Um estudo realizado em 2003 e divulgado esta quinta-feira mostra que 16% das câmaras municipais não tinham página na Internet e metade (54%) só disponibilizava conteúdos informativos, classificando-se no nível mais baixo de maturidade.
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As conclusões resultam de um estudo destinado a aferir a maturidade das câmaras municipais portuguesas na Internet e foi encomendado pela Agência para a Sociedade do Conhecimento ao Instituto Superior do Trabalho e das Ciências de Empresa (ISCTE) e à Universidade do Minho.
Cerca de 20% das câmaras disponibilizavam pelo menos um formulário para download relativo aos serviços oferecidos aos cidadãos ou às empresas, classificando-se no nível 3, sendo que o mais baixo é o 4.
O estudo concluiu ainda que uma em cada 10 câmaras possibilitava naquele ano o preenchimento online de pelo menos um formulário ou a consulta de processos via internet, merecendo o nível 2 de maturidade.
Os responsáveis pelo estudo não encontraram qualquer câmara no nível mais elevado (1), que permitiria transacções ou a integração total de serviços.
Este nível estabelece a requisição de um serviço sem necessidade de se recorrer a qualquer outra forma de interacção, incluindo o pagamento electrónico.
O nível máximo exige também a digitalização total dos processos de suporte aos serviços, «implicando muitas vezes profundas reorganizações internas», razão pela qual não foi encontrada qualquer autarquia neste patamar, conclui o estudo.
Os responsáveis pela observação dos sites destacam igualmente que metade das câmaras responde a uma questão simples colocada por correio electrónico.
As câmaras municipais melhor classificadas neste ranking de maturidade são as de Loulé, Palmela, Covilhã, Lisboa, Grândola, Peniche, Chaves, Águeda, Porto e Cantanhede.
O estudo recomenda o combate à falta de serviços transaccionais e integrados, para estreitar o relacionamento dos cidadãos e das empresas com o Estado através da Internet.
As conclusões resultam de um estudo destinado a aferir a maturidade das câmaras municipais portuguesas na Internet e foi encomendado pela Agência para a Sociedade do Conhecimento ao Instituto Superior do Trabalho e das Ciências de Empresa (ISCTE) e à Universidade do Minho.
Cerca de 20% das câmaras disponibilizavam pelo menos um formulário para download relativo aos serviços oferecidos aos cidadãos ou às empresas, classificando-se no nível 3, sendo que o mais baixo é o 4.
O estudo concluiu ainda que uma em cada 10 câmaras possibilitava naquele ano o preenchimento online de pelo menos um formulário ou a consulta de processos via internet, merecendo o nível 2 de maturidade.
Os responsáveis pelo estudo não encontraram qualquer câmara no nível mais elevado (1), que permitiria transacções ou a integração total de serviços.
Este nível estabelece a requisição de um serviço sem necessidade de se recorrer a qualquer outra forma de interacção, incluindo o pagamento electrónico.
O nível máximo exige também a digitalização total dos processos de suporte aos serviços, «implicando muitas vezes profundas reorganizações internas», razão pela qual não foi encontrada qualquer autarquia neste patamar, conclui o estudo.
Os responsáveis pela observação dos sites destacam igualmente que metade das câmaras responde a uma questão simples colocada por correio electrónico.
As câmaras municipais melhor classificadas neste ranking de maturidade são as de Loulé, Palmela, Covilhã, Lisboa, Grândola, Peniche, Chaves, Águeda, Porto e Cantanhede.
O estudo recomenda o combate à falta de serviços transaccionais e integrados, para estreitar o relacionamento dos cidadãos e das empresas com o Estado através da Internet.
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