Já existe algum estudo do impacto desta "sofisticação" nas nossas Bibliotecas ou Arquivos Públicos? Como é que os profissionais da informação estão intervir nos seus serviços para reduzir o impacto do digital-divide?O Governo congratulou-se hoje, quinta-feira, por Portugal ter sido classificado em primeiro lugar pela Comissão Europeia em matéria de disponibilização e sofisticação de serviços públicos electrónicos, considerando tratar-se de um resultado do Plano Tecnológico e dos programas SIMPLEX.
A notícia sobre a classificação de Portugal nesta área foi divulgada hoje, no âmbito da Conferência Ministerial sobre administração electrónica, que está a decorrer em Malmoe (Suécia) - reunião que se integra na presidência sueca da União Europeia.
"O nosso pais obtém classificação elevada nos dois parâmetros (disponibilização e sofisticação) sobre os serviços públicos. Este resultado é fruto do trabalho do Plano Tecnológico e de medidas do programa de Simplificação Administrativa (SIMPLEX)", declarou o titular da pasta da Presidência, Pedro Silva Pereira, no final do Conselho de Ministros.
Pedro Silva Pereira referiu que "ainda em 2004 Portugal encontrava-se neste mesmo estudo, que é elaborado por consultores independentes para a Comissão Europeia, na 16ª posição em matéria de disponibilidade de serviços públicos electrónicos.
"Estávamos em 14º lugar em matéria de sofisticação. Ou seja, em apenas quatro anos, Portugal passou de um lugar abaixo da média europeia para a liderança na disponibilização e sofisticação de serviços públicos electrónicos", apontou o ministro da Presidência.
Segundo este membro do Governo, esta classificação de Portugal representa "um incentivo para que estas políticas públicas prossigam, tendo em vista a modernização da nossa administração pública".
"Queremos um Estado mais amigo dos cidadãos, das empresas e do dinamismo económico", acrescentou.
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quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Serviços públicos electrónicos: Portugal fica em 1º lugar
0 Comentários quinta-feira, novembro 19, 2009
Publicado por Paulo Barreiro de Sousa
Assunto: infoliteracia, interatividade, Modernização Administativa, serviço de referência, Serviços Online
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
O plano de infoliteracia da Biblioteca da FEUP
0 Comentários sexta-feira, outubro 16, 2009
Publicado por Paulo Barreiro de Sousa
Assunto: Biblioteca da FEUP, comportamento informacional, FEUP, infoliteracia

Infoliteracia: o que é?
O conceito de infoliteracia, de entre as várias definições existentes, pode ser entendido como um conjunto de competências associadas à localização, avaliação e uso eficaz da informação (American Library Association). Para designar esse conjunto de competências, a Biblioteca adoptou o termo infoliteracia.
“A infoliteracia dá às pessoas, ao longo da vida, o poder para procurar, avaliar, usar e criar informação de uma forma que efectivamente lhes permita atingir os seus objectivos pessoais, sociais, educacionais e ocupacionais. É um direito humano básico num mundo digital e promove a inclusão social das nações.” (Alexandria Proclamation 2005)
Plano de infoliteracia na FEUP: para quê?
Plano de infoliteracia: para quê? No contexto do ensino superior, de entre as várias “literacias académicas” requeridas no novo modelo de ensino e aprendizagem por projecto, preconizado por Bolonha, a infoliteracia assume‐se como uma componente essencial. Potencia um entendimento crítico dos conteúdos e a expansão da investigação, tornando as pessoas mais autónomas, assumindo um maior controlo sobre a sua aprendizagem. É um sinónimo de "saber como aprender", ou “aprender a aprender”. (Bundy 2004)
Partindo deste conceito, considerado como uma linha de acção estratégica da Biblioteca da FEUP, a Equipa de Apoio e Descoberta elaborou um Plano de Infoliteracia, que tem por objectivo sensibilizar a comunidade para a importância de uma componente essencial ao processo de aprendizagem ao longo da vida, indicando estratégias e apontando caminhos para dotar a comunidade de estudantes com as competências de pesquisa de informação necessárias, que contribuam para o sucesso do seu percurso académico.
Inspirado num modelo de referência internacional, este plano elenca sete competências básicas associadas à infoliteracia (Fig. 1). Apresenta um mapeamento dessas competências para os 3 ciclos de estudo e identifica as actividades e serviços prestados pela Biblioteca que contribuem para a aquisição dessas competências.
Partindo deste conceito, considerado como uma linha de acção estratégica da Biblioteca da FEUP, a Equipa de Apoio e Descoberta elaborou um Plano de Infoliteracia, que tem por objectivo sensibilizar a comunidade para a importância de uma componente essencial ao processo de aprendizagem ao longo da vida, indicando estratégias e apontando caminhos para dotar a comunidade de estudantes com as competências de pesquisa de informação necessárias, que contribuam para o sucesso do seu percurso académico.
Inspirado num modelo de referência internacional, este plano elenca sete competências básicas associadas à infoliteracia (Fig. 1). Apresenta um mapeamento dessas competências para os 3 ciclos de estudo e identifica as actividades e serviços prestados pela Biblioteca que contribuem para a aquisição dessas competências.

Fig. 1 - Seven Pilars of information Literacy Model Society of College, National and University Libraries, UK
Implementar a infoliteracia na comunidade da FEUP: caminhos possíveis
De entre os modelos e abordagens possíveis à infoliteracia e mais comummente utilizados no contexto universitário, destacam-se 3 níveis de ligação das actividades aos cursos ou unidades curriculares: extracurricular (sem ligação aos cursos ou u.c.); intercurricular (com ligação/integração parcial aos cursos ou u.c.); intracurricular (integração com os cursos ou u.c.).
No plano é apresentada uma proposta quanto ao nível de implementação que cada umas das actividades desenvolvidas pela Biblioteca neste domínio, poderá vir a ter com os cursos, unidades curriculares e currículos, a ser analisada e discutida pela comunidade académica.
Definidos os objectivos de aprendizagem para cada uma das actividades incluídas no plano de infoliteracia, o documento termina com possíveis instrumentos de avaliação que lhe poderão estar associadas, consoante o nível de aproximação/integração aos currículos dos cursos que vier a ser decidido em conjunto com a comunidade.
No plano é apresentada uma proposta quanto ao nível de implementação que cada umas das actividades desenvolvidas pela Biblioteca neste domínio, poderá vir a ter com os cursos, unidades curriculares e currículos, a ser analisada e discutida pela comunidade académica.
Definidos os objectivos de aprendizagem para cada uma das actividades incluídas no plano de infoliteracia, o documento termina com possíveis instrumentos de avaliação que lhe poderão estar associadas, consoante o nível de aproximação/integração aos currículos dos cursos que vier a ser decidido em conjunto com a comunidade.
- Consultar versão integral do documento (pdf | 557 kb)
quarta-feira, 16 de maio de 2007
Portugal cai um ponto num "ranking" de literacia digital
0 Comentários quarta-feira, maio 16, 2007
Publicado por Paulo Barreiro de Sousa
Assunto: Inclusão Digital, infoliteracia, literacia digital
Alemanha e Irlanda registam as maiores quedas, no universo das oportunidades para novas tecnologias, face a 2006.
Portugal desceu um lugar na escala de literacia digital ("e-readiness") do "Economist Intelligence Unit" (EUI) de 2007, liderada pela Dinamarca. O estudo revela que Portugal está no 27º posto, a seguir a países como Itália e França.
A literacia digital é uma forma de equacionar a receptividade de um mercado em relação a eventuais oportunidades proporcionadas por novas tecnologias. Desta forma é também possível estudar a forma como as empresas e os utilizadores individuais aproveitam os bens e serviços electrónicos. A análise contempla apenas os países da Zona Euro, excepto o Luxemburgo, que não faz parte da pesquisa.
Só a Itália manteve o mesmo lugar do ano transacto (o 25º posto), tendo os restantes sofrido oscilações na classificação. Portugal e a Eslovénia caíram um posto, tendo as maiores quebras sido para a Alemanha, que desceu sete lugares, e Irlanda, que caiu cinco posições.
Na classificação geral, que conta com 69 países, a Holanda está em oitavo lugar este ano, tendo descido dois lugares face a 2006 e a Finlândia encontra-se em 10º, já que recuou três posições. Segue-se a Áustria, que registou uma descida de três lugares para 11º.
[...]
Notícia completa em JornalismoPortoNet
sexta-feira, 2 de março de 2007
Um sistema de educação gratuito global e online
0 Comentários sexta-feira, março 02, 2007
Publicado por Paulo Barreiro de Sousa
Assunto: conhecimento, e-learning, infoliteracia

Convido-o a ver a apresentação efectuada por Richard Baraniuk, em que apresenta o seu maior projecto, o Connexions, que tem como objectivo a criação de um sistema de educação gratuito global e online.
Neste projecto já se encontram disponíveis alguns recursos na língua portuguesa. Um dos conteúdos em português, que está directamente relacionado com a nossa área, é disponibilizado pelo Tiago Murakami, com o título: Uso de tesauros na World Wide Web.
Este projecto é bastante interessante e merece ser acompanhado com atenção.
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