Também algumas empresas do Estado violam a lei e usam software pirata.
--
A Associação Portuguesa de Software apresentou o estudo anual sobre pirataria de software no nosso país (elaborado pela BSA/IDC). No ano passado, Portugal desceu um ponto percentual relativamente ao valor de pirataria de software de PC registado em 2003. De acordo com os números facultados no relatório, o nosso país encontra-se no ranking dos 20 estados menos prevaricadores no que respeita a software pirata em estações de trabalho, com uma percentagem de 40 por cento (em 2003, o valor era de 41%). A estes valores correspondem perdas de receitas de cerca de 67 milhões de euros.
A esta percentagem acrescentam-se os dados referentes à pirataria no mercado de assembladores de PCs, que indicam um nível de utilização ilegal de aplicações de cerca de 10%. Face a estes números, Manuel Cerqueira é peremptório: «Metade do software usado em Portugal é pirata».
A esta percentagem acrescentam-se os dados referentes à pirataria no mercado de assembladores de PCs, que indicam um nível de utilização ilegal de aplicações de cerca de 10%. Face a estes números, Manuel Cerqueira é peremptório: «Metade do software usado em Portugal é pirata».
O presidente da direcção da ASSOFT elogia o trabalho das organizações que combatem o «flagelo nacional», nomeadamente a Polícia Judiciária, a Inspecção Geral de Actividades Culturais (IGAC) e a Inspecção Geral de Actividades Económicas (IGAE).
O responsável máximo da associação realça ainda o facto de haver maior coordenação entre as várias polícias (estrangeiras e nacionais) a trabalharem nesta área, como ficou provado com as mais recentes operações conjuntas entre as entidades portuguesas e espanholas. As dificuldades continuam, porém, a ser as mesmas – falta de meios para um combate mais eficaz. [...]
--
Notícia completa:
0 Comentários:
Enviar um comentário