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segunda-feira, 16 de maio de 2011

Angariação de publicações para a Biblioteca Professor Doutor José Ibraimo Abudo em Angoche – Moçambique


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A Delegação Regional Norte da BAD – Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas foi contactada para ser a promotora de uma campanha com o objectivo de angariar publicações para a Biblioteca Professor Doutor José Ibraimo Abudo em Angoche – Moçambique.
Precisam-se livros em língua portuguesa, referentes a diversas áreas do conhecimento: livros didácticos a nível dos vários graus de ensino (básico, secundário e superior), Literatura infantil, Literatura, História, Ciências Naturais, Física, Química, divulgação científica…

Entregue, de Abril a Outubro de 2011, os livros pessoalmente ou pelo correio nas seguintes moradas:
  • Zona de Lisboa: OGY – Formação e Desenvolvimento de Recursos Humanos, Lda. Avenida 5 de Outubro, 151 8º A, 1050-053 Lisboa. E-mail: ana.cristina.neto@ogy.pt
  • Zona do Porto: Edifício do Arquivo Distrital do Porto – Delegação Regional Norte da BAD, Rua das Taipas 90, 4050-598 – Porto. Telefone: 222051518. E-mail: badnorte@gmail.com

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Novo imposto sobre livros


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Governo estuda novo imposto sobre livros
Fonte: O Estado do de S. Paulo. Data: 22/08/2009.
BRASÍLIA - O Ministério da Fazenda discute internamente a possibilidade de criar um novo tributo a ser cobrado das editoras de livros para viabilizar a implementação do Fundo Pró-Leitura, instrumento para incentivar a leitura no País. A proposta, que tem origem no Ministério da Cultura, conta com o apoio de integrantes do gabinete do ministro da Fazenda, Guido Mantega, mas não tem a simpatia da área técnica, principalmente Receita Federal e Secretaria de Política Econômica.
Os técnicos contrários à tributação avaliam que o momento de crise econômica não é propício para aumentar a carga tributária, ainda que de um setor específico. Além disso, um novo tributo tornaria ainda mais complexo o já complicado sistema tributário brasileiro. A avaliação desses técnicos é que, se não houver alternativa e for definida a tributação, o melhor seria elevar PIS/Cofins do setor.
Os defensores dentro do governo da nova tributação argumentam que esse foi um compromisso assumido pelos livreiros em 2004, quando, no Plano Nacional do Livro e Leitura, houve a desoneração de PIS/Cofins das editoras. A contrapartida assumida à época pelos editores foi a de as empresas contribuírem com 1% do faturamento anual para o Fundo Pró-Leitura, que financiaria atividades como montagem de bibliotecas e formação de professores e bibliotecários. Pelos cálculos preliminares do Ministério da Fazenda, a contribuição para o fundo representaria um custo de R$ 60 milhões por ano ao setor.
A eliminação do PIS/Cofins representou uma renúncia fiscal da ordem de R$ 300 milhões. O governo esperava que a desoneração resultasse na redução dos preços dos livros, o que, segundo uma fonte, não ocorreu. ?As empresas usaram a desoneração e não contribuíram para o fundo?, afirmou. ?Os preços de livros só caíram recentemente por causa da crise.?
O diretor de livro, leitura e literatura do Ministério da Cultura, Fabiano dos Santos Piúba, defendeu a contribuição do setor para o fundo, destacando que representaria ?um compromisso social do setor para a constituição de um país leitor?. Piúba ressaltou que o fundo vai fomentar a criação e modernização de bibliotecas, bem como a ampliação de seus acervos, formação de professores, bibliotecários, contadores de histórias e campanhas de leitura.

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