quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

DPE anuncia o 2º Concurso Internacional de Preservação Digital


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O consórcio Digital Preservation Europe (DPE) aposta na sensibilização e melhoria das práticas de gestão, longevidade e reutilização dos objectos digitais.

Com este desafio pretende-se promover a inovação a todos os níveis, proporcionando uma visão de conjunto da preservação digital que está a ser encarada pela comunidade científica internacional.

Aceda a toda a informação sobre o consurso em Digital Preservation Europe (DPE)

Datas importantes:

  • Abertura do Desafio: 15 de Janeiro de 2008
  • Prazo para entrega de candidaturas: 30 de Maio 2008
  • Anúncio dos vencedores: ECDL 17 Setembro de 2008, Aarhus, Dinamarca

Prémios:

  • Primeiro prémio 3000 Euros
  • Segundo Prémio 1500 euros
  • Terceiro prémio 500 euros
De referir que o vencedor da primeira edição, que decorreu entre 25 de Maio e 15 de Julho, de 2007, foi o Miguel Ferreira, da Universidade do Minho, autor do livro: Introdução à Preservação Digital (PDF).

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

A biblioteca 2.0


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As bibliotecas estão a mudar, na sua relação com o utilizador, com a comunidade, com a informação. Eis uma apresentação que nos mostra algumas ferramentas para enfrentar esse desafio.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Geração Google


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Pesquisa na ponta dos dedos
Data: 28/01/2008
Fonte: Jornal de Brasília
Basta um clique para um mundo de informações surgir na tela do computador. O acesso à internet proporciona inúmeros recursos de pesquisas sobre os mais diversos assuntos e representa uma importante fonte no auxílio escolar. No entanto, a maneira como essa ferramenta cibernética vem sendo usada por jovens revela pontos preocupantes.Segundo um estudo realizado pela University College London, na Inglaterra, divulgado na última semana, a chamada "geração Google" (que cresceu com o maior site de buscas da internet, criado em 1998) não tem desenvolvido o hábito de leitura e possui pouca capacidade crítica e habilidade analítica para realizar pesquisas na web. As páginas são muito mais vistas do que lidas.
A pesquisa intitulada "Comportamento Informativo do Pesquisador do Futuro" mostrou, ainda, que a impaciência também é outra característica de quem acessa a internet com freqüência. A afirmação não se limita a crianças e adolescentes. De acordo com o relatório, estudantes universitários e até professores conectados às páginas virtuais apresentam os mesmos "sintomas", como estresse e irritabilidade enquanto aguardam por alguma informação ou resultados de algo que buscam.
Reflexo da rapidezPara o sociólogo e antropólogo Antônio Testa, professor e pesquisador em educação digital e cidadania da Universidade de Brasília (UnB), esse tipo de comportamento que começa a surgir com quem tem acesso à internet não é novidade. "Isso é um reflexo esperado, conseqüente da rapidez e da quantidade de informações que a web oferece. As ferramentas e as tecnologias a que se têm acesso estão a cada dia mais interativas. O que está havendo nada mais é do que a formação da cultura digital", diz.Segundo o pesquisador, a relação dos avanços tecnológicos com o tempo é de pressa. "Tudo é muito intenso e instantâneo. Por isso, quando as coisas não funcionam nesse ritmo, o resultado é o estresse e a impaciência. Faz parte do processo", explica.
Questionado sobre a forma que os estudantes têm usado a internet no auxílio de pesquisas, Testa diz não saber avaliar se o método de cruzar informações é bom ou ruim. "Hoje a internet oferece milhares de fontes e informações que podem e devem ser aproveitadas nas pesquisas. O famoso 'copiar e colar' não é novo. Quem garante que os trabalhos que eram feitos com base nos livros também não eram copiados?", indaga. "Portanto, isso vai da capacidade de raciocínio de cada um. Uns vão aproveitar o acervo disponível para realmente pesquisar e aprender, outros não", diz."Hoje a internet oferece milhares de fontes e informações que podem e devem ser aproveitadas nas pesquisas"Antônio Testa, sociólogo e antropólogo
---Cópia deve ser evitada
Os primos Pedro Henrique Miranda, 11 anos, e Vitor Cappola, 10, são um típico exemplo da "geração Google". Os dois costumam passar boa parte do dia na frente do computador. Assim como boa parte dos jovens da sua idade, os jogos e sites de bate-papo são as páginas mais acessadas por eles.
Na hora de cumprir as tarefas da escola, também é no computador que os dois buscam ajuda. Pedro confessa que consulta a internet, mas diz que costuma usar também livros e revistas. "Faço pesquisas na web sim, porque lá tem muita informação. Posso achar pesquisas sobre qualquer coisa. Só que eu não copio. Pesquiso e depois tento escrever com minhas palavras", explica o garoto.
A mãe de Pedro, Denise Alves Miranda, 46 anos, diz que procura auxiliar o filho nas pesquisas escolares. "No mundo de hoje as crianças têm acesso a tudo muito fácil. Então, procuro monitorar e ensiná-lo o jeito correto de estudar com essa ferramenta que hoje é uma realidade", diz.
Já no caso de Vitor, a história é bem diferente da contada pelo primo. "Pesquiso o assunto e copio e colo mesmo", assume sem titubear. "Depois dou uma lida, estudo o que escrevi para saber mais ou menos o assunto caso a professora me pergunte alguma coisa", entrega. Indagado sobre o que ocorreria se a professora descobrisse, ele responde, sem remorso algum: "Vou levar uma bronca e pronto".
-----Elis e Jessica garantem que não deixaram os livros de lado Web não pode substituir livros.
Para a professora do Departamento de Psicologia Escolar da UnB, Diva Maciel, a internet traz informações importantes e representa uma facilidade na hora de pesquisar. No entanto, ela adverte que o recurso deve ser usado de forma adequada. "É uma ferramenta que tem muito a colaborar. Mas não deve comprometer o conhecimento a ponto de os trabalhos se transformarem em simples reproduções da rede".
Manter o hábito das pesquisas em livros e bibliotecas é fundamental. Mas são os pais, a escola e os professores, os maiores responsáveis na orientação dos filhos e alunos. "É preciso dar exemplos, ensinar. Os pais e professores são mediadores no sentido de ensinar como utilizar a internet, aproveitando o que deve ser usado e garantir que o estudo seja realizado com seriedade", ensina.
Aluna do Ensino Fundamental, Elis Calcagno Martins, 10 anos, garante que os livros na estante de casa ajudam bastante na hora de fazer os trabalhos da escola. Estudante do 5º ano do Ensino Fundamental, Elis aprendeu com a mãe, a professora Maria Luiza Cordeiro, 52 anos, a recorrer ao acervo bibliográfico para realizar as pesquisas. "Sempre procuro o que preciso nos livros. Prefiro fazer assim", afirma Elis, que só tira boas notas na escola.
Mas, não é preciso procurar muito. Elis faz parte dos 19% da população brasileira que tem acesso à internet. Junto dos livros, está o computador, moderno e com conexão em banda larga. "Se não encontro o assunto nos livros, procuro na internet", entrega. A amiga Jéssica Teixeira Mota, 10, também cursa o 5º ano. As duas estudam na mesma escola há dois anos e costumam fazer os trabalhos e pesquisas em conjunto. "É mais fácil pesquisar usando a internet, mas a professora diz que não pode. Daí a gente não faz", explica Jéssica.
"Na nossa escola, a maioria prefere copiar tudo da internet, mas eu acho melhor usar os livros", diz.Maria Luiza afirma que a filha sempre costuma ler livros e que parte dos exemplos são ensinados dentro de casa. "É preciso que os pais estejam atentos e eduquem de forma consciente. Quando decidi ter um computador em casa, ensinei a ela a melhor forma de usá-lo. Não permiti que os livros fossem deixados de lado", afirma.

sábado, 26 de janeiro de 2008

CDU em português


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O IBICT acaba de lançar a segunda edição da Classificação Decimal Universal (CDU), padrão internacional em lingua portuguesa. Com esse lançamento o IBICT retoma e atualiza um poderoso e indispensável recurso para classificar todos os campos do conhecimento humano. Sistemas de informação, como bibliotecas, bases de dados , bibliotecas digitais, portais e repositórios, têm na classificação a base para recuperação, acesso e uso de conteúdos. Essa ferramenta profissional transcende a utilização pelos profissionais da informação, chegando aos pesquisadores, professores, especialistas e alunos, nas atividades de ensino e pesquisa.
A obra compõe-se de dois volumes :
volume 1 – Tabelas sistemáticas, com 1.257 páginas. ISBN >> 978-85-7013-075-4;
volume 2 – /Índice alfabético/, com 603 páginas e mais de 74.000 >> termos. ISBN 978-85-7013-074-7.
Mais informações:>> www.ibict.br/publicacoes

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Politécnico do Porto "elimina" documentos em papel


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O Instituto Politécnico do Porto (IPP) iniciou hoje a implementação de um projecto que visa "eliminar" a circulação de documentos em papel na instituição.

"Através de uma inovadora solução de gestão documental e processual, qualquer carta, fax ou processo em papel será digitalizado e informatizado num programa que posteriormente poderá ser acedido por todos", disse à Lusa fonte da instituição. Segundo a fonte, o Politécnico do Porto é "a primeira instituição de Ensino Superior a adoptar este novo sistema, designado "SmartDocs".

Nesta primeira fase, o "SmartDocs" vai servir 110 trabalhadores dos serviços centrais, mas o objectivo é - segundo a fonte - alargar o projecto às restantes nove unidades orgânicas do IPP, abrangendo cerca de 1700 colaboradores e 15 mil alunos.

Todos os envolvidos vão receber formação para usufruir de todas as ferramentas desta nova plataforma de gestão documental.

A implementação desta solução, sublinhou a fonte, vai permitir que o Politécnico do Porto possa desmaterializar os processos actuais, agilizar os procedimentos e melhorar a capacidade de acompanhamento e controlo de documentos.

Fonte: Ciência Hoje

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Novo Blog na área da Biblioteconomia: Blog das 7 Mulheres!


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Surgiu um novo Blog na área da Biblioteconomia:
Blog das 7 Mulheres !

O blog foi criado por 7 bibliotecárias formadas pela Fundação Universidade Federal do Rio Grande (Cidade de Rio Grande, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil) .

Dispõe de diversos links e o conteúdo é muito diversificado.

Vale a pena dar uma conferida!
http://blogdas7mulheres.wordpress.com

2.0 no jornalismo


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Jornalismo 2.0 - Como sobreviver e prosperar, de Mark Briggs, é um bom exemplo vindo dos Estados Unidos, concretamente do The Knight Citizen News Network e do Centro Knight Center for Journalism in the Americas at the University of Texas at Austin.

Com 134 páginas descarregáveis (em português, castelhano ou inglês), gratuitamente, em PDF, servirá, certamente, como um manual para todos os jornalistas, cidadãos jornalistas e não só.

As dez melhores suposições sobre o futuro das Bibliotecas Académicas e dos Bibliotecários


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Dada a pertinência do tema, replico neste espaço uma notícia publicada no blogue do Fabiano Caruso. Estas suposições foram compiladas a partir do Stephen Lighthouse, com base no relatório da “Association of College and Research Libraries”, de Janeiro de 2008:
  • 1. Haverá uma maior ênfase na digitalização de coleções, conservação de arquivos digitais, e melhoria dos métodos do armazenamento de dados, recuperação, curação, e serviços.
  • 2. As competências dos bibliotecários continuará a desenvolver-se em resposta às mudanças das necessidades e as expectativas das populações às que eles servem, e o contexto profissional da equipe de suporte da biblioteca ficará cada vez mais diversificado em apoio a novos programas de serviços e necessidades administrativas.
  • 3. Os estudantes e o corpo docente da faculdade continuarão exigindo o acesso crescente a recursos de biblioteca e serviços, e esperar encontrar uma presença de biblioteca digital rica tanto no emprego de sistemas acadêmicos com as funcionalidades de computação social.
  • 4. Os debates sobre a propriedade intelectual ficarão cada vez mais comuns no ensino superior, e os recursos e a programação educativa relacionada à gerência de propriedade intelectual serão uma parte importante dos serviços da biblioteca à comunidade acadêmica.
  • 5. A evolução da tecnologia de informação formará tanto a prática da pesquisa escolar como a rotina diária de estudantes e corpo docente, e as exigências por serviços relacionados à tecnologia e ambientes de usuário ricos em tecnologia continuarão crescendo e necessitarão investimento adicional.
  • 6. A educação superior será cada vez mais abordada como um negócio, e serão cobradas mais responsabilidade e medidas quantitativas relativas as contribuições da biblioteca para a pesquisa, ensino, e as estratégias de serviços da instituição criarão programas de avaliação de biblioteca aproximando-os da alocação de recursos de recursos institucionais.
  • 7. Como a parte “do negócio do ensino superior,” os estudantes se enxergarão cada vez mais como “os clientes” da biblioteca acadêmica e exigirão facilidades de alta qualidade, recursos, e serviços afinados para as suas necessidades e preocupações.
  • 8. A aprendizagem online continuará expandir-se como uma opção de estudantes e corpo docente - tanto no ambiente universitário e fora dele - e as bibliotecas investirão em recursos e serviços para uma comunidade acadêmica distribuída.
  • 9. A demanda por acesso livre, acesso público a dados, e aos resultados de pesquisa, como parte de programas de pesquisa com financiamento públicos continuará crescendo.
  • 10. A proteção da privacidade e o suporte a liberdade intelectual continuará crescendo e definindo questões relativas as bibliotecas acadêmicas e os bibliotecários.
Aceda ao relatório Envrironmental Scan 2007 da ACRL (PDF | 248 Kb | 29 pág.)

Fonte: Blogue de Fabiano Caruso

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Bruxelas quer um verdadeiro mercado europeu de conteúdos criativos «on-line»


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A Comissão Europeia adoptou, no passado dia 3 de Janeiro, em Bruxelas, um documento estratégico com vista a fortalecer o mercado europeu de conteúdos criados "on-line", sublinhando que as receitas da indústria europeia de música, filmes e jogos poderão quadruplicar até 2010.
...

Para já, Bruxelas avançou com uma "comunicação", um documento estratégico no qual identifica "quatro grandes desafios horizontais" que entende merecerem uma acção ao nível comunitário:
  • disponibilidade dos conteúdos criativos;
  • licenças multi-territoriais para os conteúdos;
  • interoperacionalidade e transparência dos sistemas de gestão numérica de direitos e ofertas ilícitas;
  • pirataria.
"Se queremos dotar-nos de uma indústria da música, do cinema e jogos que seja forte, devemos dar a segurança jurídica à indústria, uma remuneração justa aos criadores de conteúdos e um amplo acesso a uma grande diversidade de conteúdos em linha aos consumidores", sintetizou hoje a comissária europeia responsável pela Sociedade de Informação e Media, Viviane Reding.

Consulte o texto integral em CiênciaHoje

Aceda ao relatório: Interactive content and convergence: Implications for the Information Society (PDF | 2.8 Mb)

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Investigadores de Coimbra criam sistema gestual para interagir com computadores


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Investigadores da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), desenvolveram um sistema pioneiro de interacção entre o homem e o computador através de gestos naturais, dispensando o uso do teclado e do rato.
Segundo uma nota divulgada hoje pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra o sistema de interacção gestual é "essencial para cenários de trabalho em equipa, em que todos os membros podem ver, partilhar, anotar e tomar decisões sobre informação digital, de uma forma muito mais eficaz".
... Ainda segundo a nota, "neste caso, o tradicional paradigma de interface com o computador, baseado na utilização do teclado, rato e monitor, torna-se inapropriado". Com esta interface gestual "cada interveniente pode interagir livremente com o computador sem a necessidade de qualquer dispositivo externo, recorrendo apenas a um conjunto de gestos naturais reconhecidos pelo computador".
...
À medida que os computadores se tornam cada vez mais omnipresentes no nosso dia a dia,
"torna-se necessário que a interacção homem-computador seja cada vez mais natural e intuitiva. O reconhecimento de gestos utilizando visão por computador surge como uma tecnologia importante neste contexto e tem recebido muita atenção por parte da comunidade científica nos últimos anos", salienta Paulo Peixoto.

Consultar texto integral em Ciência Hoje

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

web 2.0


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A web social, web 2.0, debatida em português mas com uma visão global. Ligações e comentários acerca dessas tecnologias, aplicações e ferramentas é o que Lino Oliveira disponibiliza no blog Web 2.0 PT.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Neurónios têm maior importância individual no cérebro do que se pensava


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Mas um passo para compreendermos melhor os mecanismos de processamento da informação no cérebro humano:

Os neurónios têm, individualmente, um papel mais importante do que se julgava até agora, segundo estudos que melhoram a compreensão das interacções entre células do cérebro e que descrevem a influência de um só neurónio na percepção.

O estudo, publicado na revista Nature, revela que cada neurónio, tal como uma árvore com várias raízes que procuram o contacto umas com as outras, estabelece conexões, as chamadas sinapses, onde os mensageiros químicos (neurotransmissores) asseguram a comunicação com os neurónios vizinhos.

Ao nível de cada sinapse, a informação ou ordem, é assim transmitida entre um neurónio "pré-sináptico" e um neurónio "pós-sináptico".

Quando de um processo de aprendizagem, certas sinapses são reforçadas e algumas conexões são privilegiadas.

Os trabalhos de Christopher Harvey e Karel Svoboda, do Instituto Médico Howard Hughes, nos Estados Unidos, mostram que os efeitos de um só neurónio sobre a plasticidade cerebral, ou seja a capacidade do cérebro em aprender e a adaptar-se ao modificar as conexões, são mais importantes do que se havia demonstrado até agora.

Para além do `diálogo` directo entre neurónio pré-sináptico e neurónio pós-sináptico, a conversação estende-se a outras células nervosas vizinhas.

O estudo, efectuado em ratos, dos neurónios do hipocampo, a região do cérebro que intervém na memória, mostra que a plasticidade de uma sinapse "pode ser influenciada por eventos em sinapses vizinhas", revelam os investigadores.

Estas interacções locais entre sinapses, cujos efeitos se estendem a uma distância de 0,01 milímetros, e que continuam durante um máximo de dez minutos, podem reforçar ou facilitar as conexões entre neurónios próximos.

A descoberta desta forma de cooperação entre sinapses próximas "abre várias pistas de pesquisa", sobretudo para compreender os mecanismos celulares, afirma num comentário Barnado Sabatini (Havard Medical School, Boston, Estados Unidos)

Num outro estudo, Michael Brecht (Universidade Humboldt, Berlim) e o seu colega Arthur Houweling, conseguiram modificar num rato a reacção ao toque ao estimular electricamente um só neurónio do córtex.

Fonte: RTP

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Marketing nas bibliotecas


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Seria isto possível nas nossas bibliotecas (pelo menos em Portugal) ou seria olhado com desdém e perda de tempo?

Concurso de vídeos “BiblioFilmes – Livros, Bibliotecas, Acção!”


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Este concurso surgiu no seguinte contexto:
No âmbito do Plano Nacional de Leitura lançado pelo Governo de Portugal, um grupo de professores "amadores" (de "pessoa que ama") de livros e bibliotecas, decidiu criar um concurso que pretende lançar um desafio à comunidade da Língua Portuguesa a fazer um "filme" (em vídeo ou telemóvel) a contar a sua história e provar o quanto gostam da sua biblioteca e/ou de um livro.
No website do concurso é disponibilizado um vídeo exemplificativo do que poderá ser um filme apresentado a concurso. Este foi «produzido para o trabalho de estágio final da pós-graduação em "Ciências da Informação e da Documentação" pela Universidade Católica - Centro Regional de Braga» e incide sobre a apresentação da Biblioteca Municipal de Espinho - coordenada pela Dr.ª Isabel Sousa.

Para aceder a toda a informação sobre o concurso consulte:

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Programa de Acções de Promoção da Leitura (Programa de Itinerâncias)


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O Programa de Acções de Promoção da Leitura (Programa de Itinerâncias), lançado pelo ex-IPLB em 1997, passou a estar em articulação com os objectivos do Plano Nacional de Leitura desde 2007.
Dirigido a mediadores de leitura (dada a necessidade de formação nesta área), ou a adultos, jovens e sobretudo crianças (uma vez que o PNL definiu como público-alvo prioritário, nestes primeiros cinco anos, as crianças até ao 2ª ciclo), o Programa integrou, neste último ano, mais acções de formação e ateliers.
Fonte: Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas (DGLB)

Aproveito a oportunidade para vos recomendar a visita ao website do Serviço de Apoio à Leitura online


Um excelente ano de 2008 para todos!


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quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Desigualdade digital no Brasil


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Estudo revela desigualdade digital no Brasil
Fonte: Projeto Brasil. Data: 28/12/2007.
Autor: Juliana Saporito.
Os centros de acesso gratuito à internet não atendem a maioria da população
Enquanto as novas tecnologias dominam o mercado da telefonia, radiodifusão e informática, o Brasil ainda mantém índices totalmente discrepantes quando o assunto é o acesso digital da população. A falta de infra-estrutura e de projetos que possam atender, na prática, as populações das comunidades mais remotas, por exemplo, são os principais pontos de entrave para a ampliação da redes. O tema serviu de base para o trabalho da RITLA – Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana – que mapeou as desigualdades as desigualdades digitais no País. Embora o crescimento do acesso ao computador e à Internet nos domicílios brasileiros tenha sido de 62,9% entre 2001 e 2005, os índices ainda são inferiores ao de países da América Latina, como Chile, Costa Rica, Uruguai e Argentina. O Brasil, que já é considerado um celeiro de talentos em pesquisa e desenvolvimento, e que abriga muitas das maiores empresas produtoras de tecnologia, é somente o 76ª colocado entre os 193 países do mundo pesquisadospela União Internacional de Telecomunicação (UIT), no que se refere ao acesso digital. A falta de democratização de acesso pode ser uma das razões. Números demonstram que nos grupos de menor renda, o acesso à internet via centros gratuitos é de 0,6%, enquanto na faixa de renda mais elevada esse índice ultrapassa 4%. Entre os estudantes do ensino fundamental, só 2,5% dos mais pobres usaram computador na escola. Esse índice sobe para 37,3% no grupo de alunos de maior nível de renda.

Internet estimula jovens a irem a bibliotecas


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Fonte: Folha Online. Data: 31/12/2007 .
Ao contrário do que se costuma pensar, a internet pode estar despertando o interesse das pessoas por livros, pelo menos nos Estados Unidos. Uma pesquisa mostra que mais da metade dos norte-americanos foi a uma biblioteca no país --muitos deles atraídos pelas informações a que tiveram acesso nos EUA.
Dos 53% dos norte-americanos que disseram ter visitado uma biblioteca em 2007, os usuários mais 'intensos' tinham de 18 a 30 anos, segundo pesquisa da Pew Internet & American Life Project.
E, de acordo com o estudo, os internautas são duas vezes mais propensos a freqüentar bibliotecas do que aquelas que não usam a rede.
'Essa descoberta vira de cabeça para baixo a nossa opinião sobre bibliotecas', afirma Leigh Estabrook, professora emérita da Universidade de Illinois, co-autora do estudo.
'O uso da internet parece criar uma fome por informação e são as pessoas que usam muito a rede que parecem estar mais dispostos a visitar bibliotecas', afirma a professora.
Surpresa Conforme a pesquisa, os resultados foram surpreendentes, principalmente em relação a essa faixa-etária. Isso porque em 1996 um estudo da Benton Foundation apontou que as pessoas com essa idade consideravam que as bibliotecas se tornariam menos relevantes no futuro.
'10 anos depois, os irmãos e irmãs mais novos dessas pessoas são os mais ávidos usuários de bibliotecas', afirma a pesquisadora.

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