Porto - O primeiro sistema em Portugal, ao nível das instituições de ensino superior, de computação em grelha («grid computing») está a ser implementado pela Universidade do Porto (UP), que define o projecto como «um meio de computação de elevado desempenho que é entendido como a próxima geração da Web para a comunidade científica».
Segundo uma nota da UP, a computação em grelha constitui «um novo paradigma da computação» que utiliza tecnologias de comunicação para interligar hardware, software, equipamentos, bases de dados e investigadores num ambiente Web integrado, propício para a resolução de problemas complexos em ciência e engenharia.
Segundo uma nota da UP, a computação em grelha constitui «um novo paradigma da computação» que utiliza tecnologias de comunicação para interligar hardware, software, equipamentos, bases de dados e investigadores num ambiente Web integrado, propício para a resolução de problemas complexos em ciência e engenharia.
Assim, o sistema em grelha desta Universidade permitirá a partilha optimizada de recursos por vários utilizadores, independentemente da sua localização na instituição, e a utilização em paralelo de múltiplos sistemas informáticos diferenciados, «satisfazendo assim um conjunto de necessidades já identificadas em diversas unidades de investigação da instituição».
Para implementar este projecto, que está a cargo do Instituto de Recursos e Iniciativas Comuns da Universidade do Porto (IRICUP), foi necessário adquirir equipamento próprio, nomeadamente três clusters da empresa SUN Microsystems (Portugal).
Entretanto, as duas instituições decidiram prolongar esta colaboração através um protocolo para a investigação em «grid computing», com base no contributo científico da UP e do contributo tecnológico da empresa. O protocolo é subscrito esta quinta-feira, no Círculo Universitário do Porto, pelo reitor José Novais Barbosa e o director geral da SUN portuguesa, Jorge Salamanca.
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