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quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Digitalização do patrimônio cultural europeu


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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Dados sobre a digitalização do patrimônio cultural europeu


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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Dos enciclopedistas aos bibliotecários: o acervo digital dos EUA vem aí


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ENTREVISTA - ROBERT DARNTON

por LUCAS FERRAZ - FSP

RESUMO
Diretor do complexo de bibliotecas da Universidade Harvard [Robert Darnton] comenta o lançamento da Biblioteca Pública Digital dos EUA, em abri [de 2013], que vai pôr em rede o acervo em domínio público de dezenas de bibliotecas acadêmicas. Criado como antítese do Google Books, o projeto da DPLA é financiado por recursos privados.

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O iluminismo é o principal tema de estudo do historiador americano Robert Darnton, 73, autor de vários títulos sobre como a difusão do conhecimento alimentou revoluções no século 18. É de certa forma inspirado nos ideais dos enciclopedistas que Darnton comanda ele também uma revolução.

Como diretor do imenso complexo de bibliotecas da Universidade Harvard, ele encabeça a criação da DPLA (Digital Public Library of America, sigla para biblioteca pública digital americana), que a partir de abril [de 2013] vai reunir e compartilhar gratuitamente na internet o acervo e obras de milhares de bibliotecas e universidades do país.

A DPLA é a resposta de Darnton e da academia à violação de direitos autorais representada pelo Google Books, que lucra com os livros repassados para a rede.

"Vamos fazer diferente", diz Darnton, que vê a biblioteca digital como o seu projeto mais ambicioso, algo a ser feito "por séculos".

O debate em torno do livro na era das tecnologias digitais foi tema de "A Questão dos Livros", coletânea de textos que lançou no Brasil em 2010, pela Companhia das Letras. Pela mesma editora, lançou no ano passado "O Diabo na Água Benta", no qual aborda outro assunto importante em sua produção intelectual, o jornalismo - em especial, a imprensa clandestina que veiculava insultos e difamações mas também denúncias políticas de um e outro lado do canal da Mancha no século 18.

Irmão e filho de jornalistas, diz manter o encanto pelo ofício, que chegou a exercer nos anos 1960: foi repórter de polícia do "The New York Times" e teve como colega de editoria um dos maiores jornalistas americanos vivos, Gay Talese - de quem diz não ser muito fã.

Em seu escritório na Wadsworth House, no campus de Harvard, onde recebeu a Folha para esta entrevista, Darnton comentou algumas obras que retratam a história do jornalismo nos Estados Unidos. Seu pai, Byron Darnton, é citado em várias delas. Ao cobrir para o "New York Times" a Segunda Guerra Mundial (1939-45) no Pacífico, Byron foi atingido num bombardeio e tornou-se um dos primeiros jornalistas americanos mortos no conflito.

Folha - Como estão os preparativos para o lançamento da DPLA, que o sr. anunciou para abril?
Robert Darnton - Não queremos gerar falsas expectativas: de início não teremos todo o material digitalizado. Levará tempo. Teremos 2 milhões de livros liberados pelo domínio público. Vamos começar modestamente. Espero que cresça mais e mais. É um trabalho que deve ser feito por séculos.
O início envolve a digitalização de coleções especiais, principalmente as de Harvard. Temos uma enorme quantidade delas nas 73 bibliotecas da universidade, são mais de 18 milhões de volumes. Estamos escaneando livros, manuscritos e fotografias de diferentes assuntos.
Há acervos sobre mulheres, imigrações e obras sobre doenças epidêmicas, por exemplo; e há coleções históricas importantes, sobre a era medieval e sobre fotografia, com imagens da Lua e da escravidão, como fotos de escravos que nasceram na África e foram levados para os EUA.

Qual o maior problema que estão encontrando?
Montamos um escritório para discutir a questão legal e convidamos pessoas de diferentes instituições, de várias partes do país, que costumam enfrentar o mesmo tipo de problema: o óbvio, dinheiro, além de dúvidas relativas à tecnologia, à organização, ao conteúdo digitalizado e ao público que vai utilizar tudo isso. Mas a questão legal é a mais importante. Não podemos violar os direitos autorais.

A ideia é que a DPLA seja a antítese do Google Books?
Exatamente. O Google tenta fazer a mesma coisa, mas sob a lógica do lucro. O Google veio a Harvard para discutir a cópia de livros, quando eles começaram a digitalização. Eles também foram à NYPL (sigla em inglês da Biblioteca Pública de Nova York) e às universidades Stanford, do Michigan e da Califórnia.
Harvard disse que eles poderiam digitalizar alguns livros -aqueles em domínio público, não os protegidos por lei. Mas as demais universidades deram permissão para que copiassem o que quisessem, e eles começaram a fazer isso.
A Liga dos Autores e a Associação Americana de Editoras foram à Justiça contra a empresa. Após três anos de negociação secreta, fecharam um acordo com o Google, mas a Justiça de Nova York vetou, por entender que infringia a lei de direitos autorais.
Vamos fazer diferente, não vamos ganhar dinheiro, queremos apenas servir o público com livros abertos na internet.

Quantas bibliotecas e universidades americanas terão acervos digitalizados na DPLA?
Não tenho ainda um número certo, mas são milhares. Todas as bibliotecas abertas para pesquisa no país estarão envolvidas. Mas levará tempo: no início, serão todas as que já têm material digitalizado. Obviamente, todas que tiverem coleções anteriores a 1923 poderão participar.

A DPLA poderá usar livros publicados após 1923, se autores e editoras concordarem com a abertura das obras na internet, gratuitamente?
Sim, temos um programa para tentar convencê-los a ceder obras para a base da DPLA. Muitos livros deixam de ser lidos após alguns meses no mercado; eles morrem. Autores, claro, querem leitores. A maioria das obras não tem valor financeiro cinco ou seis anos depois da publicação, e os proprietários dos direitos podem ficar felizes ao ver seus livros disponíveis.

O fato de que as universidades e instituições envolvidas no projeto da DPLA tenham visões diferentes sobre o futuro do livro e sobre como usar a internet não é um problema?
É um problema potencial. Mas há coisas sendo feitas. Há uma coalizão de fundações, que vão nos prover dinheiro, e há as bibliotecas e universidades, que vão disponibilizar os acervos.
Estamos concebendo uma estrutura tecnológica que permita harmonizar todas as coleções digitais em um mesmo sistema. Superada essa questão, será o momento de reunir livros e coleções, por exemplo, do Alabama e da Dakota do Norte numa mesma base. É muito trabalho.
O site já está funcionando experimentalmente, mas ainda não há nada aberto ao público. No dia 18 de abril [de 2013] vamos lançá-lo com uma cerimônia na Biblioteca Pública de Boston.

O governo norte-americano não apoia a DPLA?
Não, é um projeto completamente independente do governo, gerido por fundações privadas. Não há envolvimento público.
A principal política, mesmo nas universidades privadas como Harvard, é abrir as bibliotecas para compartilhar conhecimento intelectual ao redor dos Estados Unidos e do mundo.
É difícil para as pessoas da Europa ou da América Latina compreenderem, porque muita gente fora dos EUA, para tocar esse tipo de projeto, depende do governo. Mas este é um país em que não devemos ter fé no governo ou no Congresso para prover um bom serviço gratuito ao público.
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terça-feira, 17 de abril de 2012

Vaticano e Oxford digitalizam 1,5 milhões de páginas


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Algum do espólio das Bibliotecas do Vaticano e de Oxford vai estar disponível online gratuitamente. Foi anunciada uma iniciativa de digitalização de 1,5 milhões de páginas.

O projeto não é original, uma vez que várias outras bibliotecas já o fizeram anteriormente. Desta vez, são duas das bibliotecas mais antigas da Europa a anunciar a intenção de disponibilizar conteúdo online gratuitamente, noticia o Ars Technica. A iniciativa vai custar algo como três milhões de euros, da Fundação Polonsky, e deve demorar quatro anos até estar concluída.

Os trabalhos originais de Homero e Hipócrates e uma Bíblia do ano 1100 são alguns dos trabalhos que vão poder ser consultados pela Internet.

Fonte: Exame Informática

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Por US$ 1, empresa converte livros de papel em arquivos digitais


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Fonte: FOLHA

http://www1.folha.uol.com.br/tec/1022131-por-us-1-empresa-converte-livros-de-papel-em-arquivos-digitais.shtml

Uma firma japonesa que se instalou nos EUA em setembro faz sucesso com um serviço barato para transformar livros em arquivos digitais.
Quem tiver desapego material suficiente em relação a seus exemplares de papel e tinta pode tê-los prontamente transformados num arquivo PDF, desde que esteja disposto a enviar o original para reciclagem.
Funcionária escaneia livros na Bookscan, matriz japonesa da 1DollarScan, em Tóquio
Funcionária escaneia livros na Bookscan,
matriz japonesa da 1DollarScan, em Tóquio

O original de papel tem de ser destruído para evitar violação de copyright. A lei americana não permite que um exemplar a mais de uma obra seja introduzido no mercado.Em três meses de operação no país, a 1DollarScan diz já ter escaneado mais de 50 mil livros. Atendendo clientes de diversas partes do mundo (Brasil incluído), o negócio está se expandindo graças ao preço competitivo. Com cerca de US$ 5, é possível ter um livro de 200 páginas transformado num arquivo digital.

Um bibliófilo mais conservador pode se perguntar por que alguém destruiria um livro real. A empresa, porém, diz ter sido procurada por muitos clientes que buscam “acessibilidade” de informação ou simplesmente precisam de mais espaço livre.
Um dos atrativos é que o PDF criado pela 1DollarScan é construído com um software de OCR (reconhecimento óptico de caracteres), que produz um arquivo de texto digital em vez de meras páginas fotografadas.
É uma vantagem para livros sem índice remissivo, por exemplo, que passariam a contar com recurso de busca por palavra-chave.
O segredo do serviço barato, diz a empresa, é a automação. Aliada à multinacional Canon, a BookScan (matriz japonesa da 1DollarScan) desenvolveu um programa para uso industrial que processa informação mais rápido do que softwares de OCR mais populares, como o da Adobe.
“A maior vantagem do nosso sistema é que ele escaneia a imagem e faz o OCR simultaneamente”, disse à Folha Mike Kiyamori. gerente de marketing da empresa. “Em um processo convencional, é preciso escanear o material e depois usar outro software para fazer o OCR, o que dobra o tempo de trabalho.”


LIVROS FATIADOS


A 1DollarScan também adotou um método prático para desmontar os livros -um cenário de horror para bibliófilos. “Temos um cortador eletrônico de papel que extrai a lombada dos livros e os desmonta”, diz Kiyamori.
“Depois, alimentamos o scanner com as folhas, e no fim do processo elas são empilhadas para reciclagem.”
O sucesso rápido está fazendo a empresa pensar em expansão. Com clientes pelo mundo, a 1DollarScan recebeu ofertas para abrir filiais na Europa e na Austrália.
“Estamos discutindo se devemos expandir o negócio ou abrir um sistema de franquia”, diz. “Por ora, a Fedex ganha mais dinheiro do que nós quando um cliente manda um livro de fora do país.”
‘USO JUSTO’
Essa facilidade para criar livros digitais já preocupa editoras: arquivos em PDF são facilmente pirateáveis.
“O serviço é de legalidade questionável”, diz Allan Adler, do setor jurídico da Associação de Editoras Americanas. “Se tenho a cópia de uma obra no meu computador, posso anexá-la a um e-mail e enviá-la a um amigo. Ele terá uma cópia nova, e eu ainda terei a minha”, acrescenta.
Segundo o advogado, a lei atual de direitos autorais já permite que editoras tentem notificar a nova empresa para impedir que determinado livro seja escaneado. 
 A 1DollarScan diz que a lei considera “uso justo” criar arquivos digitais para uso pessoal. No contrato de serviço, em todo caso, a empresa se exime de responsabilidade sobre o que é feito com o PDF após a entrega.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Digitalização de livros gera polêmica sobre direitos autorais


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Fonte: Globo News. Data: 3/01/2011.

URL: http://globonews.globo.com/Jornalismo/GN/0,,MUL1639322-17665,00.html

O historiador Jean-Noël Jeanneney avalia o domínio do Google sobre os livros virtuais.

Em entrevista exclusiva, o historiador, escritor e ex-presidente da Biblioteca Nacional da França, Jean-Noël Jeanneney trata do domínio do Google sobre os livros que são disponibilizados ao público. Ele avalia também o processo de digitalização e a polêmica da comercialização de obras sem o pagamento de direitos autorais. Jean-Noël defende uma participação maior de centros acadêmicos, como as bibliotecas nacionais, e até a intervenção do Estado na questão.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Digitalização do patrimônio cultural


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Comité lança Consulta Sobre Digitalização do Património Cultural Online
Data: 25-08-2010

Um "Comité dos Sábios" criado pela Comissão Europeia (CE) sobre a digitalização lançou uma consulta sobre a melhor forma de promover a presença em linha do património cultural.

De acordo com o comunicado da CE, foi solicitado ao Grupo de Reflexão para procurar a melhor forma de acelerar a digitalização, acessibilidade em linha e preservação de obras culturais em toda a Europa. A CE acredita que as “soluções inovadoras são necessárias para acompanhar os avanços tecnológicos e colher seus benefícios.

As recomendações que o Grupo fará antes do final do ano terão em conta as contribuições recolhidas pela consulta pública, que estará aberta até 30 de Setembro. Podem participar na consulta todas as partes interessadas - cidadãos, instituições culturais, autoridades públicas, empresas privadas, ONGs, instituições académicas - para dar as suas opiniões sobre as principais questões da digitalização, nomeadamente sobre potenciais fontes de financiamento para a digitalização e para o desenvolvimento da Europeana, a biblioteca digital da Europa.

O Grupo de Reflexão deverá analisar as respostas a esta consulta, e as opiniões levantadas em outros fóruns. No final de 2010, o Grupo vai avançar com um conjunto de recomendações para a digitalização, acessibilidade em linha e preservação do património cultural da Europa na era digital.

O Grupo é composto por Maurice Lévy (CEO da Publicis), Elisabeth Niggemann (Director-Geral da Biblioteca Nacional da Alemanha) e Jacques De Decker (escritor) e reporta ao vice-presidente da Comissão para a Agenda Digital, Neelie Kroes, e ao Comissário para a Educação, Cultura, Multilinguismo e Juventude, Androulla Vassiliou.


Fonte: Portais do Cidadão e da Empresa com CE
URL: http://www.portaldocidadao.pt/PORTAL/pt/noticias/08_2010/NEWS_comite+lanca+consulta+sobre+digitalizacao+do+patrimonio+cultural+online.htm

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Avalanche de críticas a projeto de biblioteca digital da Google


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Fonte: AFP. Data: 8/09/2009.
A Microsoft, o governo francês e uma série de grupos e organizações norte-americanos apresentaram nesta terça-feira recursos de última hora para se oporem ao projeto da Google de divulgar pela internet milhões de livros que já não estão disponíveis nas livrarias.
A editora das aventuras de Batman e do Super-Homem, DC Comics, a União Nacional dos Escritores (National Writers Union) e a Coalizão Nacional de Autores (National Coalition of Authors) juntaram suas vozes ao coro crescente de críticas, declarando que temem o surgimento de um novo "monopólio".
Por outro lado, o presidente da Associação Americana de Informática e Comunicações (CCIA), Ed Black, celebrou uma iniciativa que "aumentará e competição" e "estimulará outros a entrar neste mercado para competir com a Google".
Os comentários foram feitos na preparação de uma audiência prevista para dentro de um mês em um juizado federal nova-iorquino para validar ou não um acordo alcançado em outubro de 2008 com o Sindicato dos Editores Americanos (AAP) e o sindicato de autores Authors Guild.
O acordo, após uma longa batalha jurídica, prevê que a Google receberá 37% dos rendimentos ligados à exploração dos títulos divulgados, enquanto que autores e editores ficarão com 63%. Seria criado também um "registro de direitos autorais" para dividir esses dividendos. Além disso, a Google destinou 125 milhões de dólares para enfrentar eventuais litígios.
As partes interessadas tinham até esta terça-feira para elaborar seus argumentos, antes da audiência de 7 de outubro.
O Ministério da Cultura francês indicou que "o projeto não está conforme nem com o direito de propriedade intelectual, nem com o direito de concorrência, e representa uma ameaça à diversidade cultural".
A Microsoft considerou, por sua vez, que o acordo deve ser "rejeitado".
O acordo é alvo de uma investigação das autoridades encarregadas de regular a concorrência nos Estados Unidos, assim como da Comissão Europeia.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Alemanha faz objeções à publicação de livros online pelo Google


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Fonte: O Globo. Fonte original: Reuters. Data: 01/09/2009.
URL: http://oglobo.globo.com/cultura/mat/2009/09/01/alemanha-faz-objecoes-publicacao-de-livros-online-pelo-google-767417047.asp
BERLIM (Reuters) - O governo alemão enviou a um tribunal de Nova York argumentos por escrito contra os planos do Google de publicar milhares de livros escaneados online, afirmou o Ministério de Justiça do país nesta quinta-feira.
O Google firmou um acordo com grupos de autores e de editoras nos Estados Unidos permitindo que copie livros para colocar na Internet, mas o acordo vem recebendo muitas críticas.
A Alemanha reclama que o Google escaneou livros de bibliotecas norte-americanas para formar sua base de dados sem consultar os donos dos direitos, e também há preocupações de que o serviço possa sair caro para as bibliotecas, uma vez que não é certo quanto o Google irá cobrar.
"Esperamos que o tribunal não aprove o acordo, ou que pelo menos remova autores e editoras alemãs... para que não sejam afetados", disse a Ministra da Justiça alemã Brigitte Zypries em comunicado do ministério.
Caso isso aconteça, os alemães poderão decidir por si próprios se querem ou não deixar suas obras disponíveis ao Google.
Autoridades alemãs participarão de uma audiência em 7 de outubro para discutir se o acordo é justo ou não, informou o ministério.
Na semana passada, a comissária de mídia da União Europeia disse que apoia o acordo.
(Reportagem de Madeline Chambers)

sábado, 29 de agosto de 2009

Comissária de mídia da UE apoia Google em disputa sobre livros


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Fonte: Reuters Brasil. Data: 27/08/2009.
Autor: John O'Donnell.
BRUXELAS (Reuters) - A comissária de mídia da União Europeia, Viviane Reding, decidiu apoiar o Google na polêmica sobre permitir ou não que ele venda versões eletrônicas de livros digitalizados pela empresa.
No começo do ano, o Google fechou um acordo com organizações que representam editoras e escritores dos Estados Unidos, permitindo que a empresa copie livros para distribuição via Internet.
Mas o controvertido acordo foi criticado e terminou submetido à revisão do Departamento da Justiça, já que não trata sobre os preços que o Google poderia cobrar de bibliotecas, as quais temem que o serviço venha a se tornar tanto obrigatório quanto caro para elas.
Na quinta-feira, a comissária da Sociedade da Informação e Mídia da União Europeia entrou no debate, recebendo de forma positiva "iniciativas do setor privado", como a do Google.
"O Google Books é um projeto comercial desenvolvido por uma importante empresa", afirmou Reding em comunicado. "É bom ver que novos modelos de negócios estão evoluindo e podem propiciar mais conteúdo a um número crescente de consumidores."
A opinião de Reding é significativa já que a antiga jornalista tem confiança em manter seu posto como comissária de mídia e telecomunicações quando a Comissão Europeia for renovada, este ano.
Ela é conhecida por ter introduzido regras que forçam as operadoras de telefonia móvel a reduzir os custos de ligações feitas de fora de seus países. Também teve papel fundamental no lançamento do Europeana, um site que inclui livros e imagens que variam de Shakespeare a fotos da atriz francesa Brigitte Bardot.
Mas Reding diz que a maioria dos países europeus está demorando a digitalizar e publicar obras locais de literatura no Europeana. Ela espera que empresas como o Google sejam capazes de reduzir essa demora.
No começo do ano, a União Europeia anunciou que avaliaria o acordo do Google, depois que a Alemanha reclamou que a empresa havia digitalizado livros de bibliotecas norte-americanas para criar um banco de dados sem pedir autorização dos detentores de direitos autorais.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Yahoo, Microsoft e Amazon se unem contra biblioteca virtual do Google


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Fonte: BBC Brasil. Data 24/8/2009.
Amazon, Microsoft e Yahoo estariam prestes a unir forças para se opor a um acordo que pode transformar o Google na principal fonte online para muitos trabalhos literários, criando a maior biblioteca virtual do mundo.
As três gigantes do setor de tecnologia devem se unir à coalizão Open Book Alliance, liderada pela organização sem fins lucrativos Internet Archive.
A Internet Archive tem se oposto publicamente ao acordo firmado em 2008 entre o Google e editoras e autores e já digitalizou mais de 1,5 milhão de livros, tornando todos disponíveis de graça.
"O Google está tentando monopolizar o sistema de bibliotecas. Se o acordo for fechado, eles realmente serão 'a' biblioteca e a única biblioteca", afirmou Brewster Kahle, fundador da Internet Archive.
Microsoft e Yahoo já confirmaram a participação na Open Book Alliance. A Amazon até o momento não fez comentários, pois a aliança ainda não foi formalmente lançada.
Acordo
O acordo assinado no ano passado foi para encerrar dois processos contra o Google por desrespeito aos direitos autorais, abertos após a empresa ter escaneado livros sem autorização.
O Google concordou em pagar US$ 125 milhões (cerca de R$ 230 milhões) para a criação do Registro de Direitos de Livros, no qual autores e editores poderiam registrar trabalhos online e receber remuneração. Autores e editores receberiam 70% da venda destes livros e o Google ficaria com os 30% restantes.
O Google também ganharia o direito de digitalizar trabalhos cujos donos dos direitos autorais são desconhecidos. Acredita-se que estes trabalhos compreendam até 70% dos livros publicados depois de 1923.
Os comentários a respeito deste acordo deverão ser registrados na Justiça americana até o dia 4 de setembro. No começo de outubro, um juiz de Nova York vai analisar se aprova a abertura de uma ação coletiva contra o acordo.
Paralelamente, o governo americano está investigando o impacto do acordo no mercado.
Enquanto o prazo de 4 de setembro se aproxima, o número de grupos e organizações que são contra o acordo aumenta. Mas, com os três gigantes do setor de tecnologia se juntando ao grupo, a Open Book Alliance poderá ganhar destaque mundial.
Os que criticam o acordo do Google afirmam que ele irá transformar o futuro da indústria de livros e o acesso público ao patrimônio cultural da humanidade que está concentrado em livros.
"Acreditamos que, se (o acordo) for aprovado, o Google conseguirá um monopólio sancionado pela Justiça e a exploração de uma coleção ampla de livros do século 20", afirmou Peter Brantley, diretor de acesso da Internet Archive.
Privacidade
Além do temor de monopólio, o acordo do Google também levanta a questão da privacidade.
A Fundação Electronic Frontier e a organização americana de defesa dos direitos do consumidor Consumer Watchdog, entre outros, enviaram uma carta ao Google para pedir que a companhia garanta aos americanos que “vai manter a segurança e liberdade que frequentadores de biblioteca tem há tempos: para ler e aprender sobre qualquer coisa (...) sem se preocupar se há alguém observando ou se seus passos poderão ser seguidos".
O Google se defende e afirma que o acordo traz muitos benefícios aos autores e vai disponibilizar milhões de livros não impressos na internet e em bibliotecas.
"O acordo do Google Books está injetando mais competição no espaço dos livros digitais, então é compreensível que nossos competidores lutem para evitar mais competição", afirmou a companhia em uma declaração.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Google tem problemas com livros digitalizados


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Google tem problemas com biblioteca digital?
Autor: Bruno Ferrari. Fonte: INFO Online
URL: http://info.abril.com.br/noticias/internet/google-tem-problemas-com-biblioteca-digital-05042009-1.shl

Um dos grandes esforços atuais do Google tem sido o escaneamento de milhões de livros para criar um grande acervo digital online.
A empresa americana já escaneou mais de 7 milhões de livros órfãos de bibliotecas americanas. O objetivo é torná-los disponíveis para consulta ou compra de versões eletrônicas.
Mas o buscador enfrenta algumas barreiras para concluir seu projeto. Alguns críticos acadêmicos americanos afirmaram ser contra o fato de que uma só empresa detenha tanto poder em suas mãos. Os chamados livros órfãos são aqueles que não têm autores, nem parentes vivos para reivindicar os direitos sobre a obra.
Editoras e autores de livros dos Estados Unidos dizem que biblioteca digital, que está sujeita a homologação judicial, dará o Google praticamente direitos exclusivos para publicar os livros online e para aproveitá-los financeiramente.
Barreira tecnológica
Outro problema que afetava diretamente os interesses do Google esbarrava na tecnologia. Isso porque o software de reconhecimento 2D utilizado pela empresa dependia de uma superfície minimamente plana para escanear.
Como os livros ficam armazenados por muito tempo nas bibliotecas, além da sua própria constituição física, as páginas acabam arqueadas, ficando difícil fazer o reconhecimento do texto. Ou seja, a tarefa de escanear demoraria muito tempo para ser feita.
No entanto, foi concedida ao Google uma patente que veio para resolver este problema. Seu truque é um projetor infravermelho padrão que faz a leitura de toda página aberta, mesmo com as incorreções da superfície. Um par de câmaras infravermelhas mapeia a forma tridimensional das páginas por meio da detecção de distorções ao padrão. Ao permitir que a distorção do texto seja determinada, é possível obter o grau de correção necessário para captar as imagens com mais precisão.

sábado, 4 de outubro de 2008

Google a digitalização em massa no Brasil


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Google fecha acordo com mais de 100 editoras

O Google não teve sucesso em sua empreitada para digitalizar as obras da Biblioteca Nacional (BN), mas isso não significa que os negócios com o "Google Books Search" deixaram de caminhar no país. Como o gigante das buscas não encontrou outra biblioteca de porte que justificasse o patrocínio de um laboratório de digitalização, a decisão foi centrar fogo nas editoras. Até um ano e meio atrás, diz Rodrigo Velloso, diretor de desenvolvimento de negócios do Google, a empresa havia fechado 15 parcerias no país. Hoje, os acordos envolvem mais de 100 editoras, entre elas nomes como Record, Loyola e Artmed.
Ao fechar uma parceria com o Google, a editora oferece, em formato digital, 100% do conteúdo de seus livros para o Google. Para a internet, porém, só vai parte desse conteúdo. O contrato prevê que um mínimo de 20% da obra seja oferecida ao internauta, mas a editora pode aumentar esse percentual, se preferir.

A função da ferramenta, diz Velloso, não é colocar todo o conteúdo de livros na rede, mas ajudar o usuário a descobrir livros, saber onde comprá-los ou pegá-los emprestados. De acordo em acordo, o Google alimenta a sua base de informações e aumenta o tráfego em suas páginas, remuneradas pela publicidade on-line. "Hoje, temos mais de 1 milhão de títulos digitalizados em todo o mundo", comenta Velloso. "No Brasil já são mais de 20 mil títulos."

As grandes redes de livrarias do país são o próximo alvo da ferramenta de busca mais popular do mundo. Há dois meses, a companhia fechou um acordo com a Livraria Cultura para oferecer uma versão personalizada de seu Google Books Search. Ao acessar o site da livraria em busca de um livro, o usuário poderá ler trechos daquela obra. "Isso será possível, é claro, se o livro pertencer a alguma editora que é já nossa parceira", explica Velloso.

Segundo os dados mais recentes da Câmara Brasileira do Livro (CBL), o volume de livros vendidos em 2007 foi de cerca de 329 milhões de exemplares, um aumento de 6,06% em relação ao ano anterior. O mercado editorial brasileiro registrou um faturamento de R$ 3,013 bilhões no ano passado, com crescimento de 4,62%. O governo permanece como o maior comprador, com investimentos de R$ 726,8 milhões, cerca de 24% do total de vendas do setor.

Fonte: Valor Econômico.
Data: 3/10/2008

sábado, 28 de junho de 2008

Espólio de Fernando Pessoa na Internet


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Prosseguindo a política de divulgação do património bibliográfico nacional e de enriquecimento dos conteúdos em Língua Portuguesa na Internet, a Biblioteca Nacional de Portugal acaba de colocar em linha a digitalização integral dos CADERNOS DE FERNANDO PESSOA (em número de 29) pondo, assim, à disposição de todos mais 1 500 páginas de manuscritos pessoanos que vêm juntar-se aos do heterónimo ALBERTO CAEIRO, já acessíveis na Biblioteca Nacional Digital desde 2006.

Consulte os cadernos de:

Fonte: Serviço de Alertas da Biblioteca Nacional Digital

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Vivo - Projeto de Gestão Documental


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A Vivo, uma das maiores prestadoras de serviços de telecomunicações móveis da América Latina, possui 31,3 milhões de clientes e uma enorme quantidade de documentos físicos e eletrônicos que precisam ser gerenciados.
Em 2004, a operadora Vivo, resultado de uma fusão entre a Telefônica Celular, braço da espanhola Telefónica Móbiles e da empresa de origem portuguesa, Portugal Telecom, incorporou a sua rede de atendimento disponibilizada por áreas no território nacional, mais 16 fornecedoras diferentes.Apos a fusão, e já sob a égide de uma nova empresa, havia uma série de procedimentos e apliances que deveriam ser executados para que a empresa passasse a operar com unidade. Isso se dava principalmente no segmento de gestão de documentos, já que cada uma das envolvidas seguia uma regra própria ou nenhuma regra específi ca sobre a questão.
Conforme conta Paulo Alencastro Júnior, gerente de infra-estrutura administrativa e responsável pela implantação do projeto de gestão documental. “Era um desafi o e tanto pois precisávamos organizar e posteriormente compartilhar informações entre localidades diferentes, geografi camente espalhadas e de culturas diferentes”, explica. Assim nascia o Projeto Alexandria com o objetivo de seguir um modelo centralizado de gestão documental. A partir de uma análise dos procedimentos, dos volumes de documentos empregados e dos arquivos tanto digitais quanto físicos, a gerência administrativa optou em buscar um parceiro que oferecesse de forma integral todas as soluções necessárias tanto para o desenho do projeto quanto para sua implementação e manutenção.
A OR Info, que atua desde 1994 no mercado de gestão documental, foi a escolhida pela Vivo para tratar e organizar sua documentação em todo o Brasil, utilizando o que há de mais moderno em ferramentas e tecnologias de gerenciamento de documentos e informações.A primeira meta do Projeto Alexandria era a unificação de atividades dos antigos fornecedores, que foi concluída em janeiro de 2007 com a migração do último fornecedor para o novo formato de trabalho estruturado pela Or Info.
Outra grande preocupação da prestadora de serviços de telefonia era agilizar a recuperação de suas informações. Para isso, a própria OR passou a digitalizar e disponibilizar on-line, a documentação da Vivo.“Para se ter uma idéia o acervo de documentos digitalizados e disponíveis para consulta imediata é de quase 50 milhões de imagens”, lembra Diego Martins, Diretor Comercial do setor de Telecom da Or Info.
Também o tempo de resposta das buscas diminuiu de 22 dias para apenas alguns segundos, após a implantação da nova metodologia.A terceira e mais delicada meta do projeto Alexandria era combater as fraudes de subscrição. Este problema inerente a todas as companhias operadoras de celular, gera grandes perdas financeiras para as empresas e afeta diretamente o consumidor, que acaba sendo prejudicado por ações fraudulentas.“O que acontecia muito é que ao roubarem documentos pessoais, estes fraudadores os usavam para compra de aparelhos e depois quando a companhia não os encontrava para pagamento de contas, o nome da pessoa que fora roubada é que ia parar nas entidades de proteção ao crédito”, explica Paulo Alencastro. “ Isso gerava á empresa muitas ações judiciais pois o nome do consumidor era usado indevidamente pela nossa companhia ocasionando transtornos de várias ordens”.
Além disso, a simples busca por guias e documentos de ordem fi scal, quando não encontrados também acabavam gerando despesas excepcionais à Vivo, por meio de multas. “ Isso era muito comum a princípio, no entanto com o processo de centralização e instalação de um worflow entre os vários departamentos, regulamentação de procedimentos internos também entre estes vários departamentos, este tipo de incidente deixou de existir”, assegura Paulo Alencastro.“ A OR Info destinou uma equipe de cerca de 300 pessoas que estão locadas internamente na Vivo que realizam desde 2004 não só o treinamento do pessoal interno como também fomenta as soluções diretamente no cliente. Isso possibilita a segurança que a Vivo requer, seja quanto a efetiva aplicação das etapas do projeto como também nos permite conhecer cada interface dos procedimentos, do modo de trabalhar deste cliente, aperfeiçoando nosso trabalho na prestação de serviços”, reforça Diego Martins.
Além dos documentos digitalizados, a Or administra aproximadamente 300 mil caixas de documentos físicos das mais diversas áreas da Vivo. Este grande volume de documentos é guardado pela Iron Mountain do Brasil, presente no mercado nacional desde 2001 e considerada uma das empresas mais confiáveis no mundo para guarda e proteção de documentos físicos.Apesar de já ter atingido suas metas iniciais, o Projeto Alexandria não tem um prazo para se encerrar. Conforme conta o consultor de infra-estrutura administrativa da Vivo, havia sim um prazo interno para que ele fosse colocado em prática, o que já aconteceu, entretanto devido a novas aquisições em recentes leilões da própria Anatel (Agência reguladora na área de telecomunicações), outras fornecedoras, de regiões onde a Vivo não atendia serão incorporadas à companhia.“O Projeto Alexandria trouxe muitos benefícios para nossa empresa, como agilidade no atendimento ao cliente e eliminação de perdas fi nanceiras decorrentes do extravio de documentos, transparência perante órgãos fi scalizadores como Receita Federal, Procon, Anatel, entre outros”, diz o responsável pelo projeto na Vivo.”
O projeto é um modelo de gestão documental no mercado, sendo de interesse até de outras empresas de telefonia do mercado, entretanto, ainda queremos aprimora-lo, utilizando novas tecnologias e perseguindo sempre a excelência em nossos processos”.“A implantação do projeto Alexandria aconteceu de forma gradual e contínua e exigiu muito planejamento para não afetar o dia-a-dia do cliente. As metas iniciais já foram atingidas e estão trazendo muito benefícios à Vivo e para OR Info que além da ampla experiência no setor fi nanceiro/bancário, já pode ser considerada especialista em gestão de documentos de companhias de telecomunicação”, finaliza Diego Martins.

Fonte: Latin America Document Management

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Febraban discute digitalização de cheques (Brasil)


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Projeto de Lei (PL) 146/07, em tramitação no Senado Federal, reconhece processos de digitalização de imagens como documentos válidos

A Febraban discute nesta quarta-feira, 17, o Projeto de Lei (PL) 146/07, atualmente em tramitação no Senado Federal, que reconhece processos de digitalização de imagens e truncagem como cópias fidedignas e legalmente válidas de documentos em papel como os cheques bancários.

Depois de 40 anos da lei que reconheceu o microfilme, os bancos vão discutir novas formas de tecnologia que terão amparo legal. A reunião da Febraban acontece no seminário Digitalização de Documentos que tem o patrocínio da IBM, Itautec, Perto, EMC e HP.

O projeto de lei reúne outros documentos que tramitaram na Câmara, já atravessou comissões temáticas, e se encontra no CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) como última etapa para sua votação. Com o novo projeto os bancos poderão abandonar o processo químico-fotográfico e seus aparatos de refrigeração, além da redução de áreas destinadas aos arquivos físicos e do tempo no trabalho de gerenciamento e recuperação das informações; rapidez na atualização dos dados armazenados e possibilidade de compartilhamento e acesso às informações a um número maior de interessados.

Outras vantagens são as ligadas ao meio-ambiente como redução do uso de papel e economia na logística de transporte.

O seminário de Digitalização é um dos eventos que precedem o maior congresso de bancos do País, o Ciab Febraban, que será realizado em São Paulo, em junho. Ele é responsável por propor e aprofundar questões relativas ao tema para serem decididas no Ciab Febraban.


Fonte: Latin American Document Management Magazine

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Inquérito europeu sobre actividades de digitalização‏


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Solicita-se a colaboração dos profissionais e das instituições portugueses, no sentido de responderem aos questionários preparados para o estudo NUMERIC, relativo a estatísticas de digitalização.

Informação sobre o estudo NUMERIC, promovido pela CE, e a decorrer de 2007 a 2009, pode ser consultada em
http://www.numeric.ws.

O estudo procura responder a dois objectivos principais: por um lado, definir indicadores relevantes para uso futuro na recolha de informação estatística sobre actividades de digitalização e seus resultados, nos países europeus. Por outro, recolher desde já informação concreta, que será mantida confidencial, sobre actividades e projectos em curso nesse âmbito, por parte de instituições individuais.

No primeiro caso, o questionário deverá ser respondido directamente no formulário em linha (Consultation Questionnaire), disponível em
http://www.numeric.ws.

No segundo caso, a resposta deverá ser dada no formulário excel que também se anexa a esta mensagem, a enviar por correio electrónico para
Numeric@ipf.co.uk.

Quaiquer informações adicionais ou esclarecimentos sobre esta iniciativa podem ser solicitados por telefone (tel. +44 0 208 667 8508) ou por correio electrónico a Martin Jennings (
martin.jennings@ipf.co.uk) ou Phillip Ramsdale (Phillip.Ramsdale@ipf.co.uk).

Colabore, respondendo desde já, e divulgando esta iniciativa junto de outros colegas e instituições.

sexta-feira, 24 de agosto de 2007

Seminário internacional: Conhecer e preservar para uma nova dimensão da cultura europeia no panorama digital


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| Direcção-Geral de Arquivos | Auditório | Setembro de 2007 |


A digitalização, a acessibilidade e a preservação a longo-prazo são três elementos fundamentais para a construção do futuro da herança cultural e científica da Europa no ambiente digital. Converter materiais analógicos e torná-los disponíveis em rede, bem como publicar, coleccionar e preservar conteúdos nascidos sob forma digital, são actividades que representam grandes oportunidades quer para aumentar a presença digital de conteúdos culturais da Europa quer para fortalecer a cidadania europeia.

No entanto, tais oportunidades significam também enormes desafios à gestão, partilha e reutilização desses conteúdos, em termos de enquadramentos legais, estratégias organizacionais, modelos económicos e soluções técnicas.

| Objectivo
Com vista à promoção e desenvolvimento da disponibilidade em linha de conteúdos digitais europeus, o Seminário proporcionará uma actualização e discussão dos tópicos mais relevantes na matéria. A necessidade de harmonização, cooperação e coordenação entre os diferentes tipos de intervenientes, instituições e estados-membro, será especialmente enfatizada.

| Audiência
O seminário destina-se a gestores e outros profissionais relacionados com a produção e distribuição de conteúdos digitais, tanto institucionais como da indústria, em especial os que trabalham em organizações da cultura tais como gestores de colecções, arquivistas, conservadores, bibliotecários e profissionais das tecnologias de informação envolvidos em projectos de digitalização ou produção de serviços de acesso a conteúdos em linha.

| Data e Local
7- 8 Setembro 2007 | Direcção-Geral de Arquivos | Auditório | Lisboa | Portugal

| Organização
Biblioteca Nacional de Portugal
Direcção-Geral de Arquivos
Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações internacionais

Consulte: Programa | Contactos e Informações úteis

Fonte: BN

quinta-feira, 5 de julho de 2007

Memória futura


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Porque há problemas bem reais inerentes à digitalização...

Natalie Ceeney, responsável pelos arquivos nacionais do Reino Unido, utilizou a expressão «bomba relógio» para designar o problema que pode ser enfrentado no acesso aos ficheiros antigos, referindo a possibilidade de a sociedade «perder anos de informação crucial».

«A menos que mais trabalho seja feito para assegurar por via legal que os formatos dos ficheiros podem ser lidos e editados no futuro, vamos enfrentar uma época negra nos ficheiros digitais», afirmou Gordon Frazer, responsável pela Microsoft no Reino Unido, em declarações à BBC.

Segundo a BBC, a National Archives detém 900 anos de material escrito e possui mais de 580 terabytes de informação - o equivalente a 580 mil enciclopédias – em ficheiros com formatos que já não são comercializados.

In Sol


segunda-feira, 21 de maio de 2007

O Futuro da Captura de Informação


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A captura de informação - digitalização de documentos, garantia da qualidade e indexação - tem vindo a ganhar uma grande popularidade junto das empresas, à medida que os avanços na tecnologia de reconhecimento óptico de caracteres (OCR/ICR) facilita a indexação de documentos e a conversão de imagens digitalizadas em texto. Consequentemente, muitos vêem a captura de documentos como um mercado maduro e estagnado em termos tecnológicos. Nada poderia estar mais longe da verdade.

A emergência de aplicações centradas nos conteúdos, o aumento da complexidade dos tipos de documentos, a necessidade de simplificar os processos de compatibilidade, e a necessidade de extrair informação de forma mais inteligente dos documentos capturados, coloca às organizações mais critérios de decisão para as soluções de captura de documentos.

Desta forma, as organizações deverão escolher aplicações centradas nos conteúdos, e procurar soluções que sejam nativas, ou que mantenham uma estreita integração com os sistemas de gestão de conteúdos existentes internamente.


Fonte: Newsletter da Insight

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