quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Manuscritos do Mar Morto na internet


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Fonte: O Globo, Rio de Janeiro. Data: 28/8/2008

Polêmica deve aumentar depois que documentos de 2 mil anos chegarem à internet. Cientistas israelenses estão tirando fotografias digitais dos Manuscritos do Mar Morto com o propósito de que os documentos, de cerca de dois mil anos de idade, estejam disponíveis na internet. A Autoridade Israelense de Antigüidades, que tem sob custódia os textos que lançam luz sobre a vida dos judeus e dos primeiros cristãos, disse que serão necessários mais de dois anos para completar o projeto.
Os documentos — considerados alguns dos mais estudados e, ainda assim, controvertidos da História — foram encontrados em cavernas próximas ao Mar Morto, em 1947, por pastores beduínos e durante muitos anos só um reduzido número de estudiosos pôde vê-los. O acesso, entretanto, foi ampliado depois e os textos foram publicados na íntegra há sete anos. A chegada dos textos à internet poderá aumentar a polêmica, pois permitirá novas interpretações para pontos que hoje já são debatidos.
Usando câmaras de precisão e focos que não emitem calor, os cientistas israelenses puderam decifrar capítulos e caracteres invisíveis ao olho humano.
Os manuscritos são as cópias mais antigas da Bíblia em hebraico e incluem textos apócrifos que remontam do século III a.C. até o primeiro século da era cristã. Os especialistas fotografaram cerca de nove mil fragmentos.
No total há 900 rolos, com 15 mil fragmentos. Como estão partidos, os textos permitem mais de uma interpretação.
Parte dos manuscritos está em exposição permanente no Museu de Israel. A coleção completa só havia sido fotografada uma vez, nos anos 50, com a ajuda de infravermelho. As imagens reveladas estão acomodadas em salas com temperatura controlada porque mostram detalhes que foram perdidos dos originais. Essas antigas fotos também serão escaneadas dentro do novo projeto. Os cientistas esperam que a tecnologia ajude também a preservar os manuscritos ao detectar qualquer dano causado por umidade e calor.

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Protótipo interessante da Mozilla Labs que promove a ubiquidade da informação digital


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Instale o protótipo e consulte o tutorial para começar a usar. Esta é a versão 0.1 e, como tal, poderá apresentar alguma instabilidade.

Penso que este não vai ser um mero plugin, mas um novo rumo no uso dos browsers e da própria web. Este conceito inspira-se um pouco na aplicação da empresa Humanized, o Enso, (consulte a versão demo :: e faça o download) o qual assenta numa experiência de interacção diferente com o seu computador.


Fontes de informação:

Google obrigado a revelar identidade de bloguer


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Uma empresa indiana de equipamentos de construção processou o Google por difamação porque o autor de um blogue alojado nos seus servidores a criticou. A companhia ganhou o processo em Tribunal e o motor de busca é agora obrigado a divulgar o nome do bloguer.

Em causa está o blogue de um anónimo que assina como «Toxic Writer» num site alojado no serviço Blogger, detido pela Google, que até agora não obriga os utilizadores a revelarem a sua real identidade.

O Google tem agora quatro semanas para divulgar o nome do autor mas o motor de busca ainda não decidiu o que vai fazer.

Este caso pode revelar-se muito importante porque poderá criar um precedente neste tipo de situações e acabar com a possibilidade de anonimato dos autores de blogues.

Fonte: Exame Informática

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Bibliotecas entram na era do iPod


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Pode ter chegado a hora de tirar da gaveta aquele velho cartão de biblioteca. Na esperança de atrair leitores, as bibliotecas expandiram imensamente suas listas de livros, música e filmes em formato digital que podem ser baixados pelos seus frequentadores para computadores ou aparelhos de MP3. E tudo isso a custo zero, o que difere, por exemplo, do conteúdo baixado no iTunes, da Apple, ou na Amazon.com.

Em Phoenix, por exemplo, as bibliotecas da cidade se uniram e criaram uma biblioteca digital que no momento tem cerca de 50 mil títulos de livros electrónicos, audiobooks, música e vídeos que podem ser "retirados" de qualquer lugar.

Assim que os usuários os descobrem, diz Tom Gemberling, bibliotecário de recursos electrónicos da Biblioteca Pública de Phoenix, o programa muitas vezes se prova imensamente popular.

Não muito tempo atrás, Gemberling visitou uma área de trailers local para conversar sobre o programa com 100 idosos que regularmente viajam em seus trailers e casas móveis.
- Eles estavam aplaudindo e celebrando, no final. Estavam muito animados. Costumam viver em suas casas móveis e, por isso, podem estar na estrada em qualquer parte, e basta que liguem o computador e se conectem ao catálogo da biblioteca pública de Phoenix para baixar um livro e ouvi-lo enquanto percorrem as estradas - afirmou o bibliotecário.

Disponíveis em milhares de bibliotecas dos Estados Unidos, os programas funcionam assim: primeiro, é preciso um cartão de biblioteca e acesso à Web, e alguns softwares que podem ser baixados facilmente - Adobe Digital Editions, Mobipocket Reader ou OverDrive Media Console.

Depois disso, basta visitar o site da biblioteca, seleccionar alguns títulos, acrescentá-los à sacola digital de livros e apertar o botão de download. Caso o título não esteja disponível, o nome pode ser arquivado para futuro download.

De acordo com a biblioteca e o título, o item continua no computador por entre uma e três semanas antes de desaparecer, o que significa que o usuário não tem o trabalho de devolver o livro, CD ou DVD à biblioteca.

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Livros proibidos


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Vale a pena conhecer o sítio sobre os livros que, por alguma razão, foram censurados ou proibidos nas escolas, livrarias e bibliotecas. Criado recentemente ele apresenta lista dos livros proibidos, eventos sobre o assunto e links relacionados. O endereço é: URL: http://bannedbooksweek.org/

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Leitura dos jovens


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Acredito que os jovens leiam mais hoje”, diz historiador francês
Fonte: O Globo, Rio de Janeiro. Data: 17/8/2008.
Autor: André Miranda

Diretor do Centro de Pesquisas Históricas na Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais da França, o historiador francês Roger Chartier é um dos maiores especialistas do mundo no estudo da prática da leitura. São de sua autoria os livros “Práticas da leitura” (Estação Liberdade), “História da leitura no mundo ocidental” (Ática) e “Os desafios da escrita” (Unesp), entre outros.
Em entrevista ao Globo, Chartier falou sobre as mudanças que as tecnologias podem promover sobre a leitura.

Um jovem de hoje lê menos do que um jovem de 30 anos atrás?
Parece-me difícil estabelecer um diagnóstico geral. Alternando os países, os meios sociais ou as condições culturais, a resposta poderia ser muito distinta. No caso francês, acredito que os jovens leiam mais hoje, mas eles lêem textos que não são os que tradicionalmente se consideram leituras legítimas. Eles lêem na frente do computador, lêem histórias em quadrinho, revistas, livros escolares, literatura de bolso. O que é verdade é que os jovens não valorizam de forma alguma sua representação como leitor. Mas, como escreveu o sociólogo francês Christian Baudelot, “ainda assim lêem”, indicando que as práticas de leitura são mais freqüentes do que indicam os discursos sobre leitura. Não conheço os dados estatísticos do Brasil, mas a mesma conclusão me parece válida.

É possível falar sobre a “qualidade” do tipo de leitura? É aceitável que alguém diga que a leitura de blogs ou sites de notícias tem menos valor do que a leitura de um romance?
A leitura frente a uma tela de computador é descontinuada, segmentada, e se atém a um fragmento (uma informação de um banco de dados, um artigo num periódico ou blog, uma voz numa enciclopédia), sem a necessidade ou desejo de relacionar esse fragmento com a totalidade textual de onde foi extraído. Acredita-se que a leitura de textos cuja estrutura é fragmentada pode pôr em perigo o conceito de obra que supõe a compreensão. É a razão pela qual a edição de livros eletrônicos encontrou mais êxito com os gêneros enciclopédicos do que com romances, ensaios ou livros de história. É a razão, também, que explica a inquietude dos jovens leitores que se apropriam desses gêneros com as mesmas práticas de leitura que eles lêem blogs ou websites. Mais do que a qualidade dos textos, o essencial é a relação entre os tipos de textos e a maneira de ler.

Mas um pai deveria se preocupar com um filho que passe horas lendo blogs e não pegue nunca num livro impresso?
O que é um livro? Para nós, é um objeto específico, diferente de outros objetos da cultura escrita (cartas, periódicas, revistas etc.) e é uma obra que tem sua identidade própria, sua coerência, sua lógica intelectual ou estética. Ainda que a percepção dessa identidade do livro como obra seja mais difícil frente ao computador que em contato com o impresso, não há razão para que a nova forma dos textos destrua a composição e leitura de obras notáveis. A História ensina que as obras do passado sobreviverão às mutações morfológicas e técnicas do livro: desde os rolos da Antigüidade e manuscritos medievais, até depois de Gutenberg com o livro impresso.

Mas daqui a 40 ou 50 anos, quando a internet fizer parte da formação inicial de todas as gerações, um livro impresso ou um jornal não poderia se tornar obsoleto?
Não desejo e nem acredito nisso, porque ler um “mesmo” texto na frente do computador e num objeto impresso leva a leituras diferentes. A primeira é realizada por rubricas, temas, palavras-chave e dá acesso a informações segundo uma ordem enciclopédica na qual cada fragmento tem como contexto os outros textos que se encontram sob a mesma rubrica de sua origem. Já o sentido da segunda leitura é construído por cada fragmento em relação a todos os textos presentes na mesma página ou publicados no mesmo exemplar. É a intenção editorial, intelectual ou estética que mostra o contexto. As pessoas podem comprovar o que estou dizendo lendo um mesmo artigo num banco de dados de uma revista eletrônica e em seu exemplar impresso. Assim é possível medir a diferença de expectativas, curiosidades ou modalidades de compressão que existe entre as leituras.

Num país como o Brasil, onde a educação é deficiente e a renda da população é baixa para a compra de livros, projetos de inclusão digital podem ser uma solução de incentivo à leitura?
Acredito que sim. As telas de computador que existem hoje são telas escritas, que podem ajudar a ensinar a ler e escrever, e que podem proporcionar um acesso a uma biblioteca sem limites. Mas acho também que, como disse certa vez a (psicóloga e pedagoga argentina) Emilia Ferreiro, a presença de computadores nas salas de aula não basta para resolver as dificuldades de aprendizado. Para o fomento da leitura, é preciso a mediação de mestres capazes de situá-la em frente ao computador dentro de uma cultura escrita global, que exige o aprendizado de escrever à mão e que propõe outros suportes de comunicação. O livro impresso é um desses suportes e deve estar presente nas classes e em espaços sociais como bibliotecas e livrarias. Como disse Bill Gates: “Quando quero ler um livro, eu o imprimo”.

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Nova Biblioteca Central da PUCRS: 14 andares


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Está prestes a ser re-inaugurada a Biblioteca Central Irmão José Otão da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) na cidade de Porto Alegre, Brasil.

Ampliada e totalmente reformada, ao completar 30 anos de existência em novembro de 2008, a Biblioteca passará a contar com 14 pavimentos (todos eles somente para a Biblioteca!), em uma área de 21 mil metros quadrados, com facilidade de acesso para pessoas com deficiência motora.



Veja imagens da Biblioteca e acompanhe o andamento das obras no seu website:
http://www.pucrs.br/biblioteca/ampliacao.htm

sábado, 9 de agosto de 2008

Dicionários e enciclopédias em Portugal (Séc. XVII/XIX)


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Com o apoio do Programa Operacional Sociedade do Conhecimento, a Biblioteca Nacional de Portugal disponibiliza agora em linha um conjunto de dicionários e enciclopédias portugueses dos séculos XVII a XIX.

De âmbito muito variado, os dicionários contêm descrições linguísticas, toponímicas, ortográficas, hidrográficas e termos técnicos para engenheiros, comerciantes e botânicos.

As enciclopédias recolhem informação sobre matérias tão diversas como a mitologia grega, monstruosidades e magia, a criação do mundo celeste e a simbologia das flores.

Estando agora disponíveis em ambiente digital, é possível pesquisar por palavras contidas nos verbetes ou entradas destas obras de referência, nos casos em que a disposição das matérias se adequa a este tipo de acesso.

Fonte: Biblioteca Nacional

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Ultrapassamos as 100 000 visitas!


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terça-feira, 5 de agosto de 2008

Estudos brasileiros


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O Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC), subordinado à Fundação Getúlio Vargas, acaba de prover acesso digital à Cultura Política, revista mensal de estudos brasileiros. Esse periódico que circulou de março de 1941 até outubro de 1945, tinha por objetivo entender e difundir as transformações sócio-econômicas por que passava o Brasil. Além de relatar as realizações governamentais, ela funcionava como uma espécie de central de informações bibliográficas, noticiando e resenhando todas as publicações sobre Getúlio Vargas e o Estado Novo. Os 48 números estão disponíveis no URL: www.fgv.br/cpdoc/digital

Este é um importante lançamento de um conteúdo digital que, até agora, estava disponível somente nas bibliotecas que possuíam esse título. O exemplo da Fundação Getúlio Vargas deveria ser seguido por outras instituições brasileiras. É vital que seja aumentado o percentual de conteúdos web na língua portuguesa!

Murilo Cunha

Quatro razões pelas quais o livro didático custará menos


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Interessante artigo foi publicado na revista US News & World Report, de 21 de julho de 2008, abordando a redução no preço do livro didático publicado nos Estados Unidos. Após apontar que o preço deste tipo de publicação aumentou mais 300% nos últimos vinte anos, autora acredita que esse custo irá declinar tendo em vista as novas legislações introduzidas no ambiente americano, o avanço tecnológico e as mudanças ocorridas no mercado editorial.

No tocante às novas leis, a autora comenta que existem projetos no Congresso Americano que, se aprovados, forçarão uma redução no preço. Esses projetos obrigam as editoras a informar aos professores e escolas o preço de cada obra. Também que o livro não seja vendido na forma de pacote, isto é, livro-texto, CD-ROM, livro de exercícios e acesso via internet. A partir de agora o aluno passará a ter o direito de comprar somente o item que for necessário.
A segunda razão apontada pela autora se refere ao livro eletrônico (e-book), especialmente ao crescente número de títulos gratuitos hospedados em sítios como o Project Gutenberg [www.gutenberg.org/wiki/Main_Page] que agora atingiu mais de 28.000 títulos, e o Google Books [http://books.google.com/] que provê acesso a títulos sob o domínio público, notadamente os clássicos da literatura. Além disso, o estudante pode pagar pelo download integral do livro ou capítulos, utilizando sítios de editoras comerciais.

O terceiro fator é o acesso livre. O artigo menciona que mais de mil professores americanos assinaram um documento prometendo usar e contribuir para o acesso livre ao livro didático. A Flat World Knowledge [www.flatworldknowledge.com/minisite/] é a primeira organização a prover, a partir de janeiro de 2009, acesso gratuito a todos os seus livros eletrônicos. Caso o estudante deseje adquirir a obra no formato impresso, será cobrado um preço único de 30 dólares mais as despesas de remessa.

O último fator é o aluguel. Um número crescente de livrarias e empresas está ofertando livro didático mediante uma taxa de aluguel. Dentre elas podem ser citadas: a Chegg.com [www.chegg.com/] e a Bookrenter [www.bookrenter.com/]. Muitas dessas empresas alugam o livro e, caso o estudante desejar comprá-lo, o valor pago pelo aluguel poderá ser descontado no preço final dessa compra.
Autor: Kim Clark
Fonte: US News & World Report, 21/7/2008

Comentário:
Esses novos modelos de negócio para o livro didático pode ter reflexos nas bibliotecas, especialmente nas escolares e universitárias. Em países desenvolvidos muitas bibliotecas já incluíram nos seus OPACs o link para acessar e fazer o download de livros eletrônicos. Esse tipo de ação pode refletir, por exemplo, na redução do número de livros didáticos tradicionalmente guardados em salas ou coleções de reserva com leitura exclusiva dentro da biblioteca. Também pode impactar na política de desenvolvimento de coleções com a diminuição na compra de grande quantidade de exemplares de um mesmo título.
De qualquer forma, o mercado do livro didático começa a ser alterado. Isto precisa ser monitorado de perto pelos bibliotecários.

Murilo Cunha

sábado, 2 de agosto de 2008

Nova versão do serviço em linha da PORBASE


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À Biblioteca Nacional de Portugal (BNP) foi atribuída, pela respectiva lei orgânica, a função de centro nacional de informação bibliográfica, sendo, por conseguinte, a entidade coordenadora da PORBASE – Base Nacional de Dados Bibliográficos que congrega cerca de 170 bibliotecas cooperantes. Na sequência das remodelações iniciadas no princípio de 2008, e ainda em curso, encontra-se já acessível a nova versão do serviço em linha da PORBASE (http://porbase.bnportugal.pt).

Trata-se não só de implementar uma actualização da aplicação HIP – Horizon Information Portal, mas também de renovar o seu aspecto gráfico e funcionalidade e, simultaneamente, da sua infra-estrutura informática. Na sua versão actual, a PORBASE mantém-se sincronizada com o catálogo, recentemente autonomizado, da Biblioteca Nacional de Portugal.

A complexidade e volume da migração de dados para o novo sistema implicou uma aturada intervenção para completar esta primeira etapa de renovação da PORBASE, que será oportunamente prosseguida com o melhoramento de diversos aspectos práticos pontuais, quer da disponibilização da informação quer dos serviços do Catálogo Colectivo em Linha das Bibliotecas Portuguesas.

Outros aspectos, mais profundos, encontram-se já em estudo, relacionados com o modelo de cooperação e a natureza geral do serviço e as formas de actualização dos dados, no sentido de uma mais efectiva automatização que permita uma maior agilidade, reduzindo custos e aumentando a rapidez das actualizações.

Criada em 1986, a PORBASE está disponível ao público desde Maio de 1988 e disponibiliza actualmente mais de 1.500.000 registos bibliográficos e 1.200.000 registos de autoridade. O crescimento médio anual da PORBASE, que é actualizada diariamente, é estimado em 100.000 registos bibliográficos. Esta nova versão da PORBASE visa melhorar a resposta às necessidades das bibliotecas que nela colaboram, e dos seus utilizadores, nomeadamente em termos de maior clareza e facilidade de utilização do catálogo.

Fonte: Biblioteca Nacional de Portugal. Serviço de Relações Públicas

International Journal on Digital Libraries v. 9, n. 1, 2008


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O International Journal on Digital Libraries (IJDL) [http://springerlink.com/content/100475/], periódico sobre biblioteca digital, publicado pela Springer Verlad, incluiu em seu número mais recente os artigos abaixo:

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