desenvolvimento;

- Relativamente ao modelo de gestão internacional da Internet, a Comissão considera necessário um novo modelo de cooperação capaz de tornar mais efectivo o acordado na 1ª fase da CMSI, que envolva os governos, o sector privado, a sociedade civil e as organizações internacionais;

- Visando o acompanhamento político da CMSI e o Plano de Acção, a Comissão insiste que esse mecanismo de aplicação seja simples e eficaz, envolvendo todas as organizações das Nações Unidas e as agências governamentais e assegurando uma vez mais a participação da sociedade civil e do sector privado.

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Consultar comunicação da Comissão:

“Towards a Global Partnership in the Information Society:The Contribution of the European Union to the Second Phase of the World Summit on the Information Society (WSIS)” - COM(2005) 234 final, 02.6.2005 (em inglês)

Fonte:

Primeiro sistema português de computação em grelha implementado na Universidade do Porto


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Porto - O primeiro sistema em Portugal, ao nível das instituições de ensino superior, de computação em grelha («grid computing») está a ser implementado pela Universidade do Porto (UP), que define o projecto como «um meio de computação de elevado desempenho que é entendido como a próxima geração da Web para a comunidade científica».
Segundo uma nota da UP, a computação em grelha constitui «um novo paradigma da computação» que utiliza tecnologias de comunicação para interligar hardware, software, equipamentos, bases de dados e investigadores num ambiente Web integrado, propício para a resolução de problemas complexos em ciência e engenharia.
Assim, o sistema em grelha desta Universidade permitirá a partilha optimizada de recursos por vários utilizadores, independentemente da sua localização na instituição, e a utilização em paralelo de múltiplos sistemas informáticos diferenciados, «satisfazendo assim um conjunto de necessidades já identificadas em diversas unidades de investigação da instituição».
Para implementar este projecto, que está a cargo do Instituto de Recursos e Iniciativas Comuns da Universidade do Porto (IRICUP), foi necessário adquirir equipamento próprio, nomeadamente três clusters da empresa SUN Microsystems (Portugal).
Entretanto, as duas instituições decidiram prolongar esta colaboração através um protocolo para a investigação em «grid computing», com base no contributo científico da UP e do contributo tecnológico da empresa. O protocolo é subscrito esta quinta-feira, no Círculo Universitário do Porto, pelo reitor José Novais Barbosa e o director geral da SUN portuguesa, Jorge Salamanca.
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sexta-feira, 17 de junho de 2005

2ª ed. da ISAAR (CPF)


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Encontra-se concluída a tradução portuguesa da 2ª edição da “ISAAR (CPF): Norma Internacional de Registo de Autoridade Arquivística para Pessoas Colectivas, Pessoas Singulares e Famílias”.
A versão original, da responsabilidade do Comité das Normas de Descrição do Conselho Internacional de Arquivos, foi adoptada em Camberra, Austrália, em Outubro 2003, e divulgada em Viena, no XV Congresso Internacional de Arquivos.
A tradução portuguesa é da responsabilidade do Programa de Normalização da Descrição em Arquivo (PNDA) e do Grupo de Trabalho de Normalização da Descrição em Arquivo (GTNDA2) do IAN/TT.
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Fonte:

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Mais Acesso = Mais Impacto


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Estudos científicos recentes têm vindo a demonstrar que os artigos em acesso livre na Internet têm mais impacto que os restantes.
No estudo,
Free online availability substantially increases a paper's impact, no qual foram analisados 119.924 artigos de conferência de informática e áreas afins, ficou demonstrado que o número médio de citações para artigos não disponíveis on-line era de 2.74, enquanto a média de citações de artigos disponíveis on-line era de 7.03, um aumento de 336%!

Outra investigação, The effect of Open Access on Citation Impact, comprovou o que os artigos em livre acesso são citados entre 2.5 e 5.8 mais vezes que os restantes .
Ao contrário de outros autores, os investigadores e académicos não publicam os resultados do seu trabalho para obterem rendimentos (direitos de autor, royalties, etc.), mas para obterem outro tipo de compensação: impacto da publicação.
Os investigadores são recompensados (progressão na carreira, financiamento dos seus projectos, etc.), pela sua produtividade científica, que é avaliada não apenas pela sua dimensão (quantidade), mas sobretudo pelo seu impacto (qualidade), geralmente aferido pelo número de citações.
Desta forma, o aumento da visibilidade e o impacto da investigação desenvolvida é um interesse óbvio da Universidade, das suas unidades orgânicas (centros de investigação), bem como dos docentes e investigadores individualmente. [...]
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«Blog» - a palavra do ano 2004


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O Dicionário Merriam-Webster's declarou-a o termo mais popular em 2004. Por baixo desta "verborreia" digital, está uma revolução juvenil e feminina.
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O dicionário em inglês "online" Merriam-Webster's elegeu a palavra "blog" como o termo do ano, à frente de outras muito procuradas no seu significado como incumbente ou insurgente. "Blog" (blogue) é uma derivação de "web log", atribuída a um tal Peter Merholz - autor de www.peterme.com - que em 1999 passou a soletrar "we-blog", alterando o termo criado dois anos antes por Jorn Barger, editor de "Robot Wisdom". Barger baptizara desta forma original um novo tipo de media digital entretanto emergente e cujo primeiro formato é atribuído a um sítio pessoal criado por Dave Winer em 1996.
Com menos de 10 anos, o jovem medium é hoje um híbrido de diversas formas de comunicação de autor, desde os tão clássicos diários ou panfletos em papel aos sítios pessoais na Web. De uns milhares galgou o ponto crítico em 2001 desde que se massificaram os softwares livres que tornaram a criação de "blogs" uma proeza acessível a "totós". O crescimento desta forma de conversação na Web parece estar a responder a uma "lei" - de cinco em cinco meses duplica, segundo as estatísticas da Technorati.com, que já rasteia mais de 5 milhões de "blogs". A Pubsub.com alega ter sob olho mais de 6,5 milhões e a Perseus Development estima 10,3 milhões no final desta semana.
A este universo já se designa por "blogosfera" e o seu poder de atracção advém de dar voz a milhões de desconhecidos e a outros tantos que os comentam mesmo que em pequenos ou micro-segmentos de público (alguns falam de "nano audiências), numa dimensão jamais vista na história dos media. Para alguns analistas, este tipo de media tornou-se prisioneiro de um excesso de verborreia - "blogorreia", diz Fernanda Bertini Viégas, uma especialista brasileira a trabalhar no MIT Media Lab (criado pelo pioneiro do digital, Nicholas Negroponte) em Cambridge, perto de Boston.
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A revolução social
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O facto social mais curioso é, no entanto, escondido por muitas reportagens nos media - que fazem eco sobretudo dos "millblogs" (dos soldados), dos fazedores de opinião pública, ou dos "voyeurs" de escândalos (que mantém o anonimato ou não). A demografia dos "blogs" é dominada por 53% de "bloggers" entre os 10 e os 20 anos e a maioria são escritos no feminino como meio de "divagação pessoal", segundo os
estudos da Perseus. O impacto desta revolução social na comunicação é motivo de estudo de muitos investigadores, como Fernanda Viégas, uma carioca de 30 anos que trabalha há seis no MIT Media Lab. É uma das investigadoras do Sociable Media Group daquele laboratório em Cambridge, perto de Boston, que analisa a transição do que é ainda, esmagadoramente, um "hobby" para uma dimensão educacional e profissional no futuro. Fernanda dedica-se ainda ao tema da privacidade "online" e da liberdade de expressão envolvidas nos blogues. [...]
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Consultar texto integral:

1º Workshop em Estudos de Informação e Bibliotecas Digitais


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1º Workshop em Estudos de Informação e Bibliotecas Digitais
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organizado por
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ISCTE - Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (Departamento de Ciências e Tecnologias da Informação, DCTI) e Biblioteca Nacional
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Auditório da Biblioteca Nacional, 5 de Julho de 2005
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Acesso livre
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Programa completo:

quinta-feira, 16 de junho de 2005

Estudo da utilização das tics no ano de 2004


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No âmbito do projecto Dias.net, foi realizado um estudo sobre a utilização das tecnologias da informação e da comunicação, com base nos indicadores da iniciativa e-Europe 2005 definidos pela Comunidade Europeia, tendo sido publicado no início deste ano o respectivo relatório. No estudo foram entrevistados 1549 indivíduos de cinco regiões da Comunidade Europeia: Canárias (Espanha), Hiiuma (Estónia), Madeira (Portugal), North Aegean e South Aegean (Grécia), em relação a 23 indicadores.
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Estudo completo:

TI dinamizam procedimentos jurídicos


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A Miranda, Correia, Amendoeira & Associados investiu em ferramentas de BI, de gestão documental e de gestão do conhecimento.
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A sociedade de advogados Miranda, Correia, Amendoeira & Associados adoptou a tecnologia da Hummingbird para dinamizar as suas áreas de Business Intelligence (BI), de gestão documental e de gestão do conhecimento. Representadas em Portugal pela eChiron, estas soluções foram integradas com as ferramentas de pesquisa e conteúdos legais da Priberam, nomeadamente com o LegiX, que actualmente é a principal base de dados jurídica portuguesa, reunindo mais de meio milhão de documentos.
Estes dois parceiros consideram que esta é a «primeira solução de BI, de gestão documental e de gestão do conhecimento adaptada às especificidades da legislação portuguesa e às necessidades das sociedades de advogados nacionais».
De acordo com o presidente da eChiron, João Ribeiro da Costa, a área jurídica em Portugal «gere um volume de informação que justifica plenamente a existência de projectos deste género». O mesmo responsável considera que esta realidade não pode mais ser ignorada, sob pena de «se perder competitividade relativamente às sociedades de advogados estrangeiras».
A implementação das soluções Hummingbird, nomeadamente da Hummingbird BI (para a área de Business Intelligence), da Hummingbird DM (para a área de gestão documental) e da Hummingbird KM (para a área de gestão do conhecimento) prolongou-se durante três meses. Durante este período foram “costumizados” todos os formulários do escritório e implementadas novas funcionalidades para a criação de grupos de trabalho organizados por assunto, de modo a potenciar sinergias entre os vários colaboradores, bem como a formação on-site.
Por seu lado, o advogado e responsávelpela implementação da solução naMiranda, Correia, Amendoeira & Associados, João Traça, afirmou que antes de avançar com este projecto em Portugal analisou e visitou escritórios em vários países e, pelos resultados, concluiu que esta solução, desenvolvida pela eChiron e pela Priberam, «se encontra ao nível do melhor que se faz lá fora, o que prova que o trabalho está a ser conduzido pelos parceiros tecnológicos certos». O advogado afirmou ainda que os hábitos de trabalho assimilados durante anos não podiam ser menosprezados e que «era indispensável» que o sistema escolhido fosse ao encontro dos hábitos, das rotinas e das necessidades.
«Esta acabou por ser a escolha lógica por disponibilizar um sistema integrado, escalável e flexível, capaz de gerir e cruzar um sem número de documentos e informação provenientes de diferentes fontes e plataformas, de forma rápida, precisa e em tempo real», acrescentou o mesmo responsável.
Com as ferramentas Hummingbird qualquer colaborador da Miranda passa a poder aceder, através de uma simples busca, a toda a documentação relacionada com um assunto em particular, sem ter de perder tempo na consulta de múltiplos dossiers físicos espalhados pelos mais diversos arquivos bem como obter, através de uma simples pesquisa por palavra-chave, um número infinito de fontes de informação.João Traça garantiu que a Sociedade «é unânime em considerar que a implementação destas ferramentas veio, não só ajudar a prestar um serviço ainda mais consistente aos clientes, como também possibilitar a criação de outros até então inexistentes, como é o caso das extranets».
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Fonte:

Reforma do Sistema ISBN


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A partir de 1 de Janeiro de 2007 o ISBN muda de 10 para 13 dígitos. Os segmentos ISBN existentes serão precedidos por 978 - que identifica o produto livro - e o número de controlo será recalculado. Os segmentos ISBN de 13 dígitos serão idênticos ao Bookland/ISBN que utiliza o código de barras EAN-13. Quando se esgotarem os actuais números, será introduzido o prefixo 979. No entanto, não se prevê que em Portugal tal aconteça nos próximos anos. Os prefixos de editor serão os mesmos quando o 978 for introduzido mas mudarão quando passar para o 979. Nos códigos de barras o ISBN de 13 algarismos aparecerá com os hífens separadores sobre o código de barras e o EAN será indicado sob o código de barras como uma fila numérica sem qualquer espaço ou hífen.
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O que fazer?
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Os editores devem converter os seus ISBNs de 10 dígitos para o formato 13 dígitos até Janeiro de 2007 (incluindo os descatalogados e esgotados). A todos os livros publicados a partir de 1 de Janeiro de 2007 serão atribuídos os novos ISBNs de 13 dígitos. É provável que a maioria dos sistemas electrónicos possa ler os ISBNs de 10 dígitos durante algum tempo, mas não o podemos garantir. Os editores deverão verificar os sistemas em vigor – manuais ou electrónicos – e, logo que possível, desenvolver um plano de acção prevendo os recursos necessários para esta alteração. Todas as empresas e organismos que editam deverão partilhar os seus planos de implantação e prazos com os distribuidores, e assegurar-se de que os mesmos apliquem medidas similares em relação às suas publicações.
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Fonte: APEL

1º Workshop em Bibliotecas Digitais


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1º Workshop em Bibliotecas Digitais (WDL2005)
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7 de Outubro de 2005
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Motivação:
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"O avanço e o crescimento da pesquisa na área de bibliotecas digitais remonta aos primórdios da Web. O enorme crescimento da área pode ser constatado pelos milhões de dólares investidos em centenas de projetos de pesquisa e desenvolvimento nos EUA, Europa e outros países do mundo na última década (e.g., the
National Science Digital Library, the Digital Library Initiative – Phase 2, the DELOS Network of Excellence on Digital Libraries), bem como pelas inúmeras conferências e workshops mundias (e.g. séries “ACM Conference on Digital Libraries” (1996-2000) e “ACM/IEEE Joint Conference on Digital Libraries” (2001-presente) e regionais (e.g., séries “European Conference on Digital Libraries” (1997-presente) e “International Conference on Asian Digital Libraries” (1998-presente)).
O potencial educacional e de preservação e disseminação cultural e científica existente nas bibliotecas digitais é inegável. Por outro lado, bibliotecas digitais estão entre os mais complexos sistemas de informação da atualidade. Tal complexidade é justificada principalmente pela inerente interdisciplinaridade envolvida na construção desse tipo de sistema. Bibliotecas Digitais integram resultados de pesquisa de disciplinas tais como gerenciamento de bancos de dados, recuperação de informação, engenharia de software, multimídia/hipermídia, interação humano-computador, entre outras.
Este workshop visa criar uma comunidade de pesquisa em bibliotecas digitais no Brasil, através do conhecimento das iniciativas sendo atualmente realizadas e do incentivo a possíveis colaborações. O aspecto multi-disciplinar da área de bibliotecas digitais torna esse workshop especialmente apropriado ao SBBD/SBES dado que a maioria dos pesquisadores nas duas áreas relacionadas, i.e., bancos de dados e engenharia de software, devem estar presentes ao evento." [...]
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Fonte:

segunda-feira, 13 de junho de 2005

Ensino Superior e o futuro: um desafio para as bibliotecas


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As III jornadas do GABUP terão lugar nos próximos dias 20 e 21 de Junho, no Auditório da Reitoria da Universidade do Porto. O tema para este ano é “Bibliotecas do Ensino Superior: agarrar o futuro.”
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Fonte:

Hábitos de Leitura em Portugal 2004


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O OMNIBUS QUANTUM de Março de 2004 incluiu, por encomenda da APEL, um estudo cujo objectivo foi o conhecimento dos hábitos de leitura e compra de livros. O estudo foi conduzido por intermédio de entrevistas pessoais e directas junto de uma amostra de 2000 indivíduos de ambos os sexos, seleccionadas aleatoriamente dentre o conjunto de indivíduos entre os 15 e os 65 anos, residentes no Continente.
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Estudo completo:

Base de dados sobre livros portugueses online


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Uma base de dados com o registo das publicações portuguesas, incluindo título e autor, entre outros, vai estar disponível brevemente na Internet, fruto da concretização de um projecto da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL).
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Joel Amaro, da direcção da associação, revelou à Agência Lusa que o projecto APEL Digital - que foi apresentado publicamente no dia 9 de Junho na Feira do Livro de Lisboa - irá permitir uma consulta rápida sobre livros nacionais e estrangeiros.
A base de dados que a APEL vem trabalhando como agente do ISBN (International Standard Book Number, entidade que coloca uma identificação única nos livros) já existia em CDRom, mas tinha de ser permanentemente actualizada nesse suporte, com acesso «menos prático».
Joel Amaro adiantou que a informação sobre os livros vai passar a estar disponível online a partir desta semana, e as restantes vertentes do projecto, que inclui um Portal dos Editores e um Portal dos Livreiros, estarão concluídas até ao final do mês de Junho.
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Primeira livraria online nacional encerra no fim do mês


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A primeira livraria online portuguesa, a Byblos, vai deixar de funcionar no fim deste mês, avança o Jornal de Notícias esta segunda-feira. Em causa estarão as graves dificuldades financeiras que a empresa enfrenta.
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Segundo o Jornal de Notícias, os problemas financeiros da Byblos arrastam-se há dois anos, mas agravaram-se desde o início de 2005, o que, de acordo com os responsáveis da livraria sedeada em Aveiro, tornou inadiável a decisão.
Além da frisa económica, que tem afectado de forma particular o mercado editorial, a livraria responsabiliza ainda o servidor de acesso à Internet . «Entre Fevereiro e Abril do corrente ano, a Byblos viu-se confrontada com graves problemas técnicos, causados pela Netcabo, fornecedora da ligação à Internet, que provocaram uma quebra das vendas superior a 50% nos meses de Fevereiro, Março e Abril».
Perante o encerramento, a Byblos está a fazer uma liquidação total, com 50% de desconto sobre os 30 mil livros ainda disponíveis em stock. A promoção decorre até ao fim do mês de Junho.
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Fonte:

sábado, 11 de junho de 2005

Bibliotecas Públicas em Rede: facilitar o acesso ao conhecimento


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12º Encontro de Bibliotecários da Rede Nacional de Bibliotecas Públicas sob o tema "Bibliotecas Públicas em Rede: facilitar o acesso ao conhecimento"
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A nível internacional, as directrizes IFLA/UNESCO para os serviços das bibliotecas públicas definem que os serviços das bibliotecas públicas devem ser uma porta electrónica de acesso ao conhecimento e devem facultar o acesso aos seus próprios recursos e aos de outras bibliotecas e serviços de informação através de redes electrónicas. Com o objectivo de destacar a importância cada vez maior do papel das bibliotecas no contexto da sociedade da informação e do conhecimento, o IPLB vai realizar o 12º Encontro de Bibliotecários da Rede Nacional de Bibliotecas Públicas sob o tema "Bibliotecas Públicas em Rede: facilitar o acesso ao conhecimento". No âmbito deste Encontro vai realizar-se a apresentação pública do projecto "Rede de Conhecimento das Bibliotecas Públicas", iniciativa do Instituto Português do Livro e das Bibliotecas, Ministério da Cultura, co-financiado pelo POS_Conhecimento.
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Aprovação do programa i2010 que sucede ao programa de acção eEurope 2005


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Foi aprovado a semana passada pela Comissão Europeia o programa i2010 – A European Information Society for growth and employment o qual sucede ao programa de acção eEurope 2005.

Centrada em três pilares - onde a convergência de políticas, o aumento de investimento nas tecnologias da informação e da comunicação (TIC) e a promoção de uma sociedade da informação inclusiva se alinham para o mesmo propósito, - a nova estratégia é apontada como um novo motor para a Estratégia de Lisboa, também ela repensada para se centrar no crescimento e no emprego.
A estratégia "i2010: European Information Society 2010" foi definida para o próximo período de cinco anos e será financiada pelos programas da União Europeia, nomeadamente o sétimo Programa-Quadro para a Investigação (FP7) e o Programa de Competitividade e Inovação (CIP), já que ambos dão prioridade às TIC como impulsionadoras da competitividade da Europa. Para promover uma sociedade da informação mais inclusiva das pessoas, a Comissão Europeia vai apostar num plano de acção para serviços de governo electrónico (eGovernment) centrados nos cidadãos, que deverá avançar já em 2006. Somam-se a esta três iniciativas para a qualidade de vida - onde se incluem as tecnologias para o apoio aos idosos, os veículos inteligentes e as bibliotecas digitais para todos, com arranque até 2007. As acções para ultrapassar as divisões sociais e geográficas no seio da Europa a nível da literacia digital vão culminar no plano e-Inclusion, com data de arranque marcada para 2008.
Viviane Reding espera que, com este novo quadro regulamentar, até 2010 pelo menos 50 por cento dos lares portugueses possuam ligações à Internet com débitos mínimos de 10 megabits por segundo (Mbps).
De salientar o empenhamento do Governo, através da UMIC na prepação deste documento e igualmente do Eng. Roberto Carneiro, responsável pelo eEurope Advisory Group, que se empenhou pessoalmente nos trabalhos agora concluidos. As medidas agora apresentadas estão totalmente em sintonia com os documentos programáticos da UMIC.
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Mais informação:

Business Intelligence seduz empresas


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O fantasma dos custos começa a diluir-se na corrente de vantagens que o BI proporciona.
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Apesar da recessão do mercado e do consequente abrandamento dos investimentos, o segmento de Business Intelligence (BI) tem mostrado sinais de vida, tendo evoluído positivamente nos últimos anos. Os principais players do mercado nacional consideram que esta situação se deve ao facto de as empresas terem começado a interiorizar o conceito e as vantagens das ferramentas de BI. O managing director da Actis, Carlos Cardoso, reconhece que a crise provocou um alargamento do ciclo de venda, mas houve igualmente «um forte crescimento na procura que se reflectiu no aumento das vendas».Para o account manager em Portugal da Microstrategy, Nuno Esculcas, este aumento da procura de soluções de BI foi visível na base instalada da empresa. «Passámos de 17 clientes em 2000 para cerca de 60 em 2003», referiu. Seja como for, este crescimento do número de empresas que adoptam o BI não deve ser considerado isoladamente. Nuno Esculcas referiu ao Semana que é importante contabilizar as aplicações de Business Intelligence existentes dentro das organizações, as quais, segundo ele, «são cada vez em maior quantidade» e espelham bem o reconhecimento dos benefícios subjacentes à implementação de uma plataforma de BI por parte das empresas, que passam assim a ter «a informação na ponta dos dedos».
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TI impulsionam modernização da saúde


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As Tecnologias de Informação são o grande trunfo para melhorar os desempenhos dos hospitais. Portugal está no bom caminho.
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De acordo com o relatório «Tecnologias de Informação de Serviços de Saúde e Registo Electrónico de Dados – Implicações para os Serviços de Saúde», realizado pela Capgemini, os registos electrónicos de saúde, os sistemasde informação clínica e a organização dos médicos atravésde sistemas informáticos «terão um impacto enorme» na redução de erros médicos e na eliminação dos atrasos resultantes da circulação de registos em papel e da perda de informação.Neste trabalho de investigação, a CapGemini considerou também a questão da adesão por parte dos médicos. O relatório reforça a necessidade de uma maior compreensão e cooperação por parte destes profissionais para que as alterações aos processos possam ser bem sucedidas e para que se colham os benefícios dos investimentos tecnológicos.
O incremento da segurança para o paciente, nomeadamente através da eliminação de erros médicos, do aumento da eficiência, da redução de atrasos e da prestação de cuidados de saúde proactiva e personalizada são alguns dos benefícios que o registo electrónico de saúde (EHR) e os sistemas de informação de saúde (HIS) poderão proporcionar.
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A utilização da Internet nos hospitais portugueses serve maioritariamente a procura e recolha de informação/documentação. A consulta de catálogos de aprovisionamento é feita na Internet por 78% dos hospitais, enquanto o acesso a bases de dados e a comunicação externa com outras unidades de saúde são realizadas por 67 e 63%, respectivamente. A Internet serve também para trocar ficheiros com outras unidades hospitalares (55%).De acordo com os resultados do inquérito, a Internet é mais utilizada pelos hospitais nas actividades de natureza informativa e comunicacional do que nas actividades de formação, de investigação e de desenvolvimento. Dos hospitais que têm ligação à Internet, 27% desenvolvem actividades de telemedicina.
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quinta-feira, 9 de junho de 2005

Estudo revela que 16% das câmaras municipais não tem site


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Um estudo realizado em 2003 e divulgado esta quinta-feira mostra que 16% das câmaras municipais não tinham página na Internet e metade (54%) só disponibilizava conteúdos informativos, classificando-se no nível mais baixo de maturidade.
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As conclusões resultam de um estudo destinado a aferir a maturidade das câmaras municipais portuguesas na Internet e foi encomendado pela Agência para a Sociedade do Conhecimento ao Instituto Superior do Trabalho e das Ciências de Empresa (ISCTE) e à Universidade do Minho.
Cerca de 20% das câmaras disponibilizavam pelo menos um formulário para download relativo aos serviços oferecidos aos cidadãos ou às empresas, classificando-se no nível 3, sendo que o mais baixo é o 4.
O estudo concluiu ainda que uma em cada 10 câmaras possibilitava naquele ano o preenchimento online de pelo menos um formulário ou a consulta de processos via internet, merecendo o nível 2 de maturidade.
Os responsáveis pelo estudo não encontraram qualquer câmara no nível mais elevado (1), que permitiria transacções ou a integração total de serviços.
Este nível estabelece a requisição de um serviço sem necessidade de se recorrer a qualquer outra forma de interacção, incluindo o pagamento electrónico.
O nível máximo exige também a digitalização total dos processos de suporte aos serviços, «implicando muitas vezes profundas reorganizações internas», razão pela qual não foi encontrada qualquer autarquia neste patamar, conclui o estudo.
Os responsáveis pela observação dos sites destacam igualmente que metade das câmaras responde a uma questão simples colocada por correio electrónico.
As câmaras municipais melhor classificadas neste ranking de maturidade são as de Loulé, Palmela, Covilhã, Lisboa, Grândola, Peniche, Chaves, Águeda, Porto e Cantanhede.
O estudo recomenda o combate à falta de serviços transaccionais e integrados, para estreitar o relacionamento dos cidadãos e das empresas com o Estado através da Internet.
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Fonte:

Portugal em 19º em utilização de banda larga na OCDE


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Portugal ocupava o 19º lugar, entre os 30 membros da OCDE, na utilização de Internet de banda larga em 2004, quando registava mais de 8 ligações por cada 100 habitantes.
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O conjunto dos 30 países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Eco- nómicos (OCDE) apresentava no final do ano passado uma taxa de penetração de 10,2 subscritores de banda larga por cada 100 habitantes, correspondente a 118 milhões de ligações, um crescimento de 41%.
Em Portugal, a taxa de penetração atingia 8,2 ligações por 100 habitantes, segundo os mesmos dados. No final de 2004, a tecnologia DSL (banda larga sobre a rede de cobre) representava 60% das ligações de banda larga na OCDE, o cabo 33% e outras tecnologias 7%.
No entanto, segundo a OCDE, em Portugal as ligações por cabo (4,2 por 100 habitantes) excediam as ligações ADSL (4,0 por 100 habitantes).
Apenas no Canadá, em Portugal e nos Estados Unidos da América, a penetração da banda larga por cabo excedia a da tecnologia ADSL, que no fim de 2004 era dominante em 27 dos 30 países membros.
Os indicadores colocam Portugal, no final de 2004, com 858.418 subscritores de banda larga, e uma taxa de penetração de banda larga superior à de países como a Itália (8,1 por 100 habitantes), Austrália (7,7), Nova Zelândia (4,7), Irlanda (3,4) e Grécia.
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Fonte:

quarta-feira, 8 de junho de 2005

TV Digital


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No decorrer da 4ª Conferência Internacional “A comunidade das nações ibero-americanas e a sociedade da informação” (25-27 Outubro de 2004), foi apresentada uma comunicação bastante interessante, denominada: “Televisão Digital – Pilar da Sociedade da informação”, da responsabilidade de Ismael Augusto (Membro do Conselho da International Broadcasting Convention).
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Apresentação completa:

Conteúdos da Biblioteca Nacional Digital na B-On


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A partir de agora já é possível pesquisar através do portal da B-On, os conteúdos da Biblioteca Nacional Digital, da Biblioteca Nacional.
É o primeiro conteúdo em Língua Portuguesa na B-On.
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Fonte:

segunda-feira, 6 de junho de 2005

O ciberjornalismo está numa fase rudimentar em Portugal


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"O ciberjornalismo está numa fase rudimentar em Portugal" dez anos depois dos conteúdos jornalísticos terem chegado à Web. As empresas não apostam nesta área, os projectos de informação existentes não tiram partido das enormes potencialidades da rede. O grafismo dos sites é pobre, não se explora a interactividade, o hipertexto ou o multimedia. E o atraso pode demorar anos a recuperar.
É desta forma que Hélder Bastos, docente do curso de Jornalismo da Universidade do Porto, um dos participantes nas jornadas Dez Anos de Jornalismo Digital em Portugal Estado da Arte e Cenários Futuros que hoje começam na Universidade do Minho, resume o panorama nacional. O académico considera que "há alguns bons exemplos (o Público.pt, a TSF e o Portugal Diário) mas "não há um site português que faça reportagem multimedia".
"Em Portugal, a Web é mais utilizada como suporte que como meio", considera João Canavilhas, docente da Universidade da Beira Interior (que também vai estar nas jornadas de Braga). "Os jornais transcrevem a versão de papel para Net, alguns têm notícias de última hora e põem os contactos dos jornalistas, as rádios e televisões redigem as notícias, têm alguns sons mas não os integram no texto", diz o investigador. "Mesmo os jornais digitais como o Portugal Diário ou o Diário Digital funcionam como os outros uma galeria multimedia resume-se a uma sequência de fotos!" [...]
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Artigo completo:

Internet promove museus nacionais


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De acordo com o Director dos Serviços de Inventário do Instituto Português de Museus (IPM), todos os meses cerca de 60 mil portugueses visitam os websites de 12 museus tutelados por aquele instituto.
Estas declarações foram proferidas durante um seminário realizado na Fundação Cupertino de Miranda acerca do ‘Impacto dos meios digitais nas práticas dos museus’.
Para Paulo Ferreira Costa, as presenças dos museus na Internet são verdadeiras ferramentas que permitem a divulgação dos eventos que vão decorrendo.
Actualmente, são 12 os museus sob tutela do IPM que possuem uma presença on-line, a saber, Casa Museu Dr. Anastácio Gonçalves, Museu do Chiado, Museu Monográfico de Conímbriga, Museu da Música, Museu Nacional de Arqueologia, Museu Nacional de Arte Antiga, Museu Nacional do Azulejo, Museu Nacional dos Coches, Museu Nacional de Etnologia, Museu Nacional Soares dos Reis, Museu Nacional do Teatro e o Museu Naciona do Traje. Para breve deverão estar prontas as presenças na Internet de mais 9 museus.
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Fonte:

Briefing Session sobre Content Management, Workflow e Portais


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No dia 15 de Junho de 2005, vai ocorrer no CCB em Lisboa, um Briefing Session sobre Content Management, Workflow e Portais.
Actualmente as tecnologias de gestão de conteúdos constituem um dos melhores e mais fortes contributos para fazer face à crescente complexidade e exigência de inúmeras tarefas que envolvem a sua agregação, organização, transformação, manutenção, procura e disponibilização. A utilização deste tipo de tecnologias está crescentemente a disseminar-se tanto a nível nacional como europeu, não obstante as assimetrias, dada a multiplicidade de fontes, formatos, métodos e formas de disponibilização dos conteúdos. Apesar do impacto das tecnologias de gestão de conteúdos na minimização da complexidade do acesso e da transmissão de informação e conteúdos intra e inter-organizações ser ainda a única ponta visível, há já algumas organizações que têm vindo a apostar neste tipo de aplicações, de forma a suportar e a promover funcionalidades adicionais junto de outros sistemas considerados mais críticos, como o ERP ou o CRM. É neste contexto que o foco da Briefing Session sobre Content Management, Workflow e Portais, se alarga, não só na análise das aplicações específicas de Gestão de Conteúdos, mas também em todo o ecossistema intrínseco à criação, disseminação e acesso aos conteúdos numa organização. Serão abordadas directamente as temáticas do Workflow e dos Portais Empresariais, assim como toda a infra-estrutura e aplicações associadas.
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Todas as intervenções estarão orientadas para apresentar e discutir questões não apenas estratégicas mas também operacionais, nomeadamente, no que respeita a:
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• Gestão de conteúdos na Web e na empresa;
• Os projectos e fases da cadeia da gestão documental (da criação à distribuição);
• Portais empresariais e acesso às informações;
• Segurança;
• Workflow;
• Business Process Automation;
• Redução dos custos de documentação;
• Aumento da exactidão e consistência dos conteúdos;
• Eliminação de redundâncias;
• Integração (via aplicações e processos);
• Produção e manutenção de manuais;
• Intranets, knowledge management, and collaboration;
• Novos standards;
• Aplicações de carácter inovativo (conteúdos móveis e média digital);
• Gestão de direitos autorais.
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