Foi aprovado a semana passada pela Comissão Europeia o programa i2010 – A European Information Society for growth and employment o qual sucede ao programa de acção eEurope 2005.
Centrada em três pilares - onde a convergência de políticas, o aumento de investimento nas tecnologias da informação e da comunicação (TIC) e a promoção de uma sociedade da informação inclusiva se alinham para o mesmo propósito, - a nova estratégia é apontada como um novo motor para a Estratégia de Lisboa, também ela repensada para se centrar no crescimento e no emprego.
A estratégia "i2010: European Information Society 2010" foi definida para o próximo período de cinco anos e será financiada pelos programas da União Europeia, nomeadamente o sétimo Programa-Quadro para a Investigação (FP7) e o Programa de Competitividade e Inovação (CIP), já que ambos dão prioridade às TIC como impulsionadoras da competitividade da Europa. Para promover uma sociedade da informação mais inclusiva das pessoas, a Comissão Europeia vai apostar num plano de acção para serviços de governo electrónico (eGovernment) centrados nos cidadãos, que deverá avançar já em 2006. Somam-se a esta três iniciativas para a qualidade de vida - onde se incluem as tecnologias para o apoio aos idosos, os veículos inteligentes e as bibliotecas digitais para todos, com arranque até 2007. As acções para ultrapassar as divisões sociais e geográficas no seio da Europa a nível da literacia digital vão culminar no plano e-Inclusion, com data de arranque marcada para 2008.
Viviane Reding espera que, com este novo quadro regulamentar, até 2010 pelo menos 50 por cento dos lares portugueses possuam ligações à Internet com débitos mínimos de 10 megabits por segundo (Mbps).
De salientar o empenhamento do Governo, através da UMIC na prepação deste documento e igualmente do Eng. Roberto Carneiro, responsável pelo eEurope Advisory Group, que se empenhou pessoalmente nos trabalhos agora concluidos. As medidas agora apresentadas estão totalmente em sintonia com os documentos programáticos da UMIC.
Viviane Reding espera que, com este novo quadro regulamentar, até 2010 pelo menos 50 por cento dos lares portugueses possuam ligações à Internet com débitos mínimos de 10 megabits por segundo (Mbps).
De salientar o empenhamento do Governo, através da UMIC na prepação deste documento e igualmente do Eng. Roberto Carneiro, responsável pelo eEurope Advisory Group, que se empenhou pessoalmente nos trabalhos agora concluidos. As medidas agora apresentadas estão totalmente em sintonia com os documentos programáticos da UMIC.
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