terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Novo número: Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação


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Acaba de ser publicado no novo número da “Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação”. No sumário desse número (v. 7, n. 1, 2011) constam os artigos abaixo e que podem ser acessados no URL: http://rbbd.febab.org.br/index.php/rbbd

Editorial. Glória Georges Feres

Artigos

• Análise envoltória de dados na gestão do desempenho de bibliotecas universitárias: o caso de uma IFES no Rio de Janeiro. Frederico Antônio Azevedo de Carvalho, Marcelino José Jorge, Marina Filgueiras Jorge, Cristina Monken Avellar, Elton Flach.

• Sumário Eletrônico de Revistas como Facilitador em Gestão do Conhecimento. Graziela Tamayosi, André Ferrarese.

• Percepções e perspectivas dos adolescentes sobre a TV Digital. Danielli Santos da Silva Victorelli.

• As competências do profissional da informação nas organizações contemporâneas. Regina Célia Baptista Belluzzo.

• Gestão do conhecimento e recursos humanos em bibliotecas universitárias brasileiras e portuguesas. Euro Marques Junior, João Pedro Albino.

Comunicações e Documentos. Glória Georges Feres, Regina Célia Baptista Belluzzo.

Entrevistas

• Competência em informação e bibliotecas escolares. Katharina Berg.

Notas e Registros. Glória Georges Feres

Resenhas

• ECO, Umberto; CARRIERE, Jean-Claude. Não contem com o fim do livro. Rio de Janeiro: Record, 2010. 272p. Glória Georges Feres

• TARAPANOFF, Kira (Org.) Aprendizado organizacional. Curitiba: Ibpex, 2011. 2v. Regina Célia Baptista Belluzzo.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Melhor curta-metragem conquistada por ''The Fantastic Flying Books of Mister Morris Lessmore'


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The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore ganhou nesta segunda-feira (27/fev/2012), em Los Angeles, o Oscar de melhor Curta-Metragem de Animação. O filme foi dirigido por de William Joyce e Brandon Oldenburg. 
"inspired, in equal measures, by Hurricane Katrina, Buster Keaton, The Wizard of Oz, and a love for books, The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore is a poignant, humorous allegory about the curative powers of story. Using a variety of techniques (miniatures, computer animation, 2D animation) award winning author/ illustrator William Joyce and Co-director Brandon Oldenburg present a hybrid style of animation that harkens back to silent films and MGM Technicolor musicals. Morris Lessmore is old fashioned and cutting edge at the same time."
Clique aqui e assista ao filme (15 minutos)

Por US$ 1, empresa converte livros de papel em arquivos digitais


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Fonte: FOLHA

http://www1.folha.uol.com.br/tec/1022131-por-us-1-empresa-converte-livros-de-papel-em-arquivos-digitais.shtml

Uma firma japonesa que se instalou nos EUA em setembro faz sucesso com um serviço barato para transformar livros em arquivos digitais.
Quem tiver desapego material suficiente em relação a seus exemplares de papel e tinta pode tê-los prontamente transformados num arquivo PDF, desde que esteja disposto a enviar o original para reciclagem.
Funcionária escaneia livros na Bookscan, matriz japonesa da 1DollarScan, em Tóquio
Funcionária escaneia livros na Bookscan,
matriz japonesa da 1DollarScan, em Tóquio

O original de papel tem de ser destruído para evitar violação de copyright. A lei americana não permite que um exemplar a mais de uma obra seja introduzido no mercado.Em três meses de operação no país, a 1DollarScan diz já ter escaneado mais de 50 mil livros. Atendendo clientes de diversas partes do mundo (Brasil incluído), o negócio está se expandindo graças ao preço competitivo. Com cerca de US$ 5, é possível ter um livro de 200 páginas transformado num arquivo digital.

Um bibliófilo mais conservador pode se perguntar por que alguém destruiria um livro real. A empresa, porém, diz ter sido procurada por muitos clientes que buscam “acessibilidade” de informação ou simplesmente precisam de mais espaço livre.
Um dos atrativos é que o PDF criado pela 1DollarScan é construído com um software de OCR (reconhecimento óptico de caracteres), que produz um arquivo de texto digital em vez de meras páginas fotografadas.
É uma vantagem para livros sem índice remissivo, por exemplo, que passariam a contar com recurso de busca por palavra-chave.
O segredo do serviço barato, diz a empresa, é a automação. Aliada à multinacional Canon, a BookScan (matriz japonesa da 1DollarScan) desenvolveu um programa para uso industrial que processa informação mais rápido do que softwares de OCR mais populares, como o da Adobe.
“A maior vantagem do nosso sistema é que ele escaneia a imagem e faz o OCR simultaneamente”, disse à Folha Mike Kiyamori. gerente de marketing da empresa. “Em um processo convencional, é preciso escanear o material e depois usar outro software para fazer o OCR, o que dobra o tempo de trabalho.”


LIVROS FATIADOS


A 1DollarScan também adotou um método prático para desmontar os livros -um cenário de horror para bibliófilos. “Temos um cortador eletrônico de papel que extrai a lombada dos livros e os desmonta”, diz Kiyamori.
“Depois, alimentamos o scanner com as folhas, e no fim do processo elas são empilhadas para reciclagem.”
O sucesso rápido está fazendo a empresa pensar em expansão. Com clientes pelo mundo, a 1DollarScan recebeu ofertas para abrir filiais na Europa e na Austrália.
“Estamos discutindo se devemos expandir o negócio ou abrir um sistema de franquia”, diz. “Por ora, a Fedex ganha mais dinheiro do que nós quando um cliente manda um livro de fora do país.”
‘USO JUSTO’
Essa facilidade para criar livros digitais já preocupa editoras: arquivos em PDF são facilmente pirateáveis.
“O serviço é de legalidade questionável”, diz Allan Adler, do setor jurídico da Associação de Editoras Americanas. “Se tenho a cópia de uma obra no meu computador, posso anexá-la a um e-mail e enviá-la a um amigo. Ele terá uma cópia nova, e eu ainda terei a minha”, acrescenta.
Segundo o advogado, a lei atual de direitos autorais já permite que editoras tentem notificar a nova empresa para impedir que determinado livro seja escaneado. 
 A 1DollarScan diz que a lei considera “uso justo” criar arquivos digitais para uso pessoal. No contrato de serviço, em todo caso, a empresa se exime de responsabilidade sobre o que é feito com o PDF após a entrega.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Chamada de novos trabalhos para a Prisma.com n.º 17 - até 31 de março de 2012


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Até 31 de março de 2012 serão aceites propostas de artigos, entrevistas e recensões para publicação na PRISMA.COM n.º 17.

PRISMA.COM, propriedade da unidade de investigação CETAC.MEDIA (Centro de Estudos em Tecnologias, Artes e Ciências da Comunicação), é uma publicação on-line dedicada à pesquisa de temas, problemas e casos de intersecção e convergência das novas tecnologias digitais com a complexidade dos fenómenos de informação e comunicação.PRISMA.COM publica: a) artigos de natureza teórica, ensaística ou de comentário e reflexão, bem como trabalhos monográficos nos domínios das Ciências da Informação e Comunicação (CIC); b) trabalhos de natureza empírica, privilegiando a sua natureza inter e transdisciplinar; c) Recensões críticas da literatura própria destes domínios; d) noticiário sobre actividades em curso ou a desenvolver, bem como entrevistas e outros materiais de carácter informativo e de divulgação nestas áreas do conhecimento.

A publicação das colaborações será sujeita a avaliação prévia, por especialistas, em regime de anonimato.
Os artigos devem respeitar as normas e estilos de redacção, e ser submetidos por via electrónica, para o e-mail da Revista Prisma.Com.

Consulte a Prisma.Com @ Facebook

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Prisioneira à antiga quer livros e não acesso online!


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Interessante matéria acaba de sair no blog “Legal As she is Spoken”, da New York Law School, sobre uma prisioneira que quer livros e não somente o acesso em linha. Desde 1989 ela vem cumprindo pena em uma prisão do Estado de Ohio por estupro, seqüestro e agressão criminosa. Frustrada que a biblioteca da prisão substituiu os livros impressos de Direito para somente o acesso em linha ao sistema Westlaw, ela está processando a prisão, pedindo US$ 80.000,00 em danos compensatórios e até duzentos mil dólares em danos punitivos pela violação do seu direito constitucional de uma biblioteca jurídica.

Maiores detalhes no URL:
www.lasisblog.com/2011/09/20/old-school-inmate-sues-prison-for-providing-him-with-westlaw/

Além do aspecto bizarro essa notícia nos faz pensar sobre a quase inexistência de bibliotecas nas prisões do Brasil e o nível tecnológico alcançado por algumas dessas bibliotecas no contexto americano. O importante disto tudo é que o prisioneiro também tem direito de acessar a informação – seja ela no formato impresso ou eletrônico!

Murilo Cunha

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Impacto das bibliotecas infantis


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Fonte: O País (Angola). Data: 16/02/2012.

URL: http://www.opais.net/pt/opais/?det=25589&id=1787&mid=

A docente universitária Palmira Tjipilica, afirmou em Luanda, que as crianças têm merecido uma atenção muito especial em relação às leituras adequadas à sua idade e ao seu desenvolvimento cognitivo. Admitiu que estas importantes instituições de carácter infantil oferecem uma grande variedade de serviços e fundos bibliográficos vocacionados especialmente para as crianças desde a tenra idade, familiarizando-as com os diversos materiais que poderão enriquecer as suas horas de lazer. É do domínio público que as mesmas visam despertar as crianças para os livros e para o gosto da leitura, desenvolvendo a sua capacidade de expressão, criatividade, imaginação e desenvolvimento da personalidade. Nesta perspectiva, a docente salientou que a Organização das Nações para a Educação, Ciência e a Cultura, foi exactamente fundada para servir a paz e o progresso, agindo sobre o espírito dos homens e das mulheres. Adiantou que o referido manifesto proclama a confiança que se deposita na Biblioteca Pública, como força viva ao serviço da Educação, da Cultura e da Informação, como instrumentos do desenvolvimento do diálogo e entendimento entre as nações, na mundividência internacional.

No que diz respeito as Bibliotecas digitais em África, Palmira Tjipilica, realçou que os africanos representam cerca de 14% da população do mundo e partindo desta evidência, Addis Ababa, numa reunião havida em Julho passado, advertiu que os países africanos estão ficando atrasados em arquivos e bibliotecas digitais, quando um bom número de bibliotecários e responsáveis se reuniu numa conferência sobre as bibliotecas na União Africana, tendo constatado que as bibliotecas devem partilhar o conhecimento e a informação que neste momento só é acessível às comunidades rurais para não serem acessíveis apenas à alguns.

No entender da docente, a estratégia do desenvolvimento económico e científico, sustentado deve basear-se na forte cultura de leitura e de instrução, cimentada na partilha do conhecimento de forma generosa, através da digitalização das bibliotecas tradicionais para encurtar as distâncias e tornar barata a leitura e o conhecimento. Explicou que com o fim da segunda guerra mundial, entrou-se numa nova ordem mundial cultural, económica, política e social. Nesta óptica, a fundação da Organização das Nações Unidas, ocorreu na tentativa de aproximação dos povos atingida pala guerra fria, tendo revolucionado o aparecimento do Computador.

Este por sua vez, contribuiu para a massificação da informática, aumentando assim em quantidade e qualidade o nível de informação que incrementou as transformações das bibliotecas tradicionais que passaram a dialogar com as bibliotecas em online as chamadas virtuais. Com o decorrer dos tempos computador diminuiu de tamanho e aumentou a sua potência, depois de ter saído do laboratório dos cientistas. Passou a ter uso pessoal, fazendo com que grande parte da população pudesse utilizá-lo de forma massificada. Como consequência acrescentou, o desenvolvimento da informática possibilitou a criação da internet, que rompeu com a comunicação unidireccional. Por esta via, as informações acabaram aumentara volume e também se disseminaram com mais fluidez. Não obstante esses factores, grande parte de África, por dificuldades de vária ordem incluindo os conflitos regionais, tem experimentado algum atraso nessa forma de comunicação Recordou que no mundo contemporâneo, deixou de estar estritamente ligada ao livro. a introdução das tecnologias de informação e comunicação nas bibliotecas. Não obstante as mudanças, o nome biblioteca e bibliotecário permanecem intangíveis no universo dos leitores e o seu significado torna-se cada vez mais presente no mundo académico, que encontra na biblioteca a primeira fonte de informação e do conhecimento.

Caem os gastos com as bibliotecas universitárias


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A Association of Research Libraries (ARL) acaba de publicar um levantamento mostrando os gastos realizados pelas bibliotecas universitárias dos Estados Unidos e Canadá. Os dados, relativos ao período 2008-2009, apontam quedas nos orçamentos dessas bibliotecas.
Maiores detalhes sobre o documento no URL: www.arl.org/stats/annualsurveys/eg/index.shtml

Murilo Cunha

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Biblioteca de Porto de Mós oferece bilhetes de cinema a quem acertar nos Óscares


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Fonte: Região de Leiria. Data: 21/02/2012.

URL: www.regiaodeleiria.pt/blog/2012/02/21/biblioteca-de-porto-de-mos-oferece-bilhetes-de-cinema-a-utilizadores-certeiros/

Acerte nos vencedores dos Óscares e ganhe bilhetes de cinema para o cineteatro de Porto de Mós.

A Biblioteca de Porto de Mós desafia os utilizadores a participar num concurso no qual terão de adivinhar quem serão os vencedores da 84ª cerimónia dos Óscares da Academia de Hollywood.

O evento realiza-se no próximo domingo, dia 26, e serão eleitos/as os/as vencedores/as para as categorias de melhor filme, melhor realizador, melhor ator, melhor ator secundário, melhor atriz e melhor atriz secundária.

As inscrições estão abertas até ao próximo sábado, dia 25, para maiores de 14 anos.

Para participar no concurso basta preencher o formulário que pode encontrar aqui e enviar, com o nome completo para bmpm@municipio-portodemos.pt ou entregar na Biblioteca Municipal, no Setor Audiovisual.
Nota do blog:
Excelente e criativa essa promoção feita pela Biblioteca de Porto de Mós. Parabéns! Com um pequeno investimento a biblioteca está divulgando as suas atividades, angariando novos usuários.
Murilo Cunha



sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Conselho de Ministros aprovou novas orgânicas de quatro organismos da Secretaria de Estado da Cultura


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Fonte: Público (Lisboa). Data: 16/02/2012.

URL: http://p3.publico.pt/cultura/2272/wrestling-os-ultimos-lutar-na-lama

As novas orgânicas do Instituto do Cinema e do Audiovisual, da Biblioteca Nacional de Portugal, da Direcção-Geral das Artes e do Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais foram hoje aprovadas em Conselho de Ministros.

De acordo com uma nota divulgada pelo Conselho de Ministros, as alterações resultam da aplicação das linhas gerais do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC), no sentido de, na área cultural, reorganizar e simplificar as estruturas das entidades tuteladas.

No caso da Biblioteca Nacional de Portugal (BPN), de acordo com o diploma da nova orgânica, a que a agência Lusa teve acesso, procedeu-se a uma reorganização interna da entidade, e na nova orgânica passa a integrar a Biblioteca Pública de Évora, com o seu acervo histórico.

O diploma indica que a BNP substitui a extinta Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas nas atribuições relativas à Biblioteca Pública de Évora.

A BPN mantém como missão a “recolha, tratamento e conservação do património documental português, em língua portuguesa e sobre Portugal, nos vários tipos de suporte em que este se apresente, bem como assegurar o seu estudo, divulgação e as condições para a sua fruição e garantir a classificação e inventariação do património bibliográfico nacional”.

Quanto à nova orgânica da Direcção-Geral das Artes (DGArtes), o diploma indica que “mantém a responsabilidade pelo apoio às artes, quer na vertente da produção de informação relevante para o sector, quer na gestão dos apoios cuja concessão lhe está legalmente atribuída”.

A Direcção-geral das Artes será responsável pela coordenação e execução das políticas públicas de apoio às artes e pela promoção e qualificação da criação artística.

O decreto-lei indica ainda que a DGArtes vai receber as atribuições da Direcção Regional de Cultura de Lisboa e Vale do Tejo (DRCLVT) - entidade fundida pela SEC - especificamente no domínio dos apoios às artes.

Na nova orgânica da SEC, a DRCLVT, o Instituto dos Museus e da Conservação (IMC), e o Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR) dão origem a uma nova entidade, a Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC), que será dirigido pelo ex-secretário de Estado da Cultura, Elísio Summavielle.

O Conselho de Ministros aprovou ainda a nova orgânica do Instituto do Cinema e do Audiovisual Instituto Público (ICA-IP) mantendo no seu âmbito de actuação a responsabilidade pelo apoio ao desenvolvimento das actividades cinematográficas e audiovisuais.

No diploma, indica-se que caberá ao ICA acompanhar a gestão do Fundo de Investimento para o Cinema e o Audiovisual (FICA).

O Conselho de Ministros aprovou também a orgânica do novo Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais (GEPAC) serviço responsável pelo apoio técnico à formulação de políticas culturais, pelo planeamento estratégico e operacional e pelas relações internacionais da área da cultura.

O GEPAC substitui o antigo Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI), anteriormente dirigido por Joana Cardoso, e o novo organismo passará a ser liderado por Henrique Parente, antigo controlador financeiro do extinto Ministério da Cultura, como foi anunciado terça-feira pela SEC

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Relatório Britânico sobre acesso livre


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Importante documento oficial do Parlamento do Reino Unido acaba de ser publicado. Ele aponta que a internet transformou a natureza da pesquisa científica, abrindo novas maneiras de coletar, utilizar e divulgar a informação cientifica. Isto levou ao aumento da demanda para o acesso a tais informações. O documento comenta o Acesso Aberto (AO), importante ação visando tornar as revistas cientificas disponíveis gratuitamente online, ao invés de cobrar dos leitores para visualizá-las.

O texto completo do documento [Open Access to Scientific Information; PDF, 342.9 KB] pode ser lido no URL: URL: www.parliament.uk/business/publications/research/briefing-papers/POST-PN-397

Murilo Cunha

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Novo número do Datagramazero


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Novo número: Datagramazero


Acaba de sair o novo número da revista DataGramaZero, de fevereiro 2012. Os textos integral dos artigos podem ser lidos nos URLs:

http://http://www.datagramazero.org.br/

http://http://www.dgz.org.br/

Sumário:

Artigos

1 - Renascimento: Uma nova concepção de mundo através de um novo olhar para a natureza. Rosemary de Sampaio Godinho.

entre sociedade e natureza.

2 Comunidades de prática virtuais e a troca e criação de conhecimentos em micro e pequenas empresas. Patrícia Giselle Sarruf e Helena de Fátima Nunes Silva.

3 - Planejamento Estratégico em uma Cooperativa de Trabalho. Felipe de Toledo Marino e Nerio Amboni e Rui Otávio Bernardes de Andrade.

4 Doenças raras como categoria de classificação emergente. Cláudio Roberto Cordovil Oliveira e Maria Cristina Soares Guimarães e Rejane Machado.

5 A abordagem dialógica na indexação social. Roger de Miranda Guedes e Maria Aparecida Moura e Eduardo Jose Wense Dias.

6 Informação, conhecimento e comunicação em organizações do conhecimento. Maria Eugênia Porém e Tamara de Souza Brandão Guaraldo.

7 Análise de Domínio e Gestão Arquivística. Lídia Alvarenga e Célia da Consolação Dias.

Recensão:

Too Big to Know: Rethinking Knowledge Now That the Facts Aren't the Facts, Experts Are Everywhere, and the Smartest Person in the Room Is the Room [Muito grande para conhecer: repensando o conhecimento agora que fatos não são mais fatos, especialistas estão em todos os lugares e a pessoa mais importante na sala é a própria sala]

Colunas

O traçado da nova escrita. Aldo Barreto.

Evento: Comunicação científica


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Será realizado no período de 5-6 de junho de 2012, em Florianópolis (SC), o 3º Simpósio Brasileiro de Comunicação Científica: Perspectivas em Acesso Aberto - Cenários para 2020. Ele dá continuidade das ações do Departamento de Ciência da Informação (CIN) e do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (PGCIN) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Esse evento tem como objetivo proporcionar à comunidade acadêmica discussões sobre a comunicação científica com foco nas perspectivas de acesso aberto/livre e preservação digital, pretendendo avançar na discussão destas duas temáticas. Nesta edição, além da presença de pesquisadores nacionais e estrangeiros proferindo palestras e participando de mesas-redondas, será aberta a recepção de trabalhos científicos sobre o tema. Os trabalhos selecionados serão publicados em número especial da revista eletrônica “Encontros Bibli”.

Maiores detalhes no URL: http://www.sbcc.ufsc.br

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Pé de guerra


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Fonte: Revista Piauí - Questões da Ciência.

Já são quase cinco mil os signatários do manifesto The Cost of Knowledge [O custo do conhecimento], um boicote coletivo à Elsevier, a maior editora de revistas científicas do mundo. Os pesquisadores afirmam que não vão mais publicar nos periódicos do grupo e nem atuar como revisores - um trabalho que costumam fazer de graça.

O grupo holandês Elsevier publica cerca de dois mil periódicos e teve em 2010 um lucro de 847 milhões de euros, ou mais de um terço da sua receita anual. A editora é acusada pelos pesquisadores de explorar o trabalho voluntário dos pesquisadores e cobrar preços extorsivos por suas revistas, obrigando muitas vezes as bibliotecas a assinar pacotes de periódicos, nos quais títulos menos relevantes são empurrados junto com revistas essenciais (qualquer semelhança com os pacotes das operadoras de TV a cabo não é coincidência).

A proposta de boicote reflete uma insatisfação antiga da comunidade científica com um sistema de publicação que ainda é majoritariamente fechado. Mas ela foi desencadeada por um projeto de lei dos Estados Unidos que impediria que pesquisas financiadas com dinheiro público tivessem acesso aberto um ano depois de publicada.

O grupo holandês é alvo do protesto por sua visibilidade, mas o descontentamento dos cientistas se estende a outras editoras. "A Elsevier é somente a empresa que mais chama a atenção por essas práticas e pelo lucro exorbitante que tem, mas há algo de muito errado com todo o sistema de publicação de artigos científicos", reconheceu o físico Ernesto Galvão, professor da Universidade Federal Fluminense e um dos signatários brasileiros do manifesto.

O projeto de lei e a reação dos pesquisadores já motivaram a publicação de dezenas de artigos e posts na imprensa mundial. Para citar apenas três exemplos colhidos na blogosfera brasileira, vale ler os textos de Carlos Orsi, que fez uma discussão minuciosa do contexto em que surgiu o manifesto, de André Rabelo, que apontou alguns caminhos possíveis para o futuro da ciência aberta, e de Átila Iamarino, que discutiu como os cientistas brasileiros podem se posicionar nesse debate.

Conteúdo aberto x fechado

A defesa da ciência aberta reflete um movimento mais amplo pelo acesso irrestrito à informação em vários domínios. Na avaliação do médico e pesquisador da área de saúde pública Kenneth Camargo, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), as editoras de periódicos se vêem diante de uma crise que há anos assusta as indústrias fonográfica e cinematográfica. "Determinadas empresas se acostumaram com um modelo de negócios que está ameaçado", avaliou o médico, que também assinou o manifesto. "Mas com o crescimento dos portais abertos como o Scielo, no Brasil, o PLoS e o Biomed Central, no exterior, claramente está se desenhando um campo de força oposto."

Mas ainda não está claro qual modelo poderá substituir o sistema atual. Camargo - que é editor da revista brasileira Physis, publicada pela Uerj, e editor associado do American Journal of Public Health, dos Estados Unidos - lembra que, em alguns periódicos abertos do exterior, os autores precisam pagar uma taxa de publicação (os recursos acabam diluídos nas verbas de financiamento à pesquisa). Entre as revistas brasileiras de acesso aberto, a prática não é rotineira.

"Ainda dependemos de fundos da universidade e das agências de fomento para arcar com os custos de secretaria, edição, impressão", disse Kenneth Camargo. "Enquanto não equacionarmos como isso vai funcionar, não está muito claro qual modelo econômico seguiremos no futuro. Mas não dá para ser esse modelo oligopolista."

Soluções como o arXiv, repositório público de artigos muito usado por pesquisadores das ciências exatas, estão entre as mais citadas pelos críticos como possível modelo alternativo ao atual. Ernesto Galvão aposta num modelo como esse para o futuro da publicação científica, desde que o sistema tenha um mecanismo de validação da qualidade dos artigos. "Acredito que outros modelos para publicação são possíveis, que combinem algum tipo de julgamento por pares e um baixo custo de disseminação", disse o físico.

Em defesa da Elsevier - A editora holandesa divulgou no início do mês um comunicado não assinado em que defende que as editoras são necessárias para o bom funcionamento da ciência. "Sem as editoras e os revisores, os três milhões de artigos enviados todo ano às revistas científicas não seriam transformados no 1,5 milhão de artigos publicados todo ano", diz o comunicado. "Os pesquisadores funcionam de forma mais eficiente e efetiva por causa do valor agregado por todos nós através dos processos de publicação."

O economista David Stern, editor da revista Ecological Economics, publicada pela Elsevier, também saiu em defesa da editora holandesa em seu blog. Para ele, não faz sentido o argumento segundo o qual pagar pelos artigos científicos significa pagar em dobro pela ciência que já havia sido financiada com recursos públicos. "A Elsevier é como o Walmart, eles distribuem o produto e isso custa dinheiro", afirmou Stern. "Não vejo por que usar dinheiro público para pagar à PLoS para publicar um artigo seja moralmente melhor do que usá-lo para que uma biblioteca universitária assine um periódico. Os custos têm que ser pagos de uma forma ou de outra."

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Novo número: “Informação e Sociedade: Estudos”


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Acaba de ser publicado o v. 21, n. 3, de 2011, da revista “Informação & Sociedade: Estudos”, publicada pela Universidade Federal da Paraíba.

Abaixo o sumário deste número. O texto completo de cada artigo pode ser encontrado no URL: http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ies/issue/view/936

Editorial

• 20 anos de Informação&Sociedade: Estudos. Gustavo Henrique de Araújo Freire, Isa Maria Freire.

Artigos de Revisão

• Green business e os desafios da competitividade no ambiente da Supply Chain

Management: o caso da Natura Cosméticos S.A. Fabrício Quadros Borges, Mário Miguel Amin Garcia Herreros.

• A competência em informação na televisão universitária: reflexões e

contribuições iniciais ao contexto brasileiro. Luciane de Fátima Beckman Cavalcante, Regina Célia Baptista Belluzzo.

• Vannevar Bush e as matrizes discursivas de As we may think: por uma possível história da Ciência da Informação. Ana Luiza Medeiros, Nadia Vanti.

• Modelo para análise conceitual de teses e dissertações com vistas à criação de taxonomia facetada. Benildes Coura Moreira dos Santos Maculan, Gercina Ângela Borém de Oliveira Lima.

Memórias Científicas Originais

• Bibliotecas, arquivos e museus como centros de referência na dimensão cultural das comunidades. Rosangela Formentini Caldas.

Relatos de Experiência

• Formação de mestres para docência e pesquisa: relato da experiência da disciplina Epistemologia e Ciência da Informação. Aida Varela, Henriette Ferreira Gomes.

Relatos de Pesquisa

• Bibliotecas comunitárias: mapeando conceitos e analisando discursos. Gustavo Grandini Bastos, Marco Antônio de Almeida, Lucília Maria Sousa Romão.

• Estudo das variáveis utilizadas nas pesquisas sobre o uso do Portal de Periódicos da Capes. Beatriz Valadares Cendon, Nádia Ameno Ribeiro.

• Mediação tecnológica da informação no parlamento: estudo de uma assembléia legislativa no contexo brasileiro. Vagner Dalbosco, Angel Freddy Godoy Viera.

• Recomendação Assistida por Computador para Orientação de Trabalhos de Conclusão de Curso: Baseada no Perfil Informacional e na Capacidade de Orientação Docente. Douglas de Lima Feitosa, Vitor Rafael Morais Silva, Fábio Paraguaçu, Roberta Vilhena Vieira Lopes.

• Reflexão crítica sobre os telecentros de informação e educação na cidade de João Pessoa. Julio Afonso Sá de Pinho Neto.

• Redefinindo a ciência da informação: da “ciência da informação” para a “ciência do conhecimento”. Chaim Zins.

Resenhas

• Cidadania: longa e sistemática conquista. Maria das Graças Targino.

Resumos de Dissertações

• A Pós-Graduação em Direito no Brasil e sua produção científica: análise da visibilidade ao tema violência. Katherine Lages Contasti Bandeira

• Uso do Portal de Periódicos da Capes pelos alunos do Programa de Pós-Graduação em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos. Janete Silva Duarte.

• Arquivos judiciários: uma proposta de organização do acervo de caráter permanente. Patrício Silva Fontes.

• O lapso da memória: um estudo sobre a preservação digital e o acesso a uma hemeroteca jornalística. Henrique Elias Cabral França.

• Afrodescendência, memória e tecnologia: uma aplicação do conceito de informação etnicorracial ao projeto “A Cor da Cultura”.memória e tecnologia. Henry Pôncio Cruz de Oliveira.

• Periódicos científicos eletrônicos: os recursos web enquanto proposta para a potencialização da comunicação científica. Juliana Buse de Oliveira.

• Indicadores de produção dos Grupos de Pesquisa do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba. Valmira Perucchi.

• Um olhar para a educação de usuários do Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade Federal de Pernambuco. Sandra Maria Néri Santiago.

• Competência informacional: um estudo com os professores associados I do centro de tecnologia da UFPB. Monica Paiva Santos.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Novo número da Prisma.Com - edição n.º 15 2011


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Já se encontra online o n.º 15 2011 da Revista de Ciências e Tecnologias de Informação e Comunicação do CETAC.MEDIA – Prisma.Com.

Neste número temos o prazer de anunciar seis artigos e uma recensão que cobrem o leque diversificado do campo científico das Ciências da Informação e Comunicação (CIC) e suas interseções mais fortes e comuns – os Sistemas de Informação, as Tecnologias da Informação e Comunicação e a Educação à distância.

Consulte: Editorial do n.º 15 da Prisma.Com

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