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quarta-feira, 25 de abril de 2012
Feira do Livro de Lisboa
0 Comentários quarta-feira, abril 25, 2012
Publicado por Murilo Cunha
Assunto: Feira do Livro de Lisboa
82ª Feira do Livro de Lisboa / a língua que nos une
Hoje, dia 24 de Abril, às 17h, é inaugurada a 82ª Feira do Livro de Lisboa, organizada pela APEL
– Associação Portuguesa de Editores e Livreiros contando com o
patrocínio da Câmara Municipal de Lisboa, representada pelas Bibliotecas
Municipais de Lisboa (BLX), através da organização do programa
cultural, destinada ao público em geral, famílias e escolas.
Considerando que a Feira do Livro de Lisboa é um espaço onde a Língua
Portuguesa é rainha de todas as palavras, as ditas pelos milhares de
pessoas que se deslocam ao espaço e as escritas nos milhares de livros
que ali se podem encontrar, as BLX lançaram o tema: Lusofonia: a língua que nos une

segunda-feira, 2 de maio de 2011
Livros em Portugal
1 Comentários segunda-feira, maio 02, 2011
Publicado por Murilo Cunha
Assunto: Feira do Livro de Lisboa
Fonte: Folha de S. Paulo. Data: 01/05/2011.
Autora: Josélia Aguiar.
País de poetas, Portugal quer ser conhecido também por seus ficcionistas contemporâneos. Esse é um dos debates do atual mercado de livros português, em que se observam três grandes tendências: o crescimento do romance histórico e, como no Brasil, a onda de vampiros para adolescentes e as grandes vendas de autoajuda e espiritismo. "Existe um novo leitor, que pode não ler muito, nem tudo, mas é quem faz o êxito dos best-sellers", afirma Miguel Freitas da Costa, diretor da Feira do Livro de Lisboa.
Autora: Josélia Aguiar.
País de poetas, Portugal quer ser conhecido também por seus ficcionistas contemporâneos. Esse é um dos debates do atual mercado de livros português, em que se observam três grandes tendências: o crescimento do romance histórico e, como no Brasil, a onda de vampiros para adolescentes e as grandes vendas de autoajuda e espiritismo. "Existe um novo leitor, que pode não ler muito, nem tudo, mas é quem faz o êxito dos best-sellers", afirma Miguel Freitas da Costa, diretor da Feira do Livro de Lisboa.
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Portugal: Começa a Feira do Livro de Lisboa
0 Comentários sexta-feira, abril 29, 2011
Publicado por Murilo Cunha
Assunto: Feira do Livro de Lisboa
URL: http://www.feiradolivrodelisboa.pt/index.php
A 81ª Feira do Livro de Lisboa começou em 28 de abril e estará aberta até 15 de maio de 2011. A edição atual vai reunir no Parque Eduardo VII 118 participantes, representantes de 450 editoras e selos. Durante os próximos 18 dias, serão realizados debates, apresentações, lançamentos e sessões de autógrafos. A cada dia, as editoras vão oferecer livros com descontos especiais.
Horário:
de Segunda à Sexta-feira a abertura será às 12h30, ao Sábado e ao Domingo, às 11h00. O encerramento será às 23h00, de Domingo a Quinta-feira, e às 24h00 à Sexta-feira e Sábado
A 81ª Feira do Livro de Lisboa começou em 28 de abril e estará aberta até 15 de maio de 2011. A edição atual vai reunir no Parque Eduardo VII 118 participantes, representantes de 450 editoras e selos. Durante os próximos 18 dias, serão realizados debates, apresentações, lançamentos e sessões de autógrafos. A cada dia, as editoras vão oferecer livros com descontos especiais.
Horário:
de Segunda à Sexta-feira a abertura será às 12h30, ao Sábado e ao Domingo, às 11h00. O encerramento será às 23h00, de Domingo a Quinta-feira, e às 24h00 à Sexta-feira e Sábado
sábado, 29 de maio de 2010
Portugal: balanço positivo da Feira do Livro de Lisboa
Fonte: Lusa. Data: 26/05/2010.
Os dois maiores grupos editoriais portugueses, LeYa e Porto Editora, estão satisfeitos com as vendas na 80.ª Feira do Livro de Lisboa, realizada entre 29 de Abril e 23 de Maio no Parque Eduardo VII.
Com todas as editoras concentradas na Praça LeYa, o grupo de Miguel Paes do Amaral "vendeu mais de 100 mil livros nesta edição, o que representa um aumento significativo das vendas quando comparado com o ano passado", disse à Lusa o director de comunicação, José Menezes.
"Outro dado interessante é que registámos cerca de 40 mil transacções, o que permite calcular que pelo menos este número de pessoas passou pelo nosso espaço", sublinhou.
Pelo espaço da LeYa, passaram, no total, 137 autores para sessões de autógrafos, ao longo do tempo de duração da feira, indicou ainda o responsável.
Por sua vez, a Porto Editora (PE) aumentou em 40 por cento o volume de vendas nesta edição do certame, em comparação com os resultados de 2009 - um número que o grupo de Vasco Teixeira atribui à "crescente aposta na área da ficção e da literatura infanto-juvenil", indicou, em comunicado hoje enviado à Lusa, Ricardo Miguel Costa, assessor de imprensa da PE.
Outro factor que terá contribuído para este resultado é "o fortalecimento da estrutura do grupo, com a aposta nas novas chancelas e a aquisição da Sextante Editora, que pela primeira vez integrou o espaço Porto Editora no evento", apontou.
Este ano, a Porto Editora teve a sua maior participação de sempre no certame do Parque Eduardo VII, com 18 pavilhões e três tendas de eventos, por onde passaram muitos dos seus autores - entre os quais Luis Sepúlveda, Robert Muchamore, Sveva Casati Modignani, os que mais venderam - para dar autógrafos, lançar livros e conviver com os leitores.
Para dinamizar o seu espaço na feira, a PE organizou ainda workshops de culinária, moda e escrita criativa, noites temáticas dedicadas a Chopin e ao Jazz, e animação com bonecos infantis, como o Carteiro Paulo, a Betty Boop e o Panda, que contou com grande adesão dos mais novos.
Em matéria de espaço, o grupo LeYa, que há dois anos criou, por entre alguma polémica, a Praça LeYa, resolveu este ano mantê-la, por verificar que é "um formato do agrado dos visitantes".
"Além disso, é cada vez mais um espaço de convívio entre os autores, os leitores e os editores, não apenas os das editoras do grupo, mas também de outras editoras, que nos visitaram frequentemente durante a feira", destacou José Menezes.
Sobre a Hora H, iniciativa que fez este ano a sua estreia na feira e no âmbito da qual as editoras aderentes venderam, de segunda a quinta-feira, entre as 22:30 e as 23:30, livros publicados há mais de 18 meses (e, por isso, não sujeitos à lei do preço fixo) com descontos até 50 por cento, a LeYa considerou-a positiva, ao passo que para a Porto Editora não se traduziu num aumento significativo de vendas.
Os dois maiores grupos editoriais portugueses, LeYa e Porto Editora, estão satisfeitos com as vendas na 80.ª Feira do Livro de Lisboa, realizada entre 29 de Abril e 23 de Maio no Parque Eduardo VII.
Com todas as editoras concentradas na Praça LeYa, o grupo de Miguel Paes do Amaral "vendeu mais de 100 mil livros nesta edição, o que representa um aumento significativo das vendas quando comparado com o ano passado", disse à Lusa o director de comunicação, José Menezes.
"Outro dado interessante é que registámos cerca de 40 mil transacções, o que permite calcular que pelo menos este número de pessoas passou pelo nosso espaço", sublinhou.
Pelo espaço da LeYa, passaram, no total, 137 autores para sessões de autógrafos, ao longo do tempo de duração da feira, indicou ainda o responsável.
Por sua vez, a Porto Editora (PE) aumentou em 40 por cento o volume de vendas nesta edição do certame, em comparação com os resultados de 2009 - um número que o grupo de Vasco Teixeira atribui à "crescente aposta na área da ficção e da literatura infanto-juvenil", indicou, em comunicado hoje enviado à Lusa, Ricardo Miguel Costa, assessor de imprensa da PE.
Outro factor que terá contribuído para este resultado é "o fortalecimento da estrutura do grupo, com a aposta nas novas chancelas e a aquisição da Sextante Editora, que pela primeira vez integrou o espaço Porto Editora no evento", apontou.
Este ano, a Porto Editora teve a sua maior participação de sempre no certame do Parque Eduardo VII, com 18 pavilhões e três tendas de eventos, por onde passaram muitos dos seus autores - entre os quais Luis Sepúlveda, Robert Muchamore, Sveva Casati Modignani, os que mais venderam - para dar autógrafos, lançar livros e conviver com os leitores.
Para dinamizar o seu espaço na feira, a PE organizou ainda workshops de culinária, moda e escrita criativa, noites temáticas dedicadas a Chopin e ao Jazz, e animação com bonecos infantis, como o Carteiro Paulo, a Betty Boop e o Panda, que contou com grande adesão dos mais novos.
Em matéria de espaço, o grupo LeYa, que há dois anos criou, por entre alguma polémica, a Praça LeYa, resolveu este ano mantê-la, por verificar que é "um formato do agrado dos visitantes".
"Além disso, é cada vez mais um espaço de convívio entre os autores, os leitores e os editores, não apenas os das editoras do grupo, mas também de outras editoras, que nos visitaram frequentemente durante a feira", destacou José Menezes.
Sobre a Hora H, iniciativa que fez este ano a sua estreia na feira e no âmbito da qual as editoras aderentes venderam, de segunda a quinta-feira, entre as 22:30 e as 23:30, livros publicados há mais de 18 meses (e, por isso, não sujeitos à lei do preço fixo) com descontos até 50 por cento, a LeYa considerou-a positiva, ao passo que para a Porto Editora não se traduziu num aumento significativo de vendas.
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Lisboa: cordão humano de leitura
1 Comentários sexta-feira, abril 30, 2010
Publicado por Murilo Cunha
Assunto: Feira do Livro de Lisboa
Na Feira do Livro de Lisboa deste ano, que acontece de 29 de abril a 16 de maio, uma atração merece destaque, entre tantas outras. No dia 8 de maio, os organizadores querem formar um grande cordão humano de leitura, para comemorar os 80 anos da Feira do Livro. A ideia é juntar o maior número de pessoas, com idade entre 80 dias e 80 anos, todas com um livro na mão. Durante a formação do cordão, as pessoas podem trocar livros, ler em voz alta, enfim, declarar seu amor pelos livros e pela leitura.
Fonte: http://feiradolivrodelisboa.pt/
Fonte: http://feiradolivrodelisboa.pt/
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