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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Amazon agora firme no Brasil


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Fonte: Portal G1. Data: 7/02/2014.
Depois de ter chegado ao Brasil há um ano e dois meses, a Amazon começará a vender produtos físicos no país. A maior varejista do comércio eletrônico do mundo, que até então só comercializava bens digitais no país, inicia nesta sexta-feira (7) a venda on-line de seu leitor eletrônico Kindle.
“A gente está abrindo uma operação de varejo tradicional, como todo mundo conhece: com armazém, logística”, disse ao G1 Alexandre Szapiro, vice-presidente da Amazon no Brasil.
Além de iniciar a venda do Kindle, a empresa traz outras duas novidades. Uma delas é o pré-registro. Os consumidores que já tiverem conta na Amazon e comprarem um Kindle na loja on-line da empresa receberão o aparelho com todos seus dados e biblioteca de e-books já registrados nele.
A outra novidade é que os clientes da Amazon poderão criar listas de desejos no site da empresa no Brasil. Ou seja, os usuários poderão gravar produtos que pretendem comprar e foram vistos em outros sites. Apesar de esse ser um bom indício de que a Amazon pode estar se preparando para aumentar o número de produtos físicos no Brasil, Szapiro prefere não comentar.
Por ora, logística e armazenamento serão feitos por empresas terceirizadas, mas, segundo Szapiro, “como toda a tecnologia que está em volta de tudo aquilo que a gente aprendeu em outros mercados nos últimos 19 anos”.

Agora, com a venda própria de Kindle, o Brasil se torna o primeiro país da América Latina onde a Amazon possui operação varejista de bens físicos. No México, a empresa norte-americana opera apenas com livros virtuais. Isso quer dizer que a trajetória de maior varejista do mundo foi construída pela Amazon com presença em apenas em 12 países (Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Japão, França, Canadá, China, Itália, Espanha, índia e Austrália).


terça-feira, 5 de novembro de 2013

Revolução Ebook: Agência Brasileira do ISBN terá registro totalmente online para novos ISBNs (Eduardo Melo 04/11/2013)


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Agência Brasileira do ISBN terá registro totalmente online para novos ISBNs 
Por Eduardo Melo, Editor-chefe do Revolução Ebook (04/11/2013)

Na próxima segunda-feira, 11 de novembro [de 2013], a Agência Brasileira do ISBN fará uma atualização muito positiva para as editoras cadastradas na instituição: vai ao ar um novo sistema online, em que será possível solicitar e acompanhar o registro do ISBN de modo totalmente eletrônico, sem necessidade de procedimentos manuais, como o envio de formulários impressos e comprovantes de pagamento pelo correio...

Leia a matéria completa, incluindo entrevista feita pelo Revolução eBook com a chefe da Agência Brasileira do ISBN, Andréa Coêlho de Souza, no site Revolução Ebook:
http://revolucaoebook.com.br/agencia-brasileira-isbn-tera-registro-totalmente-online-para-novos-isbns/

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Evento: Livro eletrônico


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Conferência Internacional de Educação 2013

Segunda, 28 out 2013  |  09:00 - 19:00  |  Entrada livre

Auditório 2

Programa

9h30 – Sessão de Abertura
Artur Santos Silva
Eduardo Marçal Grilo
José Gomes Canotilho                             
Jürgen Habermas


10h00 –  Conferência de Abertura
"A Democracia na Europa"
Jürgen Habermas

11h00 – Gramática do Português – Apresentação da obra
Eduardo Paiva Raposo
Maria Fernanda Bacelar do Nascimento
Viriato Soromenho Marques 
          
Presidente: Manuel Carmelo Rosa
15h - Conferência "O Futuro do Livro"
John Thompson
Presidente: Eduardo Marçal Grilo
16h15
- "A Leitura Digital e a Transformação do Incentivo à Leitura e das Instituições do Livro"
Gustavo Cardoso
Carla Ganito
Luis Gonzalez Martin
José Afonso Furtado

Presidente: Ana Paula Gordo
17h30 – Sessão de Encerramento
Eduardo Marçal Grilo
Manuel Carmelo Rosa
Henrique Monteiro
Debater o papel do livro e da leitura na era da internet é um dos objetivos desta Conferência Internacional, organizada pelo Programa Gulbenkian Qualificação das Novas Gerações. Em simultâneo, a Fundação assinala nesta ocasião os 51 anos da existência do seu Plano de Edições, criado para editar obras pouco atrativas comercialmente, mas essenciais para o mundo académico e para a formação das pessoas.
Detalhes no URL:

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Templo do livro, modelo em xeque (bibliotecas e e-books)


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Divulgado no Blog Pesquisa Mundi, de Rodney Eloy em 25/02/13


A atual fase da era digital, marcada pela expansão do mercado de e-books, vem acentuando o debate sobre o destino das bibliotecas tradicionais - e o seu incontornável impacto na formação de leitores

Maria Fernanda Rodrigues | O Estado de S. Paulo

Bibliotecários do Reino Unido ficaram em polvorosa com uma recente declaração do escritor inglês Terry Deary. Autor de obras infantis e juvenis, publicadas inclusive no Brasil, ele disse: "As bibliotecas tiveram seu momento. Elas são uma ideia vitoriana e estamos na era digital. Ou mudam e se adaptam ou deverão ser fechadas. Muito da chiadeira atual é sentimentalismo". A realidade de seu país em crise, onde as bibliotecas sofrem com corte de verba e encerramento de atividades e brigam com editoras pela questão do empréstimo de e-books, é bem diferente da brasileira.
Márcio Fernandes/AE
Frequentadores da Biblioteca de São Paulo
leem no papel e na tela de um e-reader
Aqui, a briga é para zerar o déficit de bibliotecas. De acordo com o Censo Nacional de Bibliotecas Municipais, de 2010, 20% das cidades não contam sequer com uma sala de leitura. O dado é ainda mais preocupante nas escolas públicas. O Censo Escolar mostrou que 72,5% ficam devendo esse espaço para seus alunos - existe uma lei que determina que até 2020 essa questão seja resolvida. Outro desafio é a conquista de novos leitores. Segundo a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, 75% dos brasileiros jamais pisaram numa biblioteca. O mesmo levantamento mostrou que 20% dos entrevistados frequentariam uma, se houvesse livros novos. Mas nada convenceria 33% a fazer isso.

"A biblioteca não é um organismo à parte na constituição de uma sociedade: a biblioteca é reflexo dela e responde a ela. Por isso é que temos tão poucas bibliotecas no Brasil", comenta Maria Antonieta Cunha, especialista no assunto e desde 2012 à frente da Diretoria do Livro, Leitura e Literatura, órgão subordinado à Fundação Biblioteca Nacional. Mas o Brasil é, claro, um país grande e desigual, e também no que diz respeito ao acesso a livros vive, simultaneamente, passado, presente e futuro. Enquanto uns correm para resolver essas questões básicas e urgentes, outros veem o momento em que será possível emprestar um livro digital de uma biblioteca e lê-lo no e-reader, tablet ou celular.


Isso ainda está distante das bibliotecas de obras gerais - algumas oferecerem livros em domínio público para download, mas isso é simples. É, porém, realidade para estudantes da FMU (SP), Universidade de Passo Fundo (RS) e Cândido Mendes (RJ), entre outras, que usam o serviço da Minha Biblioteca, uma plataforma criada por editoras concorrentes, mas que se uniram para desbravar esse mundo novo.


Participam do consórcio quatro das cinco maiores do segmento CTP (Científico, Técnico e Profissional): Saraiva, Atlas, Grupo A e Grupo Gen. São 4 mil títulos e 2 modelos de negócios. No primeiro, a instituição de ensino paga à Minha Biblioteca um valor mensal por aluno para que eles possam ler, quando quiserem e ao mesmo tempo, todos os títulos do acervo. No segundo, disponível a partir de abril, a universidade escolhe quais títulos e quantos exemplares deseja adquirir. Se optar por cinco exemplares de determinado e-book, por exemplo, apenas cinco alunos poderão emprestá-lo simultaneamente, tal qual acontece com o livro físico.


Quando foi criada, há 18 meses, a Minha Biblioteca já tinha concorrente: a Biblioteca Virtual Universitária, do grupo Pearson que agora conta com a parceria da Artmed, Manole, Contexto, IBPEX, Papirus, Casa do Psicólogo, Ática e Scipione. Lá, são 1.400 títulos. A Companhia das Letras, que pertence ao grupo Pearson, também está no projeto. Mas não oferece seus títulos, e sim obras em domínio público.


O impasse é que, fechando com a Minha Biblioteca ou com a Biblioteca Virtual Universitária, seus estudantes só terão acesso aos livros das editoras participantes, restringindo o uso de uma bibliografia completa e diversificada. Ideal seria que as instituições tivessem as próprias plataformas e unificassem os catálogos das editoras. Mas elas se ocupam hoje de preparar seus e-books para difundir a produção de pesquisadores e alunos. Quem quiser lê-los, basta fazer o download e já ganha o arquivo. Ou seja, uma operação um pouco diversa do empréstimo de um livro. O modelo é incipiente, mas os números da editora Unesp são animadores. Desde março de 2010, quando criou o selo digital Cultura Acadêmica, já publicou 137 títulos exclusivamente em formato digital e registrou mais de 299 mil downloads. Enquanto isso, nos Estados Unidos, Robert Darnton, diretor da Biblioteca de Harvard, e sua equipe acertam os últimos detalhes da inauguração, em abril, da gigante Biblioteca Pública Digital Americana.


De volta ao Brasil, há ainda universidades e escolas que dão tablets aos alunos - caso da Estácio de Sá. A parceria para conteúdo é da Pasta do Professor, projeto criado pela Associação Brasileira de Direitos Reprográficos para coibir as cópias, e que tem a adesão de várias editoras.


A questão da remuneração é apontada por editores como um dos principais entraves para que o empréstimo de e-book para o público em geral tenha seu início no Brasil. Este é um problema que ainda não foi resolvido nos Estados Unidos e Reino Unido. Quando muito usado, o livro físico é substituído por um novo, comprado da editora. A duração de um e-book é indefinida. Por isso, os preços do produto são mais altos. Um lançamento em e-book pode custar às bibliotecas de US$ 65 a US$ 85, pelo menos quatro vezes mais do que as livrarias vendem ao consumidor.


O imbróglio é acompanhado por casas brasileiras de fora do segmento CTP, e editoras - como a Companhia das Letras, Intrínseca, Leya e as que integram a Distribuidora de Livros Digitais (DLD), entre as quais Record e Objetiva - ainda não se mobilizam pela causa. "Não temos planos imediatos para oferecer serviços de empréstimo, mas sabemos que é uma questão de tempo", diz Roberto Feith, presidente da Objetiva e do conselho da DLD. Ele conta, porém, que a distribuidora já levantou modelos operacionais e financeiros de negócio desenvolvido pelas principais editoras globais. "Existem modelos bastante diferentes entre si, mas ainda não há um consenso ou modelo predominante. Vamos observar essa evolução para, eventualmente, escolher a melhor solução para nosso mercado", diz. Ao seu lado nessa investigação está a Pasta do Professor.


Editoras assistem e esperam, e livrarias se agilizam. "Não podemos falar muito agora, mas certamente está no radar da Cultura oferecer serviços desse porte com a Koko. Estamos estudando", adianta Rodrigo Castro, diretor comercial da Livraria Cultura. É um projeto "para o ano", e deve incluir o aluguel da obra toda ou de capítulos. Com essa iniciativa, a Cultura dá um passo para o futuro ao mesmo tempo em que retorna às suas origens - foi emprestando livros que Eva Herz começou o negócio da família. A Saraiva, que tem o know-how do aluguel de filmes pela internet, também estuda o caso.


Enquanto isso não se realiza, a Nuvem de Livros, criada pela Gol Mobile em 2011, segue como a única biblioteca virtual para leitores que querem acompanhar as novidades literárias. O problema é que ela se restringe a clientes da Vivo ou de alguns outros parceiros da empresa. Para ter acesso a cerca de 7 mil conteúdos - livros representam 80% do acervo -, o assinante paga em média R$ 4,99 por mês. Hoje, são 400 mil usuários, mas Roberto Bahiense, diretor de Relações Institucionais, acredita que até o fim do semestre a biblioteca terá 1 milhão de associados. Até lá, a rede de ensino de duas cidades brasileiras terá aderido ao projeto e dará senhas a seus alunos.


Quem também se beneficia de bibliotecas virtuais são as pessoas com deficiência, já que apenas 9% das bibliotecas do País têm livros acessíveis a elas. "Nossas quase mil teleaulas já estão em libras e o próximo passo é adotar o formato Daisy para livros", conta o diretor da Nuvem de Livros. ???Adotado pelo MEC, o Daisy é um modelo internacional em que o livro vem em CD com duas funcionalidades principais: a visualização em diferentes tamanhos e a narração do texto. "A popularização do e-book beneficia pessoas cegas e com baixa visão", comenta Susi Maluf, gerente-geral da Fundação Dorina Nowill.


Outro futuro


Nem só de tecnologia é feita a biblioteca do futuro. Uma grande discussão sobre seu papel e a função do bibliotecário e dos mediadores de leitura ganha espaço no Brasil, que emprestou da Colômbia o modelo de biblioteca parque, espaço comunitário de convivência em torno do livro. A pioneira no País é a de Manguinhos, aberta em 2010. Depois vieram a de Niterói e a da Rocinha, que estava agitada na sexta-feira véspera de carnaval: crianças corriam cantando pelos cinco andares do prédio, faziam fila para usar a internet, se esparramavam nos sofás para ver um filme. Enquanto isso, José Cleyton, de 15 anos, tímido, chegava para devolver os cinco livros que tinha emprestado e para escolher mais alguns. Ele é leitor novo - descobriu o mundo da literatura há seis meses, quando a biblioteca foi inaugurada e foi conferir a novidade com o irmão.


Apesar da insistência da mãe para que lesse mais e dos conselhos de um professor, que dizia que a leitura tornava as pessoas mais inteligentes, Cleyton, assim como muitos garotos de sua idade, achava chato ler. "Quando vi esse monte de livro pela primeira vez, fiquei muito impressionado. É tudo muito bonito. Se não fosse isso, ia ficar em casa e nunca ia saber que ler era tão bom", diz o garoto que vai descobrindo, a seu tempo, os títulos nas coloridas prateleiras. "Primeiro olho a capa para ver se o livro tem personalidade. Aí começo a ler o texto e o livro me personaliza", conta, encantado. Suas preferências? "Gosto de ler comédia e ação".


A falta de familiaridade de Cleyton com termos literários causaria estranheza a bibliotecários tradicionalistas, mas dá pistas de quem é - ou de quem poderia ser - a nova geração de frequentadores de biblioteca. Reflete também a filosofia do espaço que ele frequenta. "Nossas bibliotecas têm o livro como ponto de referência de conhecimento. Nelas, os usuários têm a possibilidade de ler um roteiro, participar de uma oficina de narrativas cênicas e de assistir ao filme. O desenvolvimento cultural fica mais fácil assim", explica Vera Saboya, superintendente da Leitura e do Conhecimento da Secretaria de Cultura do Estado do Rio. O modelo continua dando cria. Será inaugurada ainda este ano um outro exemplar no Morro do Alemão. E já está quase pronta a reforma da Biblioteca Pública do Estado, que reabre logo mais com essa nova filosofia. A ideia é ter ainda bibliotecas parque nas principais regiões fluminenses.


Construída onde antes era o presídio do Carandiru, a moderna Biblioteca de São Paulo completou esta semana três anos e já pensa em ampliar seus espaços para ter, por exemplo, mais salas de cursos. Lá, os visitantes podem usar os e-readers da instituição, mas a oferta de e-books é restrita à obras de domínio público. "Os e-readers não têm tanta procura como imaginávamos", conta Adriana Cybele Ferrari, coordenadora da Unidade de Bibliotecas e Leitura da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo. "Muitos associam o futuro das bibliotecas com o livro eletrônico, mas o futuro é elas acontecerem de verdade como espaços de pessoas, de difusão, de reunião, de conhecimento", avalia. 



segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Livros eletrônicos de Biblioteconomia


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A Associação dos Bibliotecários de Goiás disponibiliza, em sua página, novos e-books das áreas de Biblioteconomia, Arquivologia e Ciência da Informação.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

A Amazon que matar as livrarias?


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O Programa de televisão Roda Viva recebeu o escritor e editor franco-americano André Schiffrin nesta segunda-feira (07/01). Ele nasceu em 1935, em Paris, mas ainda quando criança foi morar nos Estados Unidos.

Em seu currículo consta um longo período como editor-chefe da Pantheon Books, em Nova York, somando 30 anos. André Schiffrin abandonou o cargo para fundar a New Press em 1990, uma editora sem fins lucrativos.

Uma das obras mais conhecidas do escritor é “O negócio dos livros: como as grandes corporações decidem o que você lê”, mas André também é autor de outras obras como autobiográfica “A Political Education: Coming of Age in Paris and New York” e “Dr. Seuss & Co. Go to War: the World War II Editorial Cartoons of America’s Leading Comic Artists”.

O Roda Viva foi apresentado pelo jornalista Mário Sergio Conti e contou com a participação de entrevistadores convidados na bancada, além do cartunista Paulo Caruso.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Hipócrates na Brasiliana da USP


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Fonte: Portal do Governo do Estado de São Paulo. Data: 4/01/2013.

URL: http://saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/lenoticia.php?id=225321&c=6

A Biblioteca Brasiliana da USP disponibilizou a coleção "Oeuvres complètes d'Hippocrate", em dez volumes, no seu sitio. A obra do médico e estudioso Hipócrates é uma das coleções mais conhecidas da história da medicina.

Paulo Rosenbaum, médico, escritor, doutor em Ciências, pós-doutor em Medicina Preventiva e pesquisador associado do Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), foi o responsável pelo texto de apresentação.

O texto completo da obra está disponível no URL: www.brasiliana.usp.br/node/1045

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

DOAB: catálogo de livros de acesso aberto


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A OAPEN Foundation, uma iniciativa internacional dedicada à publicação de acesso aberto com sede na Biblioteca Nacional da Holanda, desenvolveu o Diretório de Livros de Acesso Aberto (DOAB), contava no final de dezembro de 2012 com 1257 títulos em formato PDF http://www.doabooks.org/

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Universidade de Coimbra lança plataforma digital


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Fonte: Blogtailors. Data: 16/10/2012.

URL: http://blogtailors.com/

O blog português Blog Tailors informa que a Universidade de Coimbra lançou a plataforma UC Digitalis, um projeto para a agregação e difusão de conteúdos digitais de matriz lusófona, que pretende intensificar a ligação da Universidade com o contexto envolvente ao nível nacional e internacional. “Encontram-se integradas no projeto as plataformas Pombalina eImpactum. A primeira é um repositório digital de livros, diretamente ligado à atividade editorial da Imprensa da Universidade de Coimbra, apresentando-se com 1001 e-books e 500 artigos alojados na Impactum, repositório digital de publicações periódicas. Os artigos e cerca de metade dos e-books encontram-se em acesso livre, sendo apenas possível aceder aos restantes através de IP institucional.”

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Imunidade de livros e aparelhos de leitura


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Autores: Luiz Roberto Peroba e Leonardo Battilana

Fonte original: Valor Econômico (São Paulo).

URL: www.valor.com.br/brasil/2605856/imunidade-de-livros-e-aparelhos-de-leitura

Não é de hoje que os livros físicos não são a única fonte de divulgação de cultura, informação e conhecimento. Nos últimos anos, houve um crescimento na produção e venda de aparelhos de leitura de livros digitais (denominados e-readers, que são uma espécie de computador em forma de prancheta, muito semelhante aos tablets, podendo ser levados no bolso). Em geral, comportam mais de mil livros digitais (denominados e-books).

Diante do sucesso e da alta procura, muitas empresas passaram a importar, comercializar e até se instalar no Brasil para produzir esses livros eletrônicos (e-books) e os aparelhos que permitem a sua leitura (e-readers). Apesar disso, as autoridades fiscais estão na contramão do sistema tributário brasileiro, afastando o acesso do cidadão à tecnologia e o desenvolvimento da economia em geral.

De acordo com a Constituição Federal, os livros, jornais, periódicos e o papel destinado à sua impressão possuem imunidade tributária garantida (artigo 150, inciso VI, alínea "d"). Ou seja, não podem ser cobrados impostos na fabricação e comercialização desses produtos.

Portanto, tanto o legislador quanto a administração tributária devem seguir rigorosamente os parâmetros de imunidade tributária definidos na Constituição Federal, pois o sistema tributário nacional é regido por princípios constitucionais, tal como o princípio da hierarquia das leis (artigo 59 da Constituição Federal), que estabelece a obediência e observância das normas aos limites constitucionalmente previstos.

Autoridades fiscais interpretam de forma restritiva a imunidade tributária

Em outras palavras, em face da determinação constitucional, toda e qualquer norma inferior deverá observar essa regra de imunidade tributária dos livros, em atenção ao princípio da hierarquia das leis.

Há algum tempo, os livros deixaram de ser comercializados apenas em meio físico para serem também vendidos por mídias eletrônicas (como CD-ROM) e por meio de download de arquivos eletrônicos. Contudo, as autoridades fiscais têm considerado esses produtos eletrônicos como tributáveis, pois interpretam de forma restritiva a imunidade tributária prevista na Constituição Federal e entendem que a intenção do legislador constitucional foi a de beneficiar somente os livros fabricados em papel.

Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) ainda não adotaram um posicionamento definitivo sobre o assunto. Como a produção e comercialização dos e-books e dos e-readers é muito recente, a Corte ainda não analisou o tema de forma específica.

Diante da falta de regulamentação e a interpretação restritiva dada pelas autoridades fiscais aos livros eletrônicos em geral, muitos contribuintes são obrigados a ingressar com ações perante o Poder Judiciário, em busca de decisões que afastem a exigência de impostos sobre os e-books e os e-readers.

Algumas dessas ações, ajuizadas em âmbito estadual e federal, já possuem decisões de primeira e segunda instância favoráveis aos contribuintes. É o que se observa de decisões proferidas pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) e pela Justiça Federal em ações ajuizadas em São Paulo e no Espírito Santo.

Nesse contexto, faz-se necessário diferenciar as regras de imunidade das regras de isenção. De acordo com o artigo 111, inciso II do Código Tributário Nacional (CTN), as regras de isenção são analisadas de forma literal. Tais regras são previstas por lei e, por se tratar de uma exceção à regra de tributação, devem ser interpretadas de forma restritiva.

Por outro lado, a imunidade tributária tem a finalidade de proteger certos valores especificados pela Constituição Federal, motivo pelo qual se deve buscar uma interpretação ampla, de forma que a razão de ser da imunidade se efetive. Assim, há que se observar que o texto da Constituição Federal deve ser interpretado de forma a se observar o valor social contido nela.

Devemos levar em consideração, ainda, que imunidade tributária constitui em impedimento absoluto à incidência da norma tributária, uma vez que tiram do campo tributário das pessoas político-constitucionais (União, Estados, Distrito Federal e municípios) o poder de tributar.

Assim, prevalecendo o entendimento de que a imunidade tributária só pode ser aplicada aos livros em papel, e não aos livros e aparelhos de leitura eletrônicos, a regra constitucional se tornaria ineficaz e avessa ao objetivo do livro que é estimular a atividade intelectual, artística, científica e a divulgação da cultura de uma maneira geral.

Portanto, o avanço tecnológico no Brasil, a comercialização de livros e aparelhos de leitura eletrônicos, bem como a instalação de indústrias dependem muito da definição quanto à forma de aplicação da regra constitucional de imunidade. Diante da existência de ações sobre o assunto e recentes decisões proferidas por tribunais federais e estaduais, muito em breve o Supremo deverá resolver esse impasse.

quarta-feira, 7 de março de 2012

Lançamento do Portal SciELO Livros


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I Reunião da Rede SciELO Livros e Lançamento do Portal SciELO Livros
São Paulo, 30 de março de 2012


Termos de referência

O SciELO Livros visa a publicação online na Web de coleções de livros de caráter científico editados prioritariamente por instituições acadêmicas com o objetivo de maximizar a visibilidade, acessibilidade, uso e impacto das pesquisas, ensaios e estudos que publicam. Os livros publicados pelo SciELO são selecionados segundo controles de qualidade aplicados por um comitê científico e os textos digitais são formatados segundo padrões internacionais que permitem o controle de acesso e de citações e são legíveis nos leitores de ebookstabletssmartphones e telas de computador. Além do Portal SciELO Livros as obras serão acessíveis por meio dos buscadores da Web e serão publicados também por portais e serviços internacionais.

O SciELO Livros é parte integral do Programa SciELO da FAPESP e o seu desenvolvimento é liderado e financiado por um consórcio formado pelas editoras da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Universidade Federal da Bahia (UFBA) e Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ). A plataforma metodológica e tecnológica do Projeto SciELO Livros foi desenvolvida com a cooperação técnica da BIREME/OPAS/OMS e sua execução é apoiada pela Fundação de Apoio à Universidade Federal de São Paulo.

Público Alvo do evento
Autores, pesquisadores, editores e gestores de editoras universitárias, profissionais do mercado livreiro, estudantes, bibliotecários, profissionais de informação e interessados em livros eletrônicos.

Inscrições
A participação no evento  é livre de custo, porém as vagas são limitadas. Para inscrições, registre-se no site.

Horário
Das 9:00h às 13:30h

Local do evento
Auditório do Instituto de Artes – UNESP – “Teatro de Música Profa. Dra. Maria de Lourdes Sekeff”
Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271 – Barra Funda – SP


Fonte: http://eventos.scielo.org/scielolivros/

Veja aqui a versão de homologação do Scielo Livros:

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

EPUB 3.0: novo padrão para o livro e outras publicações digitaisEPUB 3.0: novo padrão para o livro e outras publicações digitais


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Uma nova especificação foi aprovada e deve acelerar o progresso em direção do crescimento do livro eletrônico (e-book) e de outras publicações digitais. Em 11 de outubro de 2011, o International Digital Publishing Fórum (IDPF) anunciou a conclusão de uma grande revisão para o EPUB, que se tornou o padrão global de intercâmbio e formato de livros eletrônicos e outros documentos digitais.

Essa nova recomendação está amplamente disponível no URL: http://idpf.org/epub/30

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Morre Michael Hart, pioneiro do livro eletrônico


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O norte-americano Michael Hart, fundador da mais antiga biblioteca eletrônica do mundo, morreu esta terça-feira em Illinois aos 64 anos, anunciou ontem o site do Projeto Gutenberg.

Os livros eletrônicos provavelmente não existiriam hoje, se não tivesse sido Michael Hart em 1971 a lembrar-se de escrever a Declaração de Independência dos Estados Unidos no computador e torná-la acessível às outras pessoas. Um gesto que hoje parece banal foi há 40 anos um passo revolucionário.

Foi em 1971 que Michael Hart criou o Projeto Gutenberg, o primeiro dedicado à construção de uma grande biblioteca universal acessível a partir dos computadores. A ideia foi a criação de uma biblioteca digital gratuita, atualmente com mais de 36 mil livros, em mais de 40 idiomas, que se encontram em domínio público. Os formatos disponibilizados são: ePub, Kindle, HTML e txt.

URL do Projeto Gutenberg: http://www.gutenberg.org/

sábado, 30 de julho de 2011

Os problemas e os mitos dos livros digitais no Brasil


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Fonte: Gizmodo. Data: 28/07/2011.

Autora: Marina Val.

URL: http://www.gizmodo.com.br/conteudo/os-problemas-e-os-mitos-dos-livros-digitais-no-brasil/



Essa semana aconteceu em São Paulo o 2º Congresso Internacional do Livro Digital para falar sobre as transformações do mercado editorial. Nele foram discutidas maneiras para que o acesso aos e-books cresça no Brasil e no mundo e os desafios a serem enfrentados.

Karine Pansa, Presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL) – entidade que promoveu o evento–, ao discutir o tema tentou tirar o peso da mudança dos ombros das editoras e afirmou que as conexões de internet precisam se tornar mais rápidas e eficientes antes que as editoras e consumidores abracem os livros em formato digital. Segundo ela, “Se eu não tenho internet adequada, não consigo fazer com que o consumidor obtenha um livro de maneira fácil e fique satisfeito”.

Internet ruim? Vamos separar as coisas: A banda larga no Brasil tem sérios problemas, porém, não é um fator que faça tanta diferença no download de e-books. Os livros digitais, na maioria das vezes, têm menos do que um MB. São menores do que qualquer Angry Birds ou Talking Tom Cat da vida que você baixou enquanto estava preso em um engarrafamento. Um Megabyte mal chegava a assustar quem queria baixar algo – tipo músicas – na época de internet discada (talvez apenas pelo tamanho dos HDs na época), que dirá agora.

Vamos pegar o exemplo de um livro que é familiar para a maioria dos leitores do Giz: O Guia do Mochileiro das galáxias, o primeiro livro da série homônima de Douglas Adams. Tamanho? 208 páginas, 595KB na sua versão Kindle. Parece algo que mesmo na banda larga mais capenga irá “dificultar o acesso”?

Livros digitais de modo geral são pequenos, bem menores do que uma MP3 ou um app. Não dá para colocar isso como um fator que pese contra os tablets ou e-readers.

O que pesa realmente é o preço dos dispositivos para ler e-books, a falta de editoras brasileiras aderindo aos livros digitais, a pequena oferta de livros em PT-BR – ou a oferta com preços acima dos de papel – e um pouco de preconceito das pessoas acharem que não vão saber usar um tablet ou e-reader sem um manual de 500 páginas (em papel) ou um sobrinho-que-entende-desse-negócio-de-computador sempre ao lado.

Claro, existe ainda o apego aos livros de papel, o cheiro das folhas, o passar de página, os dedos cortados pela celulose, mas isso é apenas um argumento para a coexistência dos dois formatos, não necessariamente contra os e-books, porque esses também têm suas vantagens.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

E-books além dos EUA


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Fonte: Folha de S. Paulo. Data: 11/06/2011.

Autora: Josélia Aguiar.

Até agora, os Estados Unidos lideraram a expansão da indústria do livro digital. As vendas nas redes americanas já representam 8% do mercado, e a expectativa é que continuem a crescer. Países que apresentavam ritmo mais lento, porém, começam já a aumentar o ritmo, informa a coluna Painel das Letras. A indústria do livro alemã anunciou que espera vender 6,6% de e-books ainda neste ano. No Japão, a aquisição de aparelhos móveis já ultrapassou o de computadores. O resultado? O aumento da procura por e-books, cujas vendas superaram os U$ 700 milhões em 2010.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Sou nativa digital e quero isto agora!


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Vídeo no Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=7_zzPBbXjWs

Abbey é uma menina de três anos e é nativa digital. O vídeo mostra o que ela quer da sua biblioteca. O vídeo foi divulgado na Austrália durante a 15ª Conferência Bienal da Victorian Association for Library Automation [URL: www.vala.org.au], realizada em 2010, na cidade de Melbourne.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Livros cientificos gratuitos


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URL: www.nap.edu

Data: 06/06/2011.
A National Academies Press (NAP), editora das Academias Nacionais de Ciência dos Estados Unidos (National Academy of Sciences, National Academy of Engineering, Institute of Medicine e National Research Council) passou a oferecer seu catálogo completo, com mais de quatro mil títulos, para ser baixado e lido de graça pela internet. A NAP publica mais de 200 livros por ano nas mais diversas áreas do conhecimento, com destaque para publicações em política científica e tecnológica.

sábado, 16 de abril de 2011

“Pode autografar o meu Kindle?”


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Fonte: The New York Times. Data: 13/04/2011.

Autora: Stephanie Rosenbloom.

Sentado em uma mesa na Barnes & Noble de St. Petersburg, EUA, T. J. Waters autografava seu último lançamento, Hyperformance, quando um fã se aproximou com seu e-reader na mão: “Pena que você não pode autografar o meu Kindle...” Waters ficou incomodado: “Como é possível a tecnologia ser capaz de levar o homem à lua, mas não conseguir que um e-book seja assinado?!”

Na Book Expo America (BEA) em Nova Iorque, em maio, Mr. Waters e Robert Barrett, um executivo da área de TI, planejam lançar o App Autography, que funciona assim: o leitor tira uma foto com o seu autor – com a câmera do iPad ou uma câmera externa – e envia pro iPad do autor.

O autor recebe no seu iPad, inclui uma mensagem e assina. Clica “send” e envia para o email ou para o Kindle do leitor a foto personalizada (ou mesmo apenas a página do autógrafo). E o leitor já pode postar no Facebook e/ou Twitter. Isso demora uns 2,5 minutos. Outras opções estão a caminho, como e-books que já vêem com uma página em branco para o autógrafo.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

A evolução do livro


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Interessante vídeo elaborado pela editora francesa Hachette para mostrar que ao mesmo tempo em que o formato do livro está mudando, as coisas que dele retiramos permanecem constantes. A evolução deste meio é mostrada, desde a antiguidade até aos livros eletrônicos (e-books).

URL: http://youtu.be/PF9Q3LcOAQ8

sábado, 5 de março de 2011

Geladeiras e .... livros!


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URL: http://livros.pontofrio.com.br/?Filtro=C484

A Ponto Frio, uma das grandes cadeias de venda de geladeiras, fogões e outros produtos domésticos – a chamada “linha branca” – começou, a partir de setembro de 2010, a vender livros impressos. Em janeiro de 2011, iniciou a comercialização de livros eletrônicos; em quatro de março de 2011 o seu catálogo de livros eletrônicos incluía 221 títulos. O livro “1822”, best-seller de Laurentino Gomes, está sendo ofertado por R$ 26,90 (arquivo no tamanho de seis MB); o impresso está um pouco mais caro, com o preço de R$ 32,90. Com essa decisão surgiu mais um tipo de ponto de venda para o livro, o das lojas que vendem eletrodomésticos!

O livro eletrônico pode ser utilizado usando o programa mais adequado ao equipamento e sistema operacional, a saber:

• Windows: Adobe Digital Editions, Calibre, FBReader ou MobiPocket.

• Linux: Calibre

• Mac: Calibre

• Android: Aldiko

• Firefox: EPUBReader

Também é possível usar o formato mobi que é aceito pelo leitor Kindle.

Murilo Cunha

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