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terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Eficiência de 'Geração Google' na internet é mito, diz estudo


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Data: 04/02/2008
Fonte: O Globo Online
URL: Clique aqui

Um estudo encomendado pela Biblioteca Britânica (British Library) desfaz o que chama de "mitos sobre a geração Google", e diz que suposta capacidade das gerações mais jovens de buscar informações através dos novos recursos tecnológicos seria "supervalorizada".

Segundo o estudo da University College of London (Leia na íntegra, em Inglês: Information Behaviour of the Researcher of the Future, formato PDF 1,67 MB) , os jovens adolescentes de hoje não são necessariamente eficientes em fazer pesquisas pela internet, não permanecem mais tempo online que as pessoas mais velhas e não destoam do resto da sociedade em priorizar informação rápida e digerida.

Para os pesquisadores, é preciso tomar cuidado com suposições como a de que as gerações mais jovens são mais autodidatas que gerações anteriores.

O estudo, que tenta esclarecer como as novas tecnologias afetarão o futuro das bibliotecas, define como "geração Google" os jovens nascidos a partir de 1993, depois da popularização do microcomputador, confortáveis com as novas tecnologias e acostumados à permanente conectividade.

"Na verdade, já somos a Geração Google: a demografia da internet e do consumo de mídia está erodindo supostas diferenças geracionais", diz o estudo."De certa maneira, o rótulo de Geração Google atrapalha."

Mitos

Entre as crenças que os pesquisadores chamam de "mitos", está a de que as novas gerações são mais eficientes que as anteriores em obter informações na internet.

"Este é um mito perigoso. Alfabetização digital e alfabetização informativa não caminham de mãos dadas", diz o estudo, segundo o qual muitos jovens não são capazes de filtrar o imenso arsenal de dados da rede.

Outra inverdade sobre as novas gerações, dizem os pesquisadores, é a de que elas são mais propensas a buscar informações rápidas e digeridas que seus pais.

A preferência por textos resumidos e buscas por palavra é "uma norma para todos". "A sociedade (como um todo) está se emburrecendo", diagnostica o estudo.

Nem mesmo a crença de que as pessoas mais jovens passam mais tempo online que as pessoas mais velhas se sustenta, dizem os pesquisadores.

Eles citam um estudo recente realizado em diversos países, que mostrou que pessoas com mais de 65 anos passam mais tempo conectadas à internet que aquelas entre 18 e 24 anos.

Por outro lado, o estudo confirmou que a "geração Google" é afeita à prática de "copiar e colar" informações para suas pesquisas, e prefere plataformas interativas de informação que o consumo passivo delas.

O estudo deixou em aberto a hipótese de que os jovens sejam mais capazes que seus pais de realizar diversas tarefas ao mesmo tempo.

"A questão mais ampla é saber se habilidades seqüenciais, necessárias para a leitura, também estão sendo desenvolvidas."

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Geração Google


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Pesquisa na ponta dos dedos
Data: 28/01/2008
Fonte: Jornal de Brasília
Basta um clique para um mundo de informações surgir na tela do computador. O acesso à internet proporciona inúmeros recursos de pesquisas sobre os mais diversos assuntos e representa uma importante fonte no auxílio escolar. No entanto, a maneira como essa ferramenta cibernética vem sendo usada por jovens revela pontos preocupantes.Segundo um estudo realizado pela University College London, na Inglaterra, divulgado na última semana, a chamada "geração Google" (que cresceu com o maior site de buscas da internet, criado em 1998) não tem desenvolvido o hábito de leitura e possui pouca capacidade crítica e habilidade analítica para realizar pesquisas na web. As páginas são muito mais vistas do que lidas.
A pesquisa intitulada "Comportamento Informativo do Pesquisador do Futuro" mostrou, ainda, que a impaciência também é outra característica de quem acessa a internet com freqüência. A afirmação não se limita a crianças e adolescentes. De acordo com o relatório, estudantes universitários e até professores conectados às páginas virtuais apresentam os mesmos "sintomas", como estresse e irritabilidade enquanto aguardam por alguma informação ou resultados de algo que buscam.
Reflexo da rapidezPara o sociólogo e antropólogo Antônio Testa, professor e pesquisador em educação digital e cidadania da Universidade de Brasília (UnB), esse tipo de comportamento que começa a surgir com quem tem acesso à internet não é novidade. "Isso é um reflexo esperado, conseqüente da rapidez e da quantidade de informações que a web oferece. As ferramentas e as tecnologias a que se têm acesso estão a cada dia mais interativas. O que está havendo nada mais é do que a formação da cultura digital", diz.Segundo o pesquisador, a relação dos avanços tecnológicos com o tempo é de pressa. "Tudo é muito intenso e instantâneo. Por isso, quando as coisas não funcionam nesse ritmo, o resultado é o estresse e a impaciência. Faz parte do processo", explica.
Questionado sobre a forma que os estudantes têm usado a internet no auxílio de pesquisas, Testa diz não saber avaliar se o método de cruzar informações é bom ou ruim. "Hoje a internet oferece milhares de fontes e informações que podem e devem ser aproveitadas nas pesquisas. O famoso 'copiar e colar' não é novo. Quem garante que os trabalhos que eram feitos com base nos livros também não eram copiados?", indaga. "Portanto, isso vai da capacidade de raciocínio de cada um. Uns vão aproveitar o acervo disponível para realmente pesquisar e aprender, outros não", diz."Hoje a internet oferece milhares de fontes e informações que podem e devem ser aproveitadas nas pesquisas"Antônio Testa, sociólogo e antropólogo
---Cópia deve ser evitada
Os primos Pedro Henrique Miranda, 11 anos, e Vitor Cappola, 10, são um típico exemplo da "geração Google". Os dois costumam passar boa parte do dia na frente do computador. Assim como boa parte dos jovens da sua idade, os jogos e sites de bate-papo são as páginas mais acessadas por eles.
Na hora de cumprir as tarefas da escola, também é no computador que os dois buscam ajuda. Pedro confessa que consulta a internet, mas diz que costuma usar também livros e revistas. "Faço pesquisas na web sim, porque lá tem muita informação. Posso achar pesquisas sobre qualquer coisa. Só que eu não copio. Pesquiso e depois tento escrever com minhas palavras", explica o garoto.
A mãe de Pedro, Denise Alves Miranda, 46 anos, diz que procura auxiliar o filho nas pesquisas escolares. "No mundo de hoje as crianças têm acesso a tudo muito fácil. Então, procuro monitorar e ensiná-lo o jeito correto de estudar com essa ferramenta que hoje é uma realidade", diz.
Já no caso de Vitor, a história é bem diferente da contada pelo primo. "Pesquiso o assunto e copio e colo mesmo", assume sem titubear. "Depois dou uma lida, estudo o que escrevi para saber mais ou menos o assunto caso a professora me pergunte alguma coisa", entrega. Indagado sobre o que ocorreria se a professora descobrisse, ele responde, sem remorso algum: "Vou levar uma bronca e pronto".
-----Elis e Jessica garantem que não deixaram os livros de lado Web não pode substituir livros.
Para a professora do Departamento de Psicologia Escolar da UnB, Diva Maciel, a internet traz informações importantes e representa uma facilidade na hora de pesquisar. No entanto, ela adverte que o recurso deve ser usado de forma adequada. "É uma ferramenta que tem muito a colaborar. Mas não deve comprometer o conhecimento a ponto de os trabalhos se transformarem em simples reproduções da rede".
Manter o hábito das pesquisas em livros e bibliotecas é fundamental. Mas são os pais, a escola e os professores, os maiores responsáveis na orientação dos filhos e alunos. "É preciso dar exemplos, ensinar. Os pais e professores são mediadores no sentido de ensinar como utilizar a internet, aproveitando o que deve ser usado e garantir que o estudo seja realizado com seriedade", ensina.
Aluna do Ensino Fundamental, Elis Calcagno Martins, 10 anos, garante que os livros na estante de casa ajudam bastante na hora de fazer os trabalhos da escola. Estudante do 5º ano do Ensino Fundamental, Elis aprendeu com a mãe, a professora Maria Luiza Cordeiro, 52 anos, a recorrer ao acervo bibliográfico para realizar as pesquisas. "Sempre procuro o que preciso nos livros. Prefiro fazer assim", afirma Elis, que só tira boas notas na escola.
Mas, não é preciso procurar muito. Elis faz parte dos 19% da população brasileira que tem acesso à internet. Junto dos livros, está o computador, moderno e com conexão em banda larga. "Se não encontro o assunto nos livros, procuro na internet", entrega. A amiga Jéssica Teixeira Mota, 10, também cursa o 5º ano. As duas estudam na mesma escola há dois anos e costumam fazer os trabalhos e pesquisas em conjunto. "É mais fácil pesquisar usando a internet, mas a professora diz que não pode. Daí a gente não faz", explica Jéssica.
"Na nossa escola, a maioria prefere copiar tudo da internet, mas eu acho melhor usar os livros", diz.Maria Luiza afirma que a filha sempre costuma ler livros e que parte dos exemplos são ensinados dentro de casa. "É preciso que os pais estejam atentos e eduquem de forma consciente. Quando decidi ter um computador em casa, ensinei a ela a melhor forma de usá-lo. Não permiti que os livros fossem deixados de lado", afirma.

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Língua portuguesa ocupa o sétimo lugar na Internet


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Os internautas que falam o inglês continuam sendo os mais numerosos na internet e representam aproximadamente um terço do 1.2 bilhão de internautas em todo o mundo. O chinês, que está em segundo lugar, cresce sem cessar: 15.7% dos internautas falam esse idioma; em seguida vem o espanhol, com 8.7% (102 milhões); japonês com 7.4% (86 milhões): francês (5%, 59 milhões), alemão (5%, 59 milhões), português (4%, 47 milhões), coreano (2.9%, 34 milhões), italiano (2.7%, 31 milhões) e o árabe (2.5%, 29 milhões).
Mais detalhes no URL: www.cibersur.com/modules.php?name=News&file=article&sid=9143&theme=superbanner&ref=20
Fonte: Cibersur.com /Agencias Data: 16/10/2007

Comentário:
A nossa língua portuguesa poderia estar mais bem colocada se no Brasil a internet tivesse maior penetração. Calcula-se que somente 10% da população brasileira (cerca de 18 milhões de pessoas) têm acesso a web. Assim, ainda existe um longo caminho a ser percorrido para reduzir o fosso digital ora existente no Brasil.
Murilo Cunha

terça-feira, 7 de agosto de 2007

Desigualdades digitais no Brasil


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Em regiões do país onde os indicadores são piores, uso da rede é concentrado
Fonte: O Globo, Rio de Janeiro.
Data: 7 de agosto de 2007.
A sociedade da informação - que tornou um ativo do cidadão e do trabalhador o grau de acesso às novas tecnologias - poderá aprofundar a distância entre os mais ricos e os mais pobres no país. A constatação foi feita pelo "Mapa das Desigualdades Digitais no Brasil", elaborado pela Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (Ritla) com o Instituto Sangari. O estudo revela que os dez estados com acesso à internet mais concentrado em poucas pessoas estão nas regiões Nordeste e Norte, que têm também os piores indicadores de desigualdade pelos critérios clássicos, como a renda.
O sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz, da Ritla, diz que seis dos piores desempenhos do Brasil estão no Nordeste - Alagoas, Piauí, Sergipe, Paraíba, Rio Grande do Norte e Maranhão - e quatro, no Norte - Pará, Tocantins, Acre e Amazonas. O Centro-Oeste, terceira região em indicadores desfavoráveis no ranking de concentração de renda, tem, por exemplo, a 11ªunidade da federação mais desigual, o Mato Grosso.
Na outra ponta, os estados com maior igualdade de oportunidades para pessoas acima de 10 anos, independentemente inclusive de raça, estão em Sul e Sudeste. O melhor desempenho é do Distrito Federal, seguido por São Paulo, Rio, Santa Catarina, Paraná, Espírito Santo e Rio Grande do Sul.
Estudo defende adoção de políticas públicas
Com essa distribuição das oportunidades, o trabalho é taxativo: o problema das desigualdades na sociedade se reproduz nas escolas.
Há no país uma estrutura de reprodução das desigualdades, um sistema que reforça a exclusão social. O grande problema é que não temos uma política de inclusão digital - disse Waiselfisz.
O pesquisador afirmou que o Brasil continua sendo um dos dez países com maior concentração de renda, o que impede a maioria da população mais pobre de comprar computador, ter uma conta telefônica e se conectar à internet. Por isso, destaca, é necessário adotar políticas públicas.
Ele defende programas como Bolsa Escola ou cota para negros nas universidades para a área de inclusão digital. É necessária a implantação, segundo o estudo, "de marcos regulatórios no campo das telecomunicações, que não discriminem áreas ou setores da população".
Waiselfisz disse que o país com maior êxito na área digital foi o Chile, o mais informatizado da América Latina. Isso foi possível por meio da implantação de políticas públicas.
O Censo Educacional do MEC, do início de 2006, apontou que existiam no país 659 mil computadores para 56,5 milhões de alunos, um índice de 1,17 computador para cada cem alunos. Na Europa, a média, também no ano passado, era de 11,4.
Em Alagoas, pior estado em oportunidades digitais, os alunos de maior renda usam a internet escolar 76,9 vezes mais que os alunos mais pobres do estado. Ao considerar apenas alunos de escolas públicas, os 50% de estudantes de maior renda usam a internet 170% mais do que os mais pobres.
Um dos objetivos do trabalho foi verificar se os centros de acesso gratuito à internet e a informatização das escolas se dirigem à população mais carente. Isso porque, segundo os dados, esses centros são mais usados por pessoas de maior renda. Em 2005, segundo o IBGE, o Brasil tinha 32 milhões de internautas, 17% da população. Cerca de 10,5% da população com 10 anos ou mais acessou a internet de casa, e só 2,1% usaram centros gratuitos. Hoje esse percentual está em 2,8%.

domingo, 1 de julho de 2007

Estudo diz que os usuários da internet são mais ativos, têm mais amigos e menos depressões


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Os usuários da internet são mais ativos, têm mais amigos, estão mais implicados com a vida política e tem menos depressões, segundo concluiu o informe Proyecto Internet Catalunya (PIC) [http://www.uoc.edu/in3/pic/esp/], publicado pela Universidade Aberta da Catalunha. O sociólogo Manuel Castells, vice-diretor do estudo, ressaltou que o projeto “o que já se sabia, que as novas tecnologias no aprisionam as pessoas em suas casas, mas que ativam a sociabilidade”. Os dados foram coletados por 40 pesquisadores por meio de 15.390 entrevistas presenciais e 40.400 na internet.
Castells afirma que a internet é o “elemento-chave para a autonomia pessoa, política, econômica e profissional”. Em sua opinião, “quanto mais autônoma é uma pessoa mais utiliza a internet, o que, por sua vez, reforça sua autonomia”. Para o sociólogo esta afirmativa é importante, pois “é a primeira vez que se demonstra estatisticamente”.
O PIC é um programa de pesquisa que foi desenvolvido durante sete anos, de setembro de 2001 a junho de 2007, e tem contado com o apoio das autoridades da Catalunha. O objetivo da análise do PIC, composto por sete projetos de pesquisa, tem sido a incidência da internet em todos os aspectos da vida social, empresarial e administrativa catalã. Segundo o sociólogo, a rede “requer um determinado nível educativo porque nos encontramos perante uma sociedade da informação desinformada e isto a internet não resolve”. Também afirmou que a internet “aprofunda a brecha mais histórica: a educativa”.
Castells apontou que a evasão escolar “que é de 30% e que representa um problema para o futuro, pode ser combatida com as tecnologias e por meio da reciclagem dos professores”. O sociólogo reivindicou o uso da internet nos centros educacionais e afirmou que ela é uma ferramenta habitual “dos alunos e professores em casa, porém não é utilizada nas aulas”. O estudo mostrou que 83% dos jovens entre 15 a 24 anos são usuários freqüentes das novas tecnologias e que esta faixa etária está diminuindo a diferença do gênero no uso da internet.

Murilo Cunha

Nota:
1) Proyecto Internet Catalunya (PIC). URL: http://www.uoc.edu/in3/pic/esp/

2) Outras obras importantes do autor:
CASTELLS, Manuel. A era da informação: economia, sociedade e cultura. 4. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2003. 3 v. ISBN 85-219-0339-1
CASTELLS, Manuel. A galáxia internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. 243 p. ISBN 8571107408
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 8. ed. totalmente revista e ampliada. São Paulo: Paz e Terra, 2005. 698 p. ISBN 8521903294

quarta-feira, 6 de junho de 2007

A web é coisa do passado


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Autor: Eduardo Vieira
Fonte: Época, Rio de Janeiro, 19 de março de 2007. URL: <http://revistaepoca.globo.com/>
Ted Nelson afirma que a web, como a conhecemos, se tornou ultrapassada. Não considero que a web use o hipertexto como eu o concebi. Os links da web são unidirecionais. Levam a só um lugar - todos do mesmo jeito. Isso é muito tolo. Os links não são o que eu queria. Parecem coisa velha, ultrapassada, simples demais.
O problema talvez seja a própria web. Ela é quadrada demais. Não podemos esquecer que Internet e web são coisas diferentes. As palavras são usadas como sinônimo em várias partes do mundo, mas isso é errado. A Internet é a rede que liga vários computadores.
A web é a interface gráfica que nos permite ver o conteúdo da Internet como numa página de revista. A web é o carteiro que você vê na rua e é totalmente dependente da qualidade do navegador que você usa. E acho todos os navegadores ruins, ultrapassados e limitados. Sua interface é ultrapassada.
Tudo hoje é muito copiado; as pessoas falam em blogs, wikis, redes sociais on-line. Não são idéias originais, são coisas de que já se falava nos anos 60. Publicar um diário é a coisa mais velha do mundo. E qual é a diferença entre um blog e um site? O blog rola mais para baixo?
Uma inovação tem a ver com forma, e as pessoas não conseguem fugir do retângulo nunca. O livro é um retângulo, o papel é um retângulo, a tela do computador é um retângulo. Saiam dos retângulos! Por que tudo tem de estar em linha reta, ter um visual quadrado? O papel é uma prisão. A maior prisão da humanidade.

sexta-feira, 18 de maio de 2007

Aumenta a censura governamental na internet


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Fonte: El Mundo (Espanha), 18 de maio de 2007.
URL: http://www.elmundo.es/navegante/2007/05/17/tecnologia/1179419260.html

Segundo um relatório da OpenNet Initiative, 26 dos 41 paises estudados bloqueiam ou filtram os conteúdos da internet. Este estudo mostrou que a censura na internet está crescendo em todo o mundo. Os casos mais preocupantes são:
a) Irã, China e Arábia Saudita que além de filtrar materiais de diversos tipos também bloqueiam inúmeros conteúdos informacionais.
b) Coréia do Sul é um caso interessante pois pratica a censura quando os conteúdos são da Coréia do Norte.
c) Entre os países que fazem filtragem política estão a Birmânia, China, Irã, Síria e Vietnam.
d) A Arábia Saudita, Irã e Yemen também realizam censura relacionadas com normas e hábitos sociais.
e) A Birmânia, China, Irã, Paquistão e Coréia do Sul são os países que mais bloqueiam as notícias relacionadas com a segurança nacional. Os mais visados por esses governos são os portais extremistas, separatistas ou relacionados com disputas fronteiriças.

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