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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Amazon agora firme no Brasil


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Fonte: Portal G1. Data: 7/02/2014.
Depois de ter chegado ao Brasil há um ano e dois meses, a Amazon começará a vender produtos físicos no país. A maior varejista do comércio eletrônico do mundo, que até então só comercializava bens digitais no país, inicia nesta sexta-feira (7) a venda on-line de seu leitor eletrônico Kindle.
“A gente está abrindo uma operação de varejo tradicional, como todo mundo conhece: com armazém, logística”, disse ao G1 Alexandre Szapiro, vice-presidente da Amazon no Brasil.
Além de iniciar a venda do Kindle, a empresa traz outras duas novidades. Uma delas é o pré-registro. Os consumidores que já tiverem conta na Amazon e comprarem um Kindle na loja on-line da empresa receberão o aparelho com todos seus dados e biblioteca de e-books já registrados nele.
A outra novidade é que os clientes da Amazon poderão criar listas de desejos no site da empresa no Brasil. Ou seja, os usuários poderão gravar produtos que pretendem comprar e foram vistos em outros sites. Apesar de esse ser um bom indício de que a Amazon pode estar se preparando para aumentar o número de produtos físicos no Brasil, Szapiro prefere não comentar.
Por ora, logística e armazenamento serão feitos por empresas terceirizadas, mas, segundo Szapiro, “como toda a tecnologia que está em volta de tudo aquilo que a gente aprendeu em outros mercados nos últimos 19 anos”.

Agora, com a venda própria de Kindle, o Brasil se torna o primeiro país da América Latina onde a Amazon possui operação varejista de bens físicos. No México, a empresa norte-americana opera apenas com livros virtuais. Isso quer dizer que a trajetória de maior varejista do mundo foi construída pela Amazon com presença em apenas em 12 países (Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Japão, França, Canadá, China, Itália, Espanha, índia e Austrália).


sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

A Amazon que matar as livrarias?


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O Programa de televisão Roda Viva recebeu o escritor e editor franco-americano André Schiffrin nesta segunda-feira (07/01). Ele nasceu em 1935, em Paris, mas ainda quando criança foi morar nos Estados Unidos.

Em seu currículo consta um longo período como editor-chefe da Pantheon Books, em Nova York, somando 30 anos. André Schiffrin abandonou o cargo para fundar a New Press em 1990, uma editora sem fins lucrativos.

Uma das obras mais conhecidas do escritor é “O negócio dos livros: como as grandes corporações decidem o que você lê”, mas André também é autor de outras obras como autobiográfica “A Political Education: Coming of Age in Paris and New York” e “Dr. Seuss & Co. Go to War: the World War II Editorial Cartoons of America’s Leading Comic Artists”.

O Roda Viva foi apresentado pelo jornalista Mário Sergio Conti e contou com a participação de entrevistadores convidados na bancada, além do cartunista Paulo Caruso.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Não há volta a dar...


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A verdade é que os e-books já fazem parte do quotidiano, a notícia é do The New York Times e vale a pena ler...

E-Books Top Hardcovers at Amazon
Amazon.com, one of the nation’s largest booksellers, announced Monday that for the last three months, sales of books for its e-reader, the Kindle, outnumbered sales of hardcover books... (ler notícia)

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Sistema de publicação automática da Amazon já aceita e-books em português


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Já é possível a autores e editoras com obras em português, espanhol e italiano usarem um serviço da Amazon que permite a publicação automática de livros digitais.

Até aqui, a Kindle Digital Text Platform permitia apenas livros em inglês, alemão e francês.

Esta plataforma permite a qualquer pessoa criar um e-book e vendê-lo para clientes do Kindle (ou para clientes que, mesmo não tendo o aparelho, usem a aplicação do Kindle para computador ou para iPhone).

O preço dos livros é determinado por quem recorre ao serviço e a Amazon fica com 65 por cento das receitas. Numa nota, a empresa adianta ainda que tenciona alargar o sistema a outras línguas.

Fonte: Público

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Novo Kindle DX custa 489 dólares


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O leitor de livros electrónicos Kindle DX, estará disponível a partir deste mês em mais de cem países, informou hoje, quarta-feira, a Amazon.com.

Os interessados na nova versão do modelo, que tem um ecrã mais largo e memória de 3,3 Gb, podem comprá-lo, em mais de 100 países, por 489 dólares, a partir do dia 19 de Janeiro.

Em finais de Dezembro, a Amazon.com sublinhou que vendeu mais livros digitais que físicos e que o Kindle foi o objecto mais vendido da história da empresa.

Fonte: JN

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Amazon vende mais e-books do que livros em papel no dia de Natal


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O ano que foi de viragem no mundo dos livros electrónicos está a acabar bem para a empresa que mais trabalhou para promover esta tecnologia: no dia de Natal, pela primeira vez, os clientes da Amazon compraram mais livros electrónicos do que em papel.
Num comunicado, a Amazon adianta ainda que o Kindle (o mais conhecido leitor de e-books no mercado) foi o produto mais vendido durante a quadra festiva, um fenómeno que terá sido impulsionado, em parte, pelo facto de a empresa ter avançado recentemente com a possibilidade de se encomendar o Kindle a partir de praticamente qualquer país do mundo, incluindo Portugal.

Como já é tradição no que diz respeito às vendas do aparelho, a empresa não adianta números concretos.

O único número disponibilizado pela Amazon indica que no dia de maior volume de encomendas, 14 de Dezembro, foram feitas, ao todo, 9,5 milhões de encomendas dos vários produtos que a empresa tem disponíveis (embora seja conhecida como uma livraria online, a Amazon vende muitos outros tipos de produtos, desde leitores de música a artigos de mercearia).

O enorme volume das vendas da Amazon não permite, porém, fazer qualquer estimativa sobre as vendas do Kindle. A empresa já admitiu que funciona num modelo de vendas de “cauda longa”. Trata-se de um modelo, popularizado pelo director da revista Wired, Chris Anderson, que consiste em vender quantidades relativamente pequenas de muitos produtos diferentes, normalmente a par de um número muito restrito de produtos que têm muita procura.

A "cauda longa" significa que um best-seller na Amazon vende tipicamente menos unidades do que o conjunto dos livros que são menos vendidos – e o mesmo se aplica aos artigos de qualquer outro género.

Ao todo, a Amazon tem 390 mil livros electrónicos disponíveis, muitos dos quais best-sellers. Para comprar estes livros não é necessário ter um Kindle. Os e-books podem ser lidos num iPhone ou iPod Touch ou simplesmente num computador. Em ambos os casos, é necessária uma aplicação da Amazon – os e-books não são disponibilizados num formato aberto e não podem ser lidos em aparelhos da concorrência, como o Sony Reader.

O dia de Natal não é um dia de pico de vendas. A acompanhar a normal quebra das vendas de edições impressas no dia 25 esteve o facto de, provavelmente, muitos clientes estarem no dia 25 a experimentar os Kindle que lhes foram oferecidos, o que contribuiu para o avolumar das vendas dos e-books.

O Kindle é o leitor de e-books mais mediático, mas, como a Amazon não divulga números de vendas, não é possível estabelecer com precisão a quota de mercado. Os analistas especializados apresentam-no frequentemente como o líder do sector, seguido pelo Sony Reader.

Na sequência do comunicado da Amazon, as acções da empresa subiram 2,53 dólares, para os 141 dólares.

Fonte: Público.pt

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Hacker quebrou protecção do Kindle


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Um hacker israelita desenvolveu uma forma de ultrapassar as restrições do popular leitor de livros electrónicos da Amazon e de fazer com que os ficheiros possam ser transferidos para outros dispositivos.

O Kindle usa um formato proprietário para os e-books – o awz – que faz com que estes não sejam legíveis noutros aparelhos. A Amazon, porém, disponibiliza uma aplicação, chamada Kindle for PC, que permite a leitura num computador dos livros comprados e a sincronização entre PC e Kindle.

Também os termos de utilização do Kindle proíbem a transferência de livros comprados na Amazon, tanto entre utilizadores, como entre aparelhos.

O hacker isrealeita quebrou o sistema de Digital Rights Management (DRM) do Kindle como resposta a um desafio lançado num fórum online. A tarefa demorou apenas oito dias.

Este tipo de sistemas de protecção é muito usado na distribuição de conteúdo digital, como filmes ou música, e visa prevenir a partilha ilegal. Alguns utilizadores, porém, criticam o facto de o DRM os impedir de fazerem cópias legítimas das obras que compraram.

Para contornar o DRM do Kindle, o hacker desenvolveu um script. É, basicamente, um ficheiro de texto, que pode ser copiado da Web, e que contém as instruções necessárias para o próprio Kindle for PC converter os ficheiros num formato não proprietário chamado Mobipocket. Este é um formato aberto e legível por concorrentes do Kindle, como o Sony Reader.

O facto de os livros electrónicos não poderem ser emprestados – como acontece com as versões impressas – tem sido apontado como um dos defeitos desta tecnologia.

Para responder a este problema, o Nook, um leitor lançado apenas nos EUA pela gigante livreira Barnes&Noble, integra uma funcionalidade que permite aos utilizadores deste aparelho emprestarem livros electrónicos entre si.

Fonte: Público

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Kindle no Brasil


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Kindle junta-se ao eBook Reader no mercado de leitores digitais do Brasil
Fonte: Folha de S. Paulo Online. Data: 19/10/2009.
Autor: Maurício Kanno.
O Kindle, da Amazon, que começa a ser enviado nesta segunda-feira (19) ao Brasil, acrescenta uma opção melhorada aos interessados brasileiros em leitores de e-books, os livros digitais.
A opção mais famosa encontrada pelos consumidores brasileiros até agora no país era o eBook Reader, lançado no início de 2007 aqui pela eBook Cult, que distribui livros eletrônicos gratuitos e resolveu importar o equipamento. O responsável pela iniciativa, Ednei Procópio, também é diretor da pequena editora Giz Editorial.
Fabricado na China, o produto é vendido no Brasil por R$ 849,90. Assim, o valor não difere muito do Kindle, que começa a sair por quase R$ 1.000.
O tamanho também é parecido: a diagonal da tela do eBook Reader é de 5,5 polegadas (14 centímetros); já a tela do Kindle vendido ao Brasil é de 6 polegadas; o comprimento é similar também: 20,32 cm para o Kindle e 19,12 cm para o eBook. Com 500 gramas, é bem mais pesado que o Kindle, de 306 gramas.
Para guardar os livros eletrônicos no aparelho, seja em formatos doc, txt ou rtf, por exemplo, é preciso convertê-los para o formato do aparelho, usando o próprio site da empresa ou software pago à parte.
Com 8 megabytes para memória de armazenamento, o eBook pode armazenar em média cerca de 30 livros eletrônicos de cada vez (ao considerar cada livro com cerca de 333 páginas) ou 10 mil páginas. A memória pode ser expandida.
Um eBookCard de 128 Mb, por exemplo, pode guardar até 500 livros digitais (150.000 páginas). O Kindle afirma que pode guardar cerca de 1.500 livros digitais, mas não especifica o número de páginas. O mesmo produto nos EUA é chamado de eBookWise.

Braview
A fabricante brasileira de produtos de informática Braview causou expectativa em junho, quando anunciou na feira de eletroeletrônicos e eletrodomésticos Eletrolar Show 2009 o que seria o primeiro leitor de e-books fabricado no Brasil --na verdade, importado e somente finalizado por aqui.
O nome do produto seria praticamente igual ao do comercializado pela eBook Cult: e-Book Reader. Seu grande diferencial é o preço, de apenas cerca de R$ 340 --o valor foi anunciado na verdade em dólar, a US$ 200. Seria menos da metade do preço dos concorrentes. No entanto, apesar de a empresa primeiro anunciar que começaria a vender seu produto em setembro, conforme a mídia noticiou na época, até agora seu site sequer apresenta informações sobre o suposto pioneiro e-Book Reader brasileiro.
No máximo, há uma referência no site da Braview de que a empresa já apresentaria em setembro de 2008, na feira Escolar PaperBrasil, o seu "e-Book Reader (Livro Eletrônico), dispositivo que possibilitará ao usuário a leitura de mídias digitais equivalentes a um livro impresso com a grande vantagem da portabilidade".

Sony
O concorrente principal do Kindle no mercado internacional são os e-readers da Sony, que conquistaram 35% do mercado de leitores eletrônicos nos EUA em 2009. Outros 60% ficaram com o Kindle.
A Sony anunciou que em agosto começaria a vender nos EUA uma outra versão de seu leitor, mais barato, a US$ 199: o Reader Pocket Edition, de 5 polegadas. A versão similar do Kindle, de 6 polegadas, agora está em US$ 259 no país.
No entanto, nenhum dos modelos da empresa, incluindo também o Reader Touch Edition e o Reader Daily Edition, ainda são oficialmente vendidos ao Brasil.
No Mercado Livre, no entanto, alguns deles podem ser encontrados, com preços variando entre R$ 1.590 e R$ 1.390. O Reader Touch tem 284 gramas e 17,5 cm de comprimento. Já o Pocket, menor, é apresentado com 220 gramas e 15,5 cm de comprimento.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Amazon regista patente para publicidade em livros e ebooks


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A Amazon, a maior loja online do mundo, registou duas patentes para a inclusão de anúncios publicitários em livros: uma para livros electrónicos e outra para livros impressos a pedido.

Tanto para o caso dos ebooks como para os livros impressos nos chamados sistemas on demand (em que o exemplar só é impresso no momento em que o cliente o compra), as patentes contemplam publicidade nas margens e no topo das páginas, bem como entre capítulos ou entre intervalos de páginas – basicamente, a Amazon prevê a inserção de publicidade em praticamente todo o volume.

A publicidade em livros abre várias possibilidades de negócio à Amazon. Os livros (impressos ou electrónicos) poderão ser vendidos a preços mais reduzidos ou poderão mesmo ser gratuitos. Um determinado livro também poderá ter duas versões: uma sem anúncios, mais cara, e outra mais barata, mas com publicidade.

Aceda à notícia completa no Público.PT

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Google vai vender livros electrónicos


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O mercado dos ebooks, que tem sido desde o início da década uma promessa adiada, parece estar finalmente a descolar. A Google anunciou agora que vai entrar no negócio e competir com a Amazon.

Até ao final de 2009, a Google quer estar a vender livros electrónicos. A novidade foi avançada na BookExpo em Nova Iorque, uma convenção anual que terminou este sábado.

A empresa pretende um sistema em que os editores possam definir o preço que querem cobrar aos consumidores por cada ebook. O papel da Google será o de loja online, competindo directamente com a Amazon.

O representante da empresa na BookExpo, citado pelo New York Times, não avançou pormenores. Mas uma das grandes diferenças entre os ebooks vendidos via Google e os que são vendidos pela Amazon deverá ser o preço.
Notícia completa: Público.pt

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