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sexta-feira, 13 de julho de 2012

Drive-IN - Táxis do Porto ligados em rede


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Começou a ser implementado o sistema de comunicação automática entre automóveis que promete ligar 500 táxis da cidade do Porto naquilo que os responsáveis pelo projeto descrevem como uma "rede social para automóveis".

Denominado Drive-IN, o sistema permite que os veículos troquem entre si, sem intervenção humana, informações sobre o trânsito e vias alternativas, em função do destino, tornando mais fácil a escolha do condutor. (Continue a ler a notícia em tek.sapo.pt )

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

3 milhões de portugueses acedem a redes sociais


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Segundo o Bareme Internet da Marktest, disponíveis no estudo Os Portugueses e as Redes Sociais 2011, 3 milhões de portugueses acedem a redes sociais. Assim se atesta a importancia dos centros de documentação afirmarem a sua presença nas redes sociais, se os nossos clientes estão lá, nós também o deveremos estar.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Ainda as redes sociais


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...eu foi também um dos que viu a publicidade no youtube...

terça-feira, 7 de junho de 2011

França proíbe uso de Facebook e Twitter nos média


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O Conselho Superior de Audiovisual da França publicou um decreto que proíbe os apresentadores de rádio ou televisão de mencionar os nomes das redes sociais Facebook e Twitter nas suas transmissões.  
 
A decisão está a gerar polémica nas redes sociais. Segundo a porta-voz do Conselho Superior de Audiovisual (CSA), Christine Kelly, a lei serve apenas para impedir que algumas redes sociais sejam apresentadas como preferenciais pelos meios de comunicação franceses.

"Se permitirmos que o Facebook e o Twitter sejam citados no ar, vamos abrir uma caixa de Pandora. Outras redes sociais vão reclamar e perguntar: por que não nós?", justifica Christine Kelly, citada pelo jornal brasileiro "O Globo".

O pivô do telejornal "20 Heures", David Pujadas, foi proibido de dizer qualquer tipo de comentário que convide os telespectadores a acompanhar o canal de TV nas redes sociais Facebook e Twitter, tendo assim que se referir aos sites de outra forma, o que exigirá bastante criatividade.

Especula-se ainda que a medida possa ter razões nacionalistas. O Facebook e o Twitter são empresas norte-americanas que representam símbolos do império dos EUA, assim como a Apple, McDonald's ou Coca-Cola, noticia "O Globo".

Fonte: JN

segunda-feira, 7 de março de 2011

Facebook: Ter muitos "amigos" pode causar stress


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Considera o seu dia-a-dia stressante e usa as redes sociais como forma de relaxar e descomprimir? Tem muitos amigos no Facebook? Então é capaz de ser má ideia...

Um estudo da Universidade de Edinburgh Napier, citado pela BBC, chegou à conclusão que ter muitos amigos no Facebook pode causar ansiedade. Senão vejamos: três em cada dez estudantes (dos 200 analisados), confessou que rejeitar um pedido de amizade lhes causava sentimentos de culpa, enquanto que um em cada dez admitiu mesmo que o Facebook em si lhes causava stress. 63% chega até a revelar que deixa para depois a decisão de aceitar pedidos de amizade na rede social. 

A pressão de ter de agradar a um número considerável de "amigos", com updates, vídeos e fotos interessantes, pode estar na origem de tal fenómeno. "É como ter um mini canal de notícias sobre si mesmo. Quanto mais pessoas se tiver, mais se sente que há uma audiência a ver. O utilizador torna-se uma mini celebridade", justifica.

Através do estudo, revela à BBC Kathy Charles, da universidade, chegaram à conclusão que "quem tem mais contactos e quem mais tempo investe no site tem mais apetência para ficar stressado". "Como jogar, o Facebook mantém os utilizadores num limbo neurótico, que os faz continuar por lá mais um pouco só para não perderem alguma coisa boa que possa acontecer no entretanto", entende. 

Na ânsia de agradar a todos e se manter sempre actualizado, há quem fique sempre no site ou o consulte constantemente, com receio de perder informação importante se sair. Há, também, quem não publique certos conteúdos ou apresente opiniões contrárias à sua personalidade para não ofender contactos. No teatro dos enganos, a pressão social chega ao Facebook e é, como muitas outras coisas, ampliada.

Fonte: JN

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Mais de metade dos cibernautas usa redes sociais pelo menos uma vez por semana


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Actividades como enviar e receber e-mails e procurar notícias continuam a ser as mais frequentes na Internet. Mas as redes sociais têm ganho popularidade e 51 por cento dos utilizadores de Internet em Portugal já vão pelo menos uma vez por semana a sites como o Facebook ou o Hi5. Quase um terço fá-lo todos os dias. E, dos que têm um perfil numa rede social, 72 por cento consideram estes sites “essenciais para a manutenção dos laços pessoais”.

Notícia completa: Público

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Portugueses têm em média 196 “amigos” nas redes sociais


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Entre Facebook, Twitter e demais rede sociais online, os portugueses somam, em média, 196 “amigos”.

O número coloca Portugal em quarto lugar entre os 17 países europeus listados num estudo global, divulgado ontem pela empresa de análises britânica TNS, que questionou 50 mil pessoas em 48 países.

Mais sociais do que os portugueses são os noruegueses (com uma média de 216 “amigos”), os polacos (201) e os gregos (198).

Contudo, tendo em conta apenas os utilizadores entre os 16 e os 20 anos (a faixa etária que mais socializa online), Portugal sobe para o segundo lugar, com uma média de 325 “amigos”. O primeiro lugar, com larga margem, vai para a Grécia, onde cada jovem tem 439 contactos.

O estudo mostra ainda que os portugueses passam 13 horas por semana online e que a actividade mais importante, de longe, é o e-mail, que foi destacado por 64 por cento dos inquiridos.

As redes sociais surgem em segundo lugar, com 15 por cento a classificarem-nas como a actividade mais relevante.

Fonte: Público 

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Conferência "As Redes Socias e as Bibliotecas"


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Uma conferência onde se pretende discutir as Redes Sociais ao serviço das Bibliotecas. Saiba mais aqui

terça-feira, 28 de setembro de 2010

EUA preparam lei que facilita a interceção de e-mails e portais sociais


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A administração Obama quer propor, em 2011, uma lei que exige que os operadores de telecomunicações criem as condições necessárias para as autoridades procederem à interceção de comunicações eletrónicas.

De acordo com o The New York Times, a Casa Branca pretende criar novos mecanismos de interceção de mensagens enviadas por computadores e smartphones, bem como dos dados inseridos em portais sociais ou comunicações de voz sobre IP.

Antecipando-se aos previsíveis protestos, responsáveis do FBI lembram que a nova legislação apenas permite aceder às comunicações eletrónicas de suspeitos, de acordo com o que a lei já estabelece.

A nova lei deverá ser submetida ao Congresso dos EUA, durante 2011.

domingo, 12 de setembro de 2010

Um quarto dos internautas usa identidades falsas online


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Mais de um quarto das pessoas online já mentiu acerca da sua verdadeira identidade e mais do que uma em cinco já fez alguma coisa da qual mais tarde se veio a arrepender, revela uma nova sondagem da Norton, a empresa de antivirus e segurança online.

Dezassete por cento dos inquiridos na sondagem da Norton indicaram que mentiram acerca da sua idade e do local onde viviam, ao passo que nove por cento indicou ter mentido acerca da sua vida financeira ou afectiva. Sete por cento dos inquiridos admitiu ainda ter mentido acerca da sua aparência.

O estudo - Norton Cybercrime Report: The Human Impact - conclui igualmente que uma média global de dois terços dos utilizadores inquiridos já foi vítima de cibercrime.

A forma como cada país lida com a resolução destes casos também varia muito. Por exemplo, no Reino Unido, um caso de cibercrime demora uma média de 25 dias a ser resolvido e poderá custar 153 dólares. No Brasil, o número médio de dias de resolução poderá disparar para 44 dias e com custos muitos superiores (1408 dólares).

Portugal não vem referenciado neste estudo.

Significativas são igualmente as atitudes dos inquiridos no que toca à ética online: muitos consideraram “legal” fazerem download de músicas, álbuns e filmes sem pagarem nada por isso (17%, 14% e 15%, respectivamente), ao passo que 17% indicaram o plágio como uma prática aceitável.

Cerca de um terço dos inquiridos admitiu ainda ter enviado por e-mail ou “postado” fotografias de outras pessoas sem lhes terem pedido autorização prévia e um quarto terá visto, secretamente, o historial de browsing de outro utilizador.

Fonte: Público

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Google: novo serviço para buscas em tempo real


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Utilizadores já podem conversar em redes sociais como Facebook ou Twitter no mesmo espaço virtual.

Se é um ávido consumidor de notícias, comentários ou outras informações em tempo real, a Google veio facilitar a sua vida. A gigante da Internet acabou de lançar um site pensado para um perfil como o seu: http://www.google.com/realtime

Os utilizadores passam, a partir de agora, a poder conversar em redes sociais como o Facebook e o Twitter no mesmo espaço virtual. Uma nova experiência que pretende rivalizar com o Bing da Microsoft, já que os cibernautas vão poder seguir comentários minuto a minuto. Uma nova experiência benéfica ainda para as empresas que pretendem seguir a opinião pública sobre os mais variados temas.

Mas ainda há mais: os utilizadores podem escolher quais as conversas ou os temas a seguir também através de uma procura geográfica e por idioma. Para já, as línguas disponíveis são inglês, japonês, russo e espanhol. 

Se pensarmos, por exemplo, nos estúdios de cinema, com este serviço rapidamente se poderá aferir a adesão do público, tendo acesso aos primeiros comentários e críticas depois de uma estreia. 

Sem intenções de aceitar contratos de publicidade neste novo site, a Google pretende antes apostar no «tempo real»: «Esta é uma grande maneira de encontrar o que estamos a dizer agora sobre este momento. A pesquisa em tempo real é uma função chave nas buscas do Google», explicou o gerente de produto Dylan Casey, citado pelo espanhol «El Mundo». 

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Twitter é superestimado


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Autora: Lia Segre. Data: 29/06/2010.
Fonte: Observatório do Direito à Comunicação.

Foi notícia em diversos veículos a campanha "Um dia sem Globo”, inventada por usuários do Twitter para que na sexta feira (25) a população visse o jogo do Brasil contra Portugal por outros canais, para o ibope global diminuir.
A ideia veio depois da polêmica envolvendo Dunga e a Globo no domingo (20). Partindo em defesa do técnico da seleção brasileira, os usuários se levantaram contra o monopólio da emissora. Ir contra um monopólio inconstitucional é um bom motivo para qualquer campanha, ainda que ao fim da partida a Globo tenha conseguido um bom número, 43,6 pontos de audiência, e a Band 12,7 - resultado recorde segundo o site especializado AdNews.
Mas o mérito do Twitter não deve ser superestimado. É importante lembrar a contradição de uma campanha contra o monopólio ser feita em um meio monopolizado, elitista, que é a internet e o Twitter no Brasil. O número de usuários frequentes de internet é por volta de 39% no Brasil, considerando como “uso frequente” ter utilizado a rede nos últimos 3 meses.
Só 3% dests 39% que utilizou a internet nos últimos 3 meses entra na rede menos de uma vez por mês, sendo que 58% utiliza diariamente, ou seja, 22% da população brasileira (dados do Centro de Estudos das TICs do Comitê Gestor da Internet Brasileira) . Um número bem abaixo dos que tem acesso diário à TV. Ainda assim, a grande mídia tem noticiado acontecimentos do Twitter como se fosse a nova revolução da comunicação depois da internet.
A luta pela democratização da comunicação deve ser feita em todos os meios possíveis, mesmo que elitizados. O Twitter tem um alcance significativo na classe média, mas essa atuação não pode ser confundida ou substituída por uma atuação política fora de lá. Afinal, a esfera de microblogs é o cúmulo da desinformação (milhares de desinformações seguidas, que tem curta duração e memória). Tão curto quanto um tweet. Como disse Flavio Gomes, colunista esportivo do Ig no texto A Era dos Grunhido (19/06), discutir uma “hashtag” de Twitter é como sugerir um congresso sobre comunidades bizarras do Orkut.
Gomes criticava a escolha editorial de Veja de dar sete páginas para o caso "Cala Boca Galvão", e poucas linhas para criticar as escolhas políticas de Saramago. Ele, que tinha blog e Twitter, mas uma opinião realista sobre as comunidades digitais. Gomes conta que em uma recente entrevista por e-mail a O Globo, Saramago disse: "Nem sequer é para mim uma tentação de neófito. Os tais 140 caracteres reflectem algo que já conhecíamos: a tendência para o monossílabo como forma de comunicação. De degrau em degrau, vamos descendo até o grunhido.”

terça-feira, 29 de junho de 2010

Os mortos na web


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Autor: Rafael Campos.
Fonte: Correio Braziliense.
Data: 26/06/2010.
As redes sociais não trouxeram apenas maior interatividade entre aqueles que não estão próximos fisicamente. Perfis no Orkut, Facebook, Twitter e afins estão tão íntimos do dia a dia que se tornaram refúgios para o luto trazido pela distância da morte. E, com eles, as formas de lidar com essa dor também se transformaram. Após a morte, os perfis dessas pessoas, bem como os blogs, fotologs e outros instrumentos da web que visam a interação, tornam-se espécies de mausoléus nos quais aqueles que continuam vivos podem externar a saudade e, em alguns casos, protestar contra as injustiças das quais os falecidos foram vítimas.
Não existe uma estimativa sobre quantos perfis de pessoas mortas permanecem na rede. Muitos estão reunidos em comunidades. Várias delas estão no Orkut, que é a rede social com o maior número de brasileiros (26 milhões, de acordo com dados recentes do Ibope). Nessas comunidades e nos perfis dos já que morreram, mensagens de apoio são postadas diariamente.
A Velórios Virtuais, por exemplo, surgiu a partir de um serviço que algumas empresas funerárias oferecem: a transmissão de velórios via webcam para os parentes (e curiosos, é verdade) que não podem comparecer. As cenas são transmitidas pelo site da empresa, mas no Orkut os participantes avisam quando há um velório ocorrendo e podem comentar sobre o momento fúnebre.
Outro exemplo é a Se eu morrer me enterre na PGM, numa referência a Profiles de Gente Morta (PMG), possivelmente a maior comunidade, com mais de 73 mil integrantes. O objetivo está estampado no nome: pesquisar perfis de usuários que já morreram.
Os chamados “rastros virtuais” deixados por esses perfis se tornam um banco de dados, pelo qual conhecidos e desconhecidos dos falecidos podem discutir sobre a morte dos que estão na comunidade e sobre as dificuldades de enfrentá-la.
Para quem acha que só a morbidez pura e simples justifica o ingresso dos participantes, é bom salientar que existe outro lado importante nessa história. “Minha filha foi morta pelo namorado em novembro de 2002, em Paraty (RJ). Seu corpo foi encontrado em abril de 2004 e ele sumiu no mundo. Depois de um tempo, uma pessoa da comunidade conseguiu encontrar o rapaz na Espanha, forneceu o endereço e o telefone. Eu passei para a polícia e ele foi preso lá”, exemplifica a artista plástica Maria José Coppola, 48 anos. Sua filha, Thays Coppola Rupp, sumiu na cidade fluminense e o principal suspeito, Visuambhara Dasa Gutierrez Vargas, foi encontrado por conta do esforço da mãe e com ajuda dos participantes de comunidades como a PGM.
Seja para fazer justiça, prestar homenagens ou satisfazer uma curiosidade mórbida, a rede estabeleceu uma conexão entre morte e vida que vai além da visita ao cemitério. “A internet constitui uma importante ferramenta de informação sobre o processo da morte e do morrer, desde que não desperte apenas a curiosidade existente em todos nós. Se por um lado a morte pode ser banalizada em alguns sites, por outro pode constituir uma via de expressão da dor da perda de alguém querido”, garante a psicóloga Célia Maria Ferreira da Silva Teixeira, que é doutora na área e coordenadora do Programa de Estudos e Prevenção ao Suicídio e Atendimento a Pacientes com Tentativa de Suicídio (PATS) da Universidade Federal de Goiás (UFGO).
Como deletar contas de falecidos
Não importa quem seja, todos aqueles que se aventuram pelo mundo virtual dependem das estruturas de segurança oferecidas pelos sites para manter sua privacidade. Apesar desse assunto estar sempre em pauta, especialmente pela falta de cuidado que muitos usuários tem dos seus dados, quando da morte de um deles há uma burocracia necessária para que a vida em rede também chegue ao fim.
De acordo com Félix Ximenes, diretor de comunicação e assuntos públicos do Google Brasil, não há dificuldade para as famílias conseguirem a eliminação dos dados, mas o processo que a empresa faz para comprovar a veracidade tem de existir sempre. “Não podemos revelar os critérios que são levados em conta para se confirmar e deletar os dados dos usuários falecidos. Pode parecer brincadeira, mas tem gente que denuncia abuso ou se faz passar por familiar de um usuário morto para tentar apagar perfis de desafetos e inimigos”, garante.
À família, fica a opção de apagar os dados somente. “Os perfis são pessoais e intransferíveis. Apenas as mensagens públicas que aparecem no perfil podem ser visualizadas.” Félix Ximenes explica que se ninguém tomar a iniciativa, o perfil e os dados continuarão acessíveis. “Mas, naturalmente, com a falta de atividade, esse perfil deixa de ser computado como ativo”, conclui. O Google não divulga a quantidade de perfis que são deletados por conta de falecimento, mas assegura que a prática não é frequente.
A Microsoft permite que parentes próximos possam ter acesso ao conteúdo da conta de email (em CD/disquete) do falecido, mediante comprovação de parentesco. Em nota, a empresa afirma que tem uma política focada na privacidade, mas honra os pedidos da família em luto. Caso haja a necessidade e interesse em realizar um pedido, basta enviar um fax para 650-693-7061. Serão requisitadas informações adicionais, que a família precisará fornecer. Confira o que deve ser feito:
* Orkut: o Google exige, para que o perfil seja apagado, o envio de um formulário on-line, disponível na página do Orkut, no qual conste o verdadeiro nome de quem faleceu, o link do perfil e o atestado de óbito digitalizado. Após três dias úteis, a empresa entra em contato para confirmar os dados.
* Facebook: diferentemente do Orkut, que mantém a página intacta, no Facebook é possível tornar o perfil um memorial. Assim, além de não ser mais sugerida como amigos, a pessoa não vai poder ser adicionada. Os amigos continuam livres para visitar o perfil e deixar mensagens. Essa opção é disponível após o preenchimento de um formulário on-line, que precisa do atestado de óbito ou da notícia da morte.
* Twitter: o microblog não permite que as contas sejam mantidas. Após seis meses sem efetuar login, elas são desativadas automaticamente.
* MySpace: também dá a opção de tornar o perfil um memorial. Para isso, a equipe solicita uma cópia do certificado de óbito, que deve ser enviada por e-mail. Não há permissão para editar nada do perfil depois disso.
Quem herdará suas senhas?
Os blogs e páginas das redes sociais que continuam ativos após a morte das pessoas levam a um questionamento: o que fazer com o espólio virtual de quem já morreu? É comum nos perfis de falecidos recados que externam a saudade separados por convites de festas, por exemplo. Como o controle daquele perfil não pode mais ser feito por seus donos, fica a dúvida de como proceder após a morte de parentes. Há sites especializados em testamentos digitais. Neles, entre diversos serviços, o usuário pode cadastrar seus logins e senhas e escolher pessoas da sua confiança que vão receber esses dados após a morte.
Serviços de testamentos digitais
• Slightly Morbid: esse é para quem deseja avisar aos conhecidos sobre o próprio falecimento. O usuário põe no site todos os e-mails de quem deve saber da morte. Alguém de confiança fica responsável pelo serviço, recebendo um certificado que permite o envio das mensagens. O preço varia de acordo com a quantidade de pessoas a serem notificadas, ficando entre US$ 9,95 e 49,95.
• * Legacy Locker: por uma taxa única de US$ 299,99 ou US$ 29,90 por ano, o usuário pode guardar todos os logins e senhas para serem enviados aos familiares após o falecimento. No Legacy Locker há ainda a possibilidade de determinar um beneficiário para cada login/senha. Para conseguir os dados, os beneficiários tem de notificar a empresa sobre o óbito e confirmar suas identidades.
• * YouDeparted ou AssetLock: nesse site, a ideia é tentar ajudar familiares e amigos daquele que faleceu. Com a conta feita, o usuário pode colocar fotos de documentos importantes, cartas de despedida, últimos desejos e todas as informações de onde encontrar esses documentos e também informações sobre senhas, contas e segredos de cofres. O serviço é encriptado, o que garante distância de hackers. Os valores ficam entre US$ 9,95 e 239,95.
• * MyWebWill: nesse serviço, além de repassar as senhas para quem você escolheu em vida, há o envio de mensagens de adeus aos amigos e o encerramento de contas em redes sociais através do site. Nele, não há necessidade de que alguém avise do falecimento: sueco, o MyWebWill cruza informações do registro de óbitos do país com sua base de dados.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Filme sobre o Facebook já tem “teaser trailer”


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O filme "The Social Network", que conta a história de como o Facebook se tornou na rede social mais popular do mundo, já tem o seu primeiro trailer oficial. Realizado por David Fincher ("O Estranho Caso de Benjamin Button", "Clube de Combate", "Se7en"), conta com o actor Jesse Eisenberg no papel de Mark Zuckerberg e ainda com os desempenhos de Brenda Song e Justin Timberlake.

Aceda à notícia completa via Público.pt

terça-feira, 27 de abril de 2010

Twitter: número um no Brasil


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Fonte: Portal Exame. Data: 23/04/2010.
Autor: Celio Yano.
O Twitter é a mídia social mais acessada no Brasil, com 55,84% do total de tráfego desse tipo de ferramenta, segundo monitoramento divulgado esta semana pela StatCounter. Em segundo lugar aparece o Facebook (20,14%), que pela primeira vez desde dezembro de 2009 ultrapassou o YouTube (16,27%) no número de acessos no país.

Os índices são referentes ao acesso no período de 9 a 10 de abril. Além do Twitter, Facebook e YouTube, aparecem no gráfico divulgado pela StatCouter o StumbeUpon (ferramenta de recomendação de sites), com 3,19% do tráfego, o Orkut (1,67%), o Delicious (0,69%) e o Digg (0,34%). Demais mídias sociais têm 2,79% de participação.

O gráfico mostra uma grande mudança na situação observada em abril de 2009, quando o Orkut, hoje na quinta colocação, era a líder entre as ferramentas. No período de um ano houve grande crescimento do Twitter e do Facebook, enquanto StumbleUpon, Delicious e Digg também tiveram queda.

O quadro brasileiro difere bastante do mundial, em que o Facebook está a frente com 55,13% dos acessos dos usuários de redes sociais, seguido pelo StumbeUpon (21,83%). O Twitter aparece apenas na terceira posição na análise global, com 7,15%, a frente de YouTube (7,15%), Reedit (3,51%), MySpace (3,08%) e Digg (2,61%). O Orkut não chega a aparecer na tabela.

Metodologia

A forma como o StatCounter mede o tráfego nas redes sociais baseia-se em um código, uma espécie de miniaplicativo, que está instalado em mais de três milhões de sites no mundo inteiro. Mesmo que não esteja instalado propriamente no Twitter, por exemplo, o código consegue identificar se um internauta passou ou não pela rede social caso, a partir do Twitter, ele acesse uma página que tem o miniaplicativo.

Toda a medição é feita de forma automática e é capaz de reconhecer o país de origem dos acessos a partir do IP. Dessa forma, o levantamento não mede o número de usuários cadastrados ou a quantidade de tempo que os brasileiros passam em cada uma das redes sociais, mas sim a quantidade de "idas e vindas" dos internautas entre as redes e os sites monitorados pelo StatCounter.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

VIII Jornadas de Ciência da Informação


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À semelhança dos anos anteriores, irão realizar-se as Jornadas de Ciência da Informação, que já vão na sua oitava edição. Este é um evento organizado desde há sete anos pelos alunos da Licenciatura de Ciência da Informação (LCI) da Universidade do Porto mas este ano alargado aos alunos do Mestrado em Ciência da Informação (MCI).

As Jornadas visam promover uma discussão aberta ao exterior, com convidados, procurando também uma disseminação pública da licenciatura e do mestrado, bom como das competências dos seus licenciados e mestres. Todos os anos tentamos debater um tema diferente e actual e, nesse sentido, o tema para este ano é “A Ciência da Informação na Era das Redes Sociais”.

As VIII Jornadas de Ciência da Informação realizar-se-ão no dia 17 de Maio, na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, das 9 horas às 18h30.

Mais informações em: http://paginas.fe.up.pt/lci/

quinta-feira, 25 de março de 2010

O que se escreve nas redes sociais pode originar despedimento


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Se um trabalhador denegrir a reputação da sua empresa numa rede social, essa acção não fica à margem da lei. Pode ser penalizado disciplinarmente e, em último caso, despedido.

Mesmo aqueles cujas mensagens só são acedidas pelos amigos, em meios como o Facebook ou o Twitter.

"Não há uma legislação sobre a forma como as empresas se devem relacionar com as redes sociais". Porém, "tudo o que se passa na internet e nas redes sociais não são realidades que ficam à margem da lei", explicou João Laborinho Lúcio esta quinta-feira no seminário "Redes sociais: Do código de conduta à reputação das empresas" que se realizou em Lisboa.

No entender deste advogado, no ordenamento jurídico português "há um conjunto de leis que são suficientes". E que prevêm o recurso à Justiça caso sejam violados Direitos de Personalidade nas mensagens. No caso das entidades patronais, estas podem instaurar acções disciplinares e até despedir os autores das mesmas.

Para evitar este tipo de situações, são muitas as empresas que têm vindo a adoptar códigos de conduta, com regras de "carácter vinculativo", que definam princípios fundamentais, relações entre colaboradores e regras de utilização da internet, e-mails e redes sociais. 

Fonte: JN

segunda-feira, 22 de março de 2010

Google disponibiliza pesquisa em tempo real e inclui redes sociais e blogues


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O motor de busca Google permite a partir de hoje fazer pesquisas em tempo real em todo o mundo, oferecendo também actualizações publicadas nas redes sociais, em blogues e como títulos de notícias, anunciou hoje, sexta-feira, a empresa.

A nova funcionalidade já estava a funcionar nos Estados Unidos desde Dezembro, mas com o alargamento ao resto do mundo, o Google irá monitorizar mais de mil milhões de documentos por dia à procura de actualizações e processar centenas de milhões de alterações diárias.

"Nos Estados Unidos estão sempre a ser publicadas notícias e informações sobre [o Presidente] Barak Obama e os resultados das pesquisas [no Google] permitem ver tudo o que foi dito até dois segundos antes", explicou Dylan Casey, director de produto da Google numa conferência de imprensa por telefone realizada quinta feira.

As informações publicadas em redes como o Twitter, o MySpace e o FriendFeed, assim como títulos de notícias e posts de blogues ficam disponíveis poucos segundos depois de publicados na Internet, referiu.

"Sempre que um utilizador fizer uma pesquisa sobre uma celebridade que, nesse momento, esteja a ser notícia por algum motivo, sobre o seu clube preferido ou sobre os últimos desenvolvimentos políticos, passará a, partir de agora, também a visualizar no Google, os tweets, as notícias de última hora e os posts de blogues logo após terem sido publicados na Internet", explicou a empresa.

As novas opções de pesquisa e últimos resultados passam a estar igualmente disponíveis nos dispositivos iPhone e Android.

O próximo passo deverá ser a inclusão de informação colocada pelos cibernautas.

"A Google está a pensar incluir nas pesquisas informação dada pelos próprios utilizadores", afirmou Dylan Casey.

Fonte: JN

quarta-feira, 17 de março de 2010

Pesquisa brasileira em redes internacionais


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Fonte: Revista de Pesquisa Fapesp, n. 169. Data: Março 2010.
URL: http://www.revistapesquisa.fapesp.br/?art=4072&bd=1&pg=1&lg=

Enquanto várias nações conseguiram ampliar sua produção científica
feita em colaboração internacional, os artigos de pesquisadores
brasileiros escritos em parceria com estrangeiros estacionaram na casa
dos 30% e vêm crescendo, em números absolutos, num ritmo menor do que
as colaborações internas, aquelas que resultam do trabalho conjunto de
cientistas da mesma nacionalidade. Essa evidência é um dos destaques
de uma tese de doutorado sobre as redes de colaboração científica do
país, defendida no ano passado por Samile Vanz, pesquisadora e
professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, sob
orientação de Ida Stumpf.

Lea Velho, professora do Departamento de Política Científica e
Tecnológica da Unicamp, diz que é difícil avaliar o significado dos
30%. "Ainda não existe uma teoria clara capaz de interpretar dados
desse tipo", diz. Mas afirma que o patamar pode ser útil para refletir
sobre os motivos que levam o Brasil a não conseguir elevar esses
indicadores.

"Faltam estímulos para que a nossa comunidade científica se relacione
mais com o exterior", ela diz. "De um lado, deixamos de mandar alunos
de doutorado para o exterior, o que era uma fonte potencial de
colaborações no futuro, e passamos a privilegiar os doutorados
sanduíche e os pós-doutorados lá fora, que não geram vínculos tão
fortes.

De outro o financiamento que vem oferecendo oportunidades cada vez
maiores de bolsas e recursos para projetos aqui mesmo no Brasil. É bem
diferente do que acontece em outros países, onde a participação em
redes internacionais e a disputa por recursos são cruciais para que o
pesquisador possa seguir trabalhando". "As universidades europeias
chegam a contratar pessoas para formatar a apresentação dos projetos,
tal é a sua importância. Aqui no Brasil não há esse tipo de estímulo
para as parcerias."

terça-feira, 2 de março de 2010

O 10º Congresso Nacional da BAD no Metaverso (Second Life)


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Este ano, o 10º Congresso Nacional de Bibliotecários Arquivistas e Documentalistas irá procurar tirar partido das tecnologias existentes permitindo aproximarmo-nos dos colegas que, por uma razão ou outra, não podem estar presentes fisicamente em Guimarães em Abril. Assim, e à semelhança do trabalho que está a ser desenvolvido nas redes sociais, o Congresso irá contar com um espaço próprio na plataforma Second Life.
 Texto completo no Blogue do Congresso BAD

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