sexta-feira, 30 de março de 2007

Não usuário do DSpace


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Artigo interessante acaba de ser publicado no D-Lib sobre as razões de não utilização do DSpace na Universidade de Cornell. O texto mostra a importância do marketing e da necessidade de melhor integração entre os sistemas. Comenta também que ainda existe enorme atração em algumas áreas acadêmicas sobre a importância da publicação impressa e da crescente facilidade que o professor/pesquisador obtém ao divulgar cópia dos seus documentos em sua página pessoal. Parece que, as teses e dissertações eletrônicas, por receberem uma enorme pressão das autoridades universitárias para serem divulgadas, continuarão a atingir grande percentual dos documentos digitais dos acervos dos repositórios. O mesmo não se pode dizer da chamada produção científica dos professores e pesquisadores universitários. A meu ver, mais ações de divulgação necessitam ser feitas para reduzir o número de não-usuários dos repositórios institucionais. Parece que, finalmente, depois da avalanche de trabalhos sobre a importância dos repositórios e avaliações dos diversos programas existentes finalmente começam a aparecer resultados de pesquisas sobre usuários. Aliás, ainda não foi resolvido como iremos estudar o usuário da informação digital, ainda precisamos de métricas mais precisas.
Murilo Cunha

Referência:
DAVIS, Philip M; CONNOLLY, Matthew J. L. Institutional Repositories : Evaluating the Reasons for Non-use of Cornell University's Installation of DSpace. D-Lib Magazine, v. 13, n. 3/4, March/April 2007.
URL: http://www.dlib.org/dlib/march07/davis/03davis.html

Notícias do congresso da BAD


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Boa tarde,

Só agora é que tenho acesso à Internet com alguma disponibilidade para dar algumas notícias sobre o congresso da BAD. Dado que esta é a minha primeira participação, devo dizer que fiquei muito agradado com a adesão de participantes, mais de 4 centenas!

As apresentações têm decorrido dentro da normalidade. Na terça-feira apresentei a minha comunicação, com algum nervosismo à mistura, resultante do facto de ser a minha estreia nestas andanças! Mas a experiência foi muito positiva.


Pelas 20h00, realizou-se o jantar de preparação para o painel, foi o primeiro encontro informal com vários intervenientes, pois a maioria só os conhecia pelo contacto virtual, foi um convívio execelente!

Na quarta-feira integrei o painel sobre blogues no campo da Ciência da Informação, penso que correu muito bem, a informalidade da temática contribuiu para a fluição de ideias dos mais variados quadrantes, com algumas conclusões interessantes, quer acerca das características da comunidade de blogues portugueses neste campo, quer da própria interacção e comportamento dos visitantes para com os blogues. Um dos pontos mais focados prende-se com a pouca adesão aos comentários por parte dos visitantes dos blogues.

Podem consultar o relatório do “Painel de Blogues no 9º Congresso BAD realizado nos Açores” redigido em directo pelo Júlio Anjos, do blogue: bibliotecário 2.0 (β).

Pelas 20h30, decorreu o jantar do congresso, num ambiente informal, alegre e bastante descontraído.
De seguida é apresentado um pequeno vídeo da actuação do grupo "Tradições" que esteve a "abrilhantar" o evento.



Hoje estive presente em algumas apresentações, visitei o stand da BAD e assisti à apresentação do livro do Dr. Armando Malheiro "Informação: da compreensão do fenómeno e construção do objecto científico"

Amanhã estou de regresso ao Porto!

Votos de um bom fim-de-semana.

Paulo Sousa

quarta-feira, 28 de março de 2007

9º Congresso da BAD já decorre em Ponta Delgada, Açores


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O 9º Congresso da BAD iniciou-se esta manhã, na Aula Magna da Universidade dos Açores, em Ponta Delgada, contando com mais de 400 participantes.

O Programa do Congresso, bem "recheado" com mais de uma centena de comunicações, posters, painéis e mesas redondas, iniciou-se com uma sessão inaugural à qual se seguiu uma interessante conferência plenária por Chris Batt sobre "The 21 st Century Public Library".

Neste momento decorrem várias sessões paralelas, numa das quais está a ser apresentada a comunicação do "pai" deste blog, sobre "Avaliação da usabilidade e organização e representação da informação do novo website do SDI da FEUP ".

Processo Judicial Digital


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O presidente do Tribunal de Justiça de Goiás, desembargador José Lenar de Melo Bandeira, presidirá na segunda-feria (19), às 16h30, solenidade de implantação do processo judicial virtual no 4º Juizado Especial Criminal de Goiânia e 9º Juizado Especial Cível de Goiânia - Brasil.

Do ato, participará o secretário-geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Sérgio Tejada, que manifestou interesse em participar da informatização plena na Justiça de Goiás.

A propósito, o Órgão Especial do Tribunal de Justiça de Goiás aprovou hoje (14) administrativamente a Resolução nº 2, apresentada pela Comissão de Informatização do TJ e Diretoria de Informática, para a implantação do processo nos juizados. A implementação do processo eletrônico no TJ-GO segue a Lei nº 11.419, de 19 de dezembro do ano passado, que dispõe sobre a obrigatoriedade da informatização dos processos judiciais digitais nos Tribunais, além da recomendação e orientação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A lei entrará em vigor na segunda-feira (19), quando os juizados serão instalados.

Considerando que a utilização do processo judicial virtual está em sintonia com os princípios da oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade que norteiam a prestação jurisdicional nos juizados especiais, a resolução estabelece que o sistema eletrônico funcionará exclusivamente através do programa de computador software denominado processo judicial digital, desenvolvido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Os autos do processo eletrônico, conforme a deliberação, serão integralmente digitais, sendo que o usuário terá responsabilidade total pela inserção de documentos no sistema, cuja autenticidade e integridade serão garantidos pela utilização de certificação digial. Já o sistema de processo judicial digital, conforme a resolução, será alimentado pelos magistrados, representantes do Ministério Público, advogados, serventuários da justiça e autoridades policiais, cujo cadastramento eletrônico será efetivado por unidade administrativa do TJ-GO.

Outros pontos estabelecidos na resolução são: chave privada de certificação digital e a senha de acesso ao sistema são de uso pessoal e intransferível, sendo de responsabilidade do titular sua guarda e sigilo; ajuizamento de ação judicial por meio de processo eletrônico contará com equipamento de auto-atendimento e funcionários capacitados para reduzir a termo eletronicamente, o pedido ou reclamação das partes; petições iniciais, formalizadas através de seus advogados deverão ser procoladas eletronicamente por seus subscritores, quando ocorrerá automática distribuição, observada, inclusive, a prevenção.

Ainda segundo o documento, todos os atos processuais a cargo das partes deverão ser protocolados eletronicamente, com autenticação garantida através do sistema de certificação digital, sendo que estas poderão apresentar, de forma excepcional, petições iniciais e demais documentos em meio físico ou em mídia eletrônica, tais como disquete, pen drive e CD-DVD diretamente ao setor de atendimento da unidade judiciária, quando serão digitalizados e inseridos no sistema de processo judicial digital.

Outro aspecto definido na resolução é que na audiência de conciliação, instrução e julgamento, quando oportunizado o oferecimento de defesa, o juiz poderá determinar a inserção eletrônica dos documentos apresentados pelas partes. Tratando-se de procedimento criminal, o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) ou autos de investigação serão transmitidos pela autoridade policial diretamente ao juízo por meio de sistema digital, sendo que a orientação e o suporte técnico ao Órgão de Informática da Secretaria de Segurança Pública ficam a cargo da Diretoria de Informática do TJ-GO. A sessão foi assistida pelo desembargador Jamil Pereira de Macedo, presidente da Comissão de Informatização do TJ-GO, e pelo diretor de informática do Tribunal, Antônio Pires de Castro Júnior.

Fonte: TJGO / Brasil- 14/03/2007

terça-feira, 27 de março de 2007

Rival da Wikipedia aberta ao público


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Desenvolvida por um dos fundadores da Wikipedia, a Citizendium já está aberta ao público em geral. As principais diferenças desta nova enciclopédia on-line são a obrigatoriedade de utilizar o verdadeiro nome ou IP no acto de registo e a existência de um grupo de especialistas que revê e escolhe os artigos que podem ser aprovados ou não. (...)
In SOL

segunda-feira, 26 de março de 2007

Biblioteca digital de jornais norte-americanos


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Jornais norte americanos na Web
URL: http://www.loc.gov/chroniclingamerica
Acaba de ser lançado o projeto Chronicling America: Historic American Newspapers, que está disponibilizando 226.000 páginas de jornais norte-americanos, publicados entre 1900 e 1910 e que estão sob o domínio público. O sistema permite busca no texto completo, busca limitada a um Estado particular, jornal específico, ano ou meses de publicação. Os resultados podem ser visualizados em pdf ou em html.

Murilo Cunha

sábado, 24 de março de 2007

Usuários da Internet no Brasil


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O caminhante não faz o caminho o caminhar é permitido pelo conhecer.
Fonte: Lista de discussão: abarreto-l, 24 de março de 2007.

O Brasil tem 32,1 milhões de cidadãos com idade acima de dez anos que acessam a Internet. Porém 120 milhões nessa mesma faixa não acessam. Apenas 21% da população têm acesso a Internet, o que põe o Brasil no 62º lugar no ranking de nível de acesso no mundo, e em quarto lugar na América Latina, atrás de países como Costa Rica, Guiana Francesa e Uruguai.
Os dados são do suplemento especial da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad/2005), divulgado esta semana pelo IBGE e evidenciam a enorme exclusão digital em que ainda vive a população brasileira. No perfil dos que tem acesso a maioria é estudante, a idade é baixa, entre 15 e 17 anos, a renda é alta e o uso é majoritariamente para educação e aprendizado. A exclusão digital aponta para uma exclusão social de renda e educação.
A renda, com informado pela pesquisa do Ibge é a principal barreira para o acesso à rede. Enquanto o rendimento médio familiar do brasileiro é de R$ 471 per capita, o ganho dos que acessam a Internet sobe para mil reais. Na parcela dos que não acessam, o rendimento cai para R$ 333.
A primeira barreira é poder comprar o computador, a segunda é poder pagar o acesso. A terceira é a proficiência digital: depois do acesso é a capacidade de interagir com a máquina na Internet para ver e retirar informação útil.
O analfabetismo digital emperra o a inclusão digital. Ser digitalmente fluente envolve não apenas saber como usar as ferramentas tecnológicas, mas também saber como construir coisas significativas com estas ferramentas, pois seguir as pegadas em um documento digital é como percorrer um labirinto de opções pessoais onde o trajeto para o conhecimento é consentido a cada passo do andar. O caminhante não faz o caminho o caminhar é permitido pelo conhecer.
O que define esta fluência digital é o que apresenta o artigo * abaixo onde a fluência digital é estudada como sendo fruto de existirem três condições conjuntas: conhecimentos, atitudes e habilidades. São identificadas, então, 15 habilidades básicas que em um contexto de atitudes e conhecimento definem a proficiência digital e a possibilidade de usar a web para assimilar conhecimento.
Um outro importante estudo piloto examinou com os desabrigados na Escócia ** analisa o significado que estas tecnologias de informação têm em realizar mudanças no bem estar social. Verifica então, que o estilo de vida dos desprivilegiados é nômade e temporário construído por uma permanência mediada pela satisfação imediata de suas necessidades.
É uma sub-cultura descrita no estudo como caótica, um termo coloquial usado descrever uma vida de eventos errantes e imprevisíveis. A rota da inclusão social é uma realidade muito complexa e requer muitos mais fatores do que só o acesso e o uso da potencialidade da tecnologia digital.
Devemos olhar alem da visão determinista de a tecnologia trará sempre e somente benefícios positivos no seu trajeto As novas tecnologias digitais não resolvem o processo de ajudar indivíduos socialmente empobrecidos a mudar suas vidas para o melhor.
A inclusão digital não gera inclusão social.
Aldo Barreto
*Mitos e lendas da informação: o texto, o hipertexto e o conhecimento http://www.dgz.org.br/fev07/Art_02.htm

** Digital Inclusion without Social Inclusion: The Consumption of Information and Communication Technologies (ICTs) in Homeless Subculture in Central Scotland. Artigo de Claire E. Buré, Universidade de Edimburgo para o The Journal of Community Informatics , Vol. 2, No. 2 (2006)
http://ci-journal.net/index.php/ciej/article/view/251/212
http://www.ci-journal.net/index.php/ciej

Comentário:
Muito interessante a análise sobre o longo caminho que temos que percorrer para ampliar o acesso à Internet no Brasil. Valeria a pena mencionar que recursos para minorar o chamado "fosso digital" já existem. Refiro-me aos enormes montantes advindos do imposto que é cobrado nas contas telefônicas que, atualmente, parecem que já ultrapassou a marca dos cinco bilhões de reais (ou cerca de 2.4 bilhões de dólares, muito dinheiro em qualquer lugar do mundo). Como se sabe 1% dos serviços de telecomunicações vai para formar esse Fundo.
Infelizmente, esses recursos até agora estão sendo "contingenciados" e permanecem parados em algum lugar da burocracia federal. É um crime contra a população brasileira, principalmente para os 120 milhões que estão na faixa etária acima de 10 anos (conforme assinalado no texto de Barreto) e que ficam à margem da Grande Rede. Até agora não vi nenhuma manifestação das entidades da nossa área para coibir esse verdadeiro "abuso" governamental.
Vale a pena citar que, tempos atrás, foi feito um excelente trabalho realizado no âmbito do Programa Sociedade da Informação que visava equipar, com verbas oriundas do FUST, mais de 700 bibliotecas públicas do nosso país. Salvo engano, parece que nenhum CENTAVO foi gasto com esse projeto de tamanha repercussão social, com enormes efeitos multiplicadores, principalmente junto às camadas sociais menos favorecidas.
Acredito que as bibliotecas possam contribuir na luta da inclusão social e, como tal, "o caminhante" precisa fazer o caminho.

Murilo Cunha

sexta-feira, 23 de março de 2007

Ônibus com televisão cultural


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Fonte: Folha de São Paulo
Data: 21 de março de 2007.

Em pouco tempo os passageiros dos ônibus municipais de São Paulo passarão a assistir televisão enquanto viajam. Trata-se de um circuito interno de televisão que transmitirá programações culturais, de interesse público e de cunho social dentro dos veículos.
A idéia do projeto, que já funciona nas linhas Terminal Penha e Terminal Parque Dom Pedro, é ser uma revista eletrônica com informações relacionadas à cidadania, ecologia, culinária, direitos do consumidor e outros temas direcionados ao serviço público. Um dos quadros traz até dicas de língua portuguesa.
A programação diversificada tem duração de uma hora e mantém parceria com organizações como o Greenpeace para informações sobre ecologia e meio-ambiente e com sites como o Culturando.com, que dá dicas de lazer com preço acessível.
O projeto começou em Portugal e depois foi levado para a Inglaterra, Espanha e Itália. Há um mês chegou ao Brasil e a intenção é expandir a TV para todos os ônibus do município paulista.

quinta-feira, 22 de março de 2007

Inquérito sobre o uso dos blogues no campo da Ciência da Informação


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Bom dia:

Venho por este meio pedir a vossa colaboração na resposta ao inquérito sobre o uso dos blogues no campo da Ciência da Informação em Portugal.

Os dados serão apresentados no painel “Blogues no domínio da Ciência da Informação”, no 9º Congresso Nacional de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas a realizar-se nos Açores, de 28 a 30 de Março.

O tratamento dos dados é confidencial e os resultados daí retirados serão sempre analisados de forma global.

Caso tenha alguma dúvida, estou ao dispor para o devido esclarecimento.

Aceda ao inquérito através do URL:

http://mike-s.no-ip.com/questionario/index.html

Por favor, responda só uma vez ao inquérito.

Se tiver oportunidade, divulgue este inquérito junto de outros profissionais da informação.

Desde já agradeço pela sua colaboração.

Com os meus sinceros cumprimentos,

Paulo Sousa


Mercosul terá portal sobre patentes + Lusopat


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Fonte: Agência FAPESP
16 março 2007

Informações sobre propriedade intelectual do Brasil, Paraguai, Uruguai, Equador, Chile, Venezuela e Argentina serão unificadas e divulgadas em um portal na internet.

A decisão foi tomada no início do mês, quando um grupo de presidentes dos escritórios de propriedade intelectual desses países se reuniu na sede do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), no Rio de Janeiro (RJ).

Segundo o INPI, o objetivo é permitir que as informações sobre patentes possam ser utilizadas como ferramentas para o desenvolvimento tecnológico dos países do Mercosul e facilitar a interação entre os escritórios de propriedade intelectual.

O portal, que será gerenciado por um sistema de rodízio entre os países e, em um primeiro momento, ficará a cargo do INPI, terá uma área exclusiva com as diferenças entre as legislações e o tratamento oferecido pelos países nas questões sobre marcas, patentes, desenho industrial, indicações geográficas, software e circuitos integrados.

Esse não é o único portal a integrar informações sobre propriedade intelectual do Brasil com outros países. No início de março foi lançado o Lusopat, que reúne informações sobre propriedade industrial de todos os países de língua portuguesa, entre eles Guiné-Bissau, Angola, Timor Leste, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Portugal e Brasil.

quarta-feira, 21 de março de 2007

I JORNADAS DE TRABALHO: "A GESTÃO DE INFORMAÇÃO NA ERA DIGITAL"


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Data: 19 e 20 de Abril de 2007

Local: Trofa / Salão Nobre da Junta de Freguesia de S. Martinho de Bougado

Público-alvo: Profissionais oriundos de instituições públicas e privadas, que desempenhem funções nas áreas da gestão documental e de informação, gestão da qualidade, organização de serviços, modernização administrativa, serviços administrativos e/ou vocacionados para o atendimento ao público, técnicos e responsáveis por arquivos, bibliotecas, centros de documentação e museus, profissionais da área do urbanismo e obras particulares, entre outros, destinando-se ainda estas jornadas a investigadores e estudantes da temática.

Descrição: Estas Jornadas de Trabalho pretendem criar um espaço de partilha de experiências oriundas da Administração Pública e Instituições e Empresas Privadas, promovendo a apresentação de casos de referência no âmbito da gestão documental e de informação em suporte digital bem como casos exemplares de modernização administrativa, numa perspectiva de sensibilização para a importância das Novas Tecnologias de Informação como factor de competitividade e inovação.

Inscrição: 50,00 Euros (público em geral) / 10,00 Euros (estudantes)

Organização: Câmara Municipal da Trofa

Apoios: Junta de Freguesia de S. Martinho de Bougado | AEBA - Associação Empresarial do Baixo Ave | iGOV

Patrocínios: Hotel Cidnay | Delta Cafés | Modelo | Confeitaria Miranda


INFORMAÇÕES / INSCRIÇÕES

ocardoso@mun-trofa.pt
Câmara Municipal da Trofa - Arquivo Municipal
Av. D. Diogo Mourato
Lagoa - Santiago de Bougado
4785-580 Trofa
tel. 252 400 090 | fax. 252 400 099

sexta-feira, 16 de março de 2007

International Journal of Communication


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Em Janeiro último, veio a público a 1ª edição do International Journal Communication. Esta publicação científica é gratuita e conta com investigadores de renome na área da comunicação, destacando o Manuel Castells.

A Ciência da Informação mantém uma relação interdisciplinar com as Ciências da Comunicação, daí a necessidade de acompanhar com bastante atenção os seus desenvolvimentos, podendo advir daí novos contributos epistemológicos para a Ciência da Informação.

Votos de um bom fim-de-semana,

Paulo Sousa

O Universo Digital em expansão: uma previsão do crescimento mundial da informação até 2010


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A EMC Corporation em colaboração com a IDC acaba de apresentar um estudo muito interessante sobre o crescimento da produção da informação digital a nível mundial até 2010. Só em 2006 foram registados 1.100 milhões de utilizadores da Internet.


"A análise intitulada “O Universo Digital em expansão: uma previsão do crescimento mundial da informação até 2010” conclui que o número de caixas de correio electrónico passou de 153 milhões em 1998 para 1.600 milhões em 2006, com uma previsão para que atinja os 2.000 milhões em 2010.


O estudo refere ainda que em 2006 a quantidade de informação digital criada, copiada e reproduzida em todo o mundo foi superior a 160 milhões de gigabytes. Para se ter noção da grandeza do valor, este corresponde a 3 milhões de vezes a informação que existe em todos os livros escritos!"

Fonte:
Vector21.com

Aceda ao texto integral do estudo:
O Universo Digital em expansão: uma previsão do crescimento mundial da informação até 2010

quarta-feira, 14 de março de 2007

Big Brother just wants to help


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WHEN you order books from an online bookstore or buy groceries from a supermarket's website, the personalised book suggestions that pop up, and the reminder that you normally buy milk, are generated by data-mining software that analyses buying habits. The use of such technology by retailers is commonplace. But now governments are adopting it too, in fields from education to tax collection, in order to plan, implement and assess new policies. “Not only do firms like Tesco have good operational systems that control their costs, but they understand their customers and can offer particular product mixes which are attractive to certain groups,” says Peter Dorrington of SAS, one of the biggest providers of data-mining and analysis software. Why, he asks, shouldn't governments do the same?


(...)

Dr Paul Henman from the University of Queensland, who has written extensively on the subject, raises a rather more philosophical objection to government data-mining: that the technology starts to transform the nature of government itself, so that the population is seen as a collection of sub-populations with different risk profiles—based on factors such as education, health, ethnic origin, gender and so on—rather than a single social body. He worries that this undermines social cohesion. “A key principle in liberal democracies is that we are all peers and equal before the law,” he says. But for proponents of the technology, such segmentation is the whole point: policies, like supermarket special offers, are often aimed at groups—and the more accurately they can be targeted, the better.
Data-mining - se as empresas o fazem porque não o Estado? Um artigo da Economist para ler com alguma abertura de espírito.

Bactéria pode ser usada para armazenar dados


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Investigadores da Universidade de Tóquio, Japão, anunciaram a descoberta de “uma nova tecnologia” que poderá servir para armazenar informação a longo prazo – o ADN de uma bactéria.

De acordo com os cientistas, é já possível criar ADN artificial onde se poderão introduzir dados em formato digital que ficarão preservados na sequência do genoma de um organismo bacteriológico.

Se esta
informação for passando de geração de bactéria em geração de bactéria, a informação poderá ser guardada durante grandes períodos de tempo o que permitirá fazer backups de bases de dados importantes.

Para já, a capacidade de armazenamento em bactérias está ainda numa fase embrionária mas, a prazo, os cientistas imaginam poder guardar textos, imagens, música e até videos nestes organismos microscópicos.

Fonte:
Exame Informática

terça-feira, 13 de março de 2007

Biblioteca centenária da Abadia de Montserrat vai estar disponível no Google


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O fundo da biblioteca da Abadia de Montserrat (um dos mais antigos mosteiros católicos do mundo), próximo de Barcelona (Espanha), irá ser digitalizado e ficará disponível para os utilizadores do motor de busca de livros do Google.

Foram criados 161 mil milhões de GB de dados em 2006


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Aqui está um problema que apela à reflexão de todos, mas em especial, aos profissionais da informação...

A estimativa é da IDC e diz respeito aos dados electrónicos produzidos no mundo a cada ano: em 2006, a humanidade terá criado 161 Exabytes de dados.

Um Exabyte corresponde a mil milhões de Gigabytes (GB).
Através da cópia ou da produção de originais, os dados em suporte em digital não têm parado de aumentar. A IDC refere que a informação “trabalhada” em formato digital durante 2006 é três milhões de vezes maior que a alguma vez impressa em livros.

Ainda na comparação com os livros, a IDC ilustra a dimensão correspondente a 161 Exabytes, como algo que daria para criar 12 prateleiras de livros a ligar o Sol e a Terra.

Os números de 2006 apresentam muitos zeros à direita, mas tudo leva a crer que muitos mais serão acrescentados nos anos vindouros: em 2010, a humanidade vai produzir 998 Exabytes de informação em suporte digital. O que pode suscitar um novo problema para o sector tecnológico – é que o mesmo estudo da IDC prevê que, em 2010, a humanidade apenas terá ao dispor 601 Exabytes de armazenamento.

Fonte: Exame Informática

segunda-feira, 12 de março de 2007

Preservando a História Página a Página


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A Biblioteca Nacional de Portugal, no âmbito da iniciativa da Biblioteca Nacional Digital, decidiu apoiar o incremento de obras em língua portuguesa na colecção do Projecto Gutenberg.

O «Distributed Proofreaders» (DP) é um projecto cooperativo utilizando a Internet para correcção de textos resultantes do reconhecimento óptico de caracteres (OCR) de páginas digitalizadas de livros do domínio público. O propósito da revisão é eliminar os erros desses textos, os quais se destinam à colecção do Projecto Gutenberg (livros disponíveis na Internet, de acesso livre).

Assim é possível aproximar não só a cultura ao mundo Web, como permitir que pessoas com deficiência visual possam "ler" os livros (que são reconhecidos pelos seus computadores que lhes lêem as obras).

sexta-feira, 9 de março de 2007

Ministra da Educação anuncia novas condições para coordenadores de bibliotecas


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A ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, anunciou hoje, em Espinho, que os coordenadores das bibliotecas escolares poderão, no ano lectivo de 2007/2008, dedicar-se em exclusivo ao exercício desta actividade.

"Estamos a trabalhar no sentido de criar as condições para que exerçam a sua actividade a tempo inteiro, sem dispersão entre as actividades lectivas e a actividade de coordenação da biblioteca", disse a ministra na abertura do seminário "As Bibliotecas e a Leitura no século XXI".

Texto integral:Jornal Público


Eu pergunto:

Para quando uma reestruturação da carreira? Será que esta é a melhor medida? Ou será a tentativa de remediar a situação... por mais algum tempo!

Preocupa-me muito esta visão desarticulada entre os ministérios. Não existe um plano global e integrado que projecte a qualidade e os papéis dos vários actores que sustentam os pilares da educação. Será esta a melhor opção face a este problema?

Biblioteca Virtual do Alto Minho


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Já conta com os nomes de 80 escritores e cerca de 200 obras. Para já a recolha está a incidir sobre o concelho de Viana, mas dentro de 1 ano já estarão disponíveis escritores de todo o distrito.




O coordenador do projecto garante que o principal objectivo da Biblioteca Virtual é divulgar o trabalho dos autores vianenses. Um projecto criado por 14 professores de português que a partir de hoje vai estar disponível em www.bivam.net.




Para além dos livros o site vai ainda disponibilizar links para acesso aos jornais da região que têm edições on-line.




In RAM

quinta-feira, 8 de março de 2007

Apresentados os primeiros teclados dinâmicos com e-paper


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Apresento-vos mais uma pista acerca da revolução dos suportes de informação no actual contexto da sociedade da informação.

"Uma empresa norte-americana apresentou uma nova tecnologia que permite integrar e-paper a teclados de dispositivos móveis. A fabricante de ecrãs e-paper SiPix revelou as primeiras amostras de e-paper aplicado a teclados de telemóveis.

Os e-papers são produzidos individualmente para cada tecla e podem mostrar algarismos diferentes em função da configuração do telefone. Com a tecnologia é possível, por exemplo, ter um telemóvel com teclado dinâmico que, ora mostra os números, ora letras para escrever mensagens ou ainda comandos para jogos. As primeiras amostras do Keypad Display Module (KDM) foram produzidas em conjunto pela SiPix e pela Silitech, uma empresa produtora de teclados para fabricantes de dispositivos móveis.

A SiPix explica que os ecrãs e-paper são aplicados sobre teclas de silicone e garantem flexibilidade e alta durabilidade. O fabricante diz que o e-paper display tem um alto contraste e ângulo de visualização de 180ºC, o que permite usar o teclado mesmo sob sol intenso. O equipamento tem ainda sistema de retroiluminação, para ser visualizado no escuro.

Ao mostrar a nova tecnologia, o director da SiPix Jialock Wong afirmou à agência Reuters que os teclados dinâmicos são apenas uma das múltiplas possibilidades que a tecnologia e-paper vai disponibilizar à indústria de dispositivos móveis nos próximos anos.

Wong lembrou ainda que os ecrã de e-paper são mais económicos, em termos de consumo de energia, que os LCD, além de serem, também, mais finos”.

Fonte: Exame Informática

quarta-feira, 7 de março de 2007

Brasil é 11º país em número de internautas


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Fonte: BBC Brasil
Data: 7 de março de 2007.



O Brasil tem quase 15 milhões de pessoas com acesso à internet, contingente que deixa o país como o 11º do mundo em quantidade de usuários da rede, segundo uma pesquisa global divulgada nesta terça-feira pela consultora comScore Networks.


A pesquisa registrou um aumento de 16% no número de internautas no Brasil entre janeiro de 2006 e janeiro de 2007 – acima do crescimento global, de 10%.
Campeões de acesso (em milhões de internautas)


1º ) EUA – 747

2º) China – 87

3º ) Japão – 54

4º) Alemanha – 32

5º) Grã-Bretanha – 30

6º) Coréia do Sul – 26

7º) França – 24

8º) Índia – 21

9º) Canadá – 20

10º) Itália – 18

11º) Brasil – 15

12º) Espanha – 13

13º) Rússia – 13

14º) Holanda – 11

15º) México – 10

Fonte: comScore Network


Entre os 15 países com o maior número de internautas do mundo, o Brasil teve o quinto maior crescimento na quantidade de usuários, atrás de Índia (33% de aumento), Rússia (21%), China (20%) e México (18%).

O levantamento indica ainda que os internautas brasileiros estão em sétimo lugar no ranking dos usuários mundiais de internet que passam mais tempo na rede.
Esse dado difere de um outro levantamento recente, do Ibope, que colocava os brasileiros na primeira colocação do ranking de tempo de uso da rede, mas a pesquisa brasileira considerou menos países do que a da comScore.


Mais tempo na rede

Segundo a pesquisa internacional, Canadá, Israel e Coréia do Sul são os países com a maior média de tempo de acesso por internauta. Os canadenses passariam em média 39,6 horas mensais on-line, enquanto israelenses e sul-coreanos passariam, respectivamente, 37,4 horas mensais e 34 horas mensais.


Tempo de acesso (média de horas mensais on-line)

1º) Canadá – 39,6

2º) Israel – 37,4

3º) Coréia do Sul – 34,0

4º) EUA – 31,6

5º) Grã-Bretanha – 31,2

6º) Chile – 30,9

7º) Brasil – 30,2

8º) Finlândia – 28,7

9º) Espanha – 27,9

10º) Suécia – 27,5

Fonte: comScore Network


O tempo médio de uso no Brasil é de 30,2 horas mensais, segundo o levantamento. Entre os usuários com conexão de banda larga à internet, esse tempo é de 38,5 horas mensais, mas ele cai para 17 horas mensais entre os usuários com conexão discada.
Considerando somente os usuários de banda larga, o Brasil apareceria em quarto lugar no ranking de tempo de acesso, atrás somente de Canadá, Israel e Chile – os dois últimos apenas ligeiramente à frente do Brasil.


A comScore estimou em 747 milhões o número de usuários de internet acima de 15 anos em todo o mundo em janeiro de 2007.
Os Estados Unidos são o país com o maior número de usuários – 153,5 milhões. A China, com 86,8 milhões de usuários, é o segundo país em número de internautas.


O levantamento traz ainda uma relação dos sites mais acessados em todo o mundo em janeiro de 2007. Os sites da Microsoft aparecem em primeiro lugar, com 747 milhões de acessos, seguidos do Google (510 milhões), Yahoo! (468 milhões), Time Warner (262 milhões) e eBay (249 milhões).


segunda-feira, 5 de março de 2007

A era do «e-reading»


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Uma empresa inglesa vai massificar a produção de circuitos em polietileno, mais finos, leves e baratos do que os tradicionais chips de silício. A revolução na electrónica está em marcha


Imagine um ecrã portátil, do tamanho de uma folha A4 e tão fino como um cartão de crédito, onde pode escolher um livro para ler ou consultar as últimas notícias do seu jornal favorito. Soa a ficção científica? Pois fique a saber que a realidade pode estar a uma curta distância. Uma empresa britânica deu um passo de gigante rumo à era do «e-reading» ao anunciar a construção em Dresden, na Alemanha, da primeira fábrica que produzirá, a uma escala comercial, microcircuitos em plástico e ecrãs de texto flexíveis e portáteis. (In Expresso.pt)




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Revista "Informação e Sociedade: Estudos"


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Informação & Sociedade: Estudos. ISSN: 1809-4783
Sumário do v. 16, n, 2, 006.
URL: http://www.ies.ufpb.br/ojs2/index.php/ies.



Editorial

Inovate or perish! Guilherme Ataíde Dias.



Artigos de Revisão

Dinâmica de apresentação de trabalhos em eventos científicos. Maria das Graças Targino, Osvaldo Nilo Balmaseda Neyra.


A abordagem sócio-cultural da informação. Denise Morado Nascimento.


Bases teóricas para a formulação de políticas de informação. João Luiz Pereira Marciano.


Gestão da informação: ferramenta da produção ou da significação? Angela Maria Barreto.


A construção de metodologia de pesquisa qualitativa com vistas à apreensão da realidade organizacional brasileira: estudos de casos múltiplos para proposição de modelagem conceitual integrativa. Rivadávia C. Drummond de Alvarenga Neto, Ricardo Rodrigues Barbosa, Beatriz Valadares Cendon.


Governo eletrônico, informação e competência em informação. Rodrigo Moreira Garcia.



Memórias Científicas Originais

Livro e cinema: representações de práticas relativas ao livro e à leitura na imagem cinematográfica. Terezinha Elisabeth da Silva.



Pontos de Vista

A formação do sujeito social a partir do desencaixe das fontes de informação. Boaz Antonio de Vasconcelos Lopes.



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Bibliotec ii: o bibliotecário como mediador propiciando a inclusão informacional, social, educacional e digital através da ead. Lizandra Brasil Estabel, Eliane Lourdes da Silva Moro, Lucila Maria Costi Santarosa .



Acesso e preservação da "coleção oficina guainases de gravura". Maria Auxiliadora Carvalho, Maria Mercedes Dias Ferreira Otero, Josefa Pereira Babosa.



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Dos espaços de leitura para a constituição da biblioteca pública municipal “rui barbosa” de Jaraguá do Sul (SC) / Brasil. Gisela Eggert-Steindel.



Resenhas

EPSTEIN, Jason. O negócio do livro: passado, presente e futuro do mercado editorial. Diego A. Salcedo.

sexta-feira, 2 de março de 2007

Enfim o robô que busca livros nas estantes


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ROVER


A nova Biblioteca da Chicago State University (Chicago, Illinois, Estados Unidos) foi aberta ao público dia 12/outubro/2006 com uma novidade: um Sistema de Armazenamento e Busca chamado ROVER (Retrieval Online Via Electronic Robot), e os usuários perceberão uma grande mudança na maneira como obtêm materiais da biblioteca.


O usuário encontra o material no catálogo on-line, verifica se há indicação que ele está armazenado no ROVER e, se houver, então ele o requisita on-line: imediatamente o robô retira o livro da estante e o entrega no balcão de empréstimo.
Este sistema utiliza etiquetas de identificação por radiofreqüência (RFID).


Veja detalhes em:
http://library.csu.edu/ASRS/index.html

E também esta matéria da Wired Magazine, de janeiro de 2007:
http://www.wired.com/wired/archive/15.01/start.html

Um sistema de educação gratuito global e online


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Convido-o a ver a apresentação efectuada por Richard Baraniuk, em que apresenta o seu maior projecto, o
Connexions, que tem como objectivo a criação de um sistema de educação gratuito global e online.



Neste projecto já se encontram disponíveis alguns
recursos na língua portuguesa. Um dos conteúdos em português, que está directamente relacionado com a nossa área, é disponibilizado pelo Tiago Murakami, com o título: Uso de tesauros na World Wide Web.



Este projecto é bastante interessante e merece ser acompanhado com atenção.

quinta-feira, 1 de março de 2007

Notícia sobre o blog...


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Caros visitantes,



Informo que o blog superou a barreira das 42.000 visitas. Desde 6 de Junho de 2005 até ao momento foram publicados 745 posts.



Caso tenha sugestões ou notícias sobre a área da informação não hesite em enviar-nos!

Através da colaboração de todos, a disseminação da informação é mais profícua, contribuindo assim, para o aumento do conhecimento colectivo da rede profissionais da informação luso-brasileiros. Colabore



Um abraço,

Paulo Sousa

Portal da Língua Portuguesa


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O Portal da Língua Portuguesa pretende ser "uma ferramenta de livre acesso, direccionada para alunos e professores, profissionais diversificados e, ainda, para todos os que têm curiosidades acerca da língua portuguesa, estabelecendo a ponte entre a comunidade científica e o público em geral".



Informação obtida a partir do excelente blog - Sphere - direccionado para a informação científica em Open Access.



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