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segunda-feira, 5 de julho de 2010

O bibliotecário do futuro?


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É interessante o que pensam os autores sobre o futuro do bibliotecário. Sugiro que você veja o filme "A Máquina do Tempo" (The Time Machine, 2002). Nele há um momento em que o viajante conversa com um bibliotecário de referência.

O vídeo, hospedado no Youtube, apresenta uma entrevista de referência entre um usuário e essa máquina holográfica com aparência humana. Vale a pena dar uma olhada.
Murilo Cunha

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Serviços públicos electrónicos: Portugal fica em 1º lugar


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O Governo congratulou-se hoje, quinta-feira, por Portugal ter sido classificado em primeiro lugar pela Comissão Europeia em matéria de disponibilização e sofisticação de serviços públicos electrónicos, considerando tratar-se de um resultado do Plano Tecnológico e dos programas SIMPLEX.

A notícia sobre a classificação de Portugal nesta área foi divulgada hoje, no âmbito da Conferência Ministerial sobre administração electrónica, que está a decorrer em Malmoe (Suécia) - reunião que se integra na presidência sueca da União Europeia.

"O nosso pais obtém classificação elevada nos dois parâmetros (disponibilização e sofisticação) sobre os serviços públicos. Este resultado é fruto do trabalho do Plano Tecnológico e de medidas do programa de Simplificação Administrativa (SIMPLEX)", declarou o titular da pasta da Presidência, Pedro Silva Pereira, no final do Conselho de Ministros.

Pedro Silva Pereira referiu que "ainda em 2004 Portugal encontrava-se neste mesmo estudo, que é elaborado por consultores independentes para a Comissão Europeia, na 16ª posição em matéria de disponibilidade de serviços públicos electrónicos.

"Estávamos em 14º lugar em matéria de sofisticação. Ou seja, em apenas quatro anos, Portugal passou de um lugar abaixo da média europeia para a liderança na disponibilização e sofisticação de serviços públicos electrónicos", apontou o ministro da Presidência.

Segundo este membro do Governo, esta classificação de Portugal representa "um incentivo para que estas políticas públicas prossigam, tendo em vista a modernização da nossa administração pública".

"Queremos um Estado mais amigo dos cidadãos, das empresas e do dinamismo económico", acrescentou.
Já existe algum estudo do impacto desta "sofisticação" nas nossas Bibliotecas ou Arquivos Públicos? Como é que os profissionais da informação estão intervir nos seus serviços para reduzir o impacto do digital-divide?

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Na África, respostas por telefone 'substituem' uso da internet


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Fonte: Folha de S. Paulo. Data: 26/10/2009.
Autor: Ronald Nixon.
O autor do telefonema estava frustrado. Uma nova peste estava corroendo seu recém-plantado cafezal, e ele queria saber o que fazer. Tyssa Muhima tomou notas e prometeu ligar de volta em dez minutos com a resposta. Todos os dias, Muhima e duas outras jovens num pequeno call center dos arredores da capital ugandense, Campala, respondem a cerca de 40 perguntas desse tipo. Elas são as telefonistas do Question Box ("caixa de perguntas"), um serviço telefônico gratuito e sem fins lucrativos destinado a levar informação a moradores de áreas remotas, sem acesso a computadores.
A premissa é de que muitas barreiras impedem a maior parte do mundo em desenvolvimento de se beneficiar da riqueza de conhecimento disponível através de mecanismos de busca da internet, disse Rose Shuman, criadora do serviço. Isso pode ser um entrave ao desenvolvimento econômico. "Então, pensei: por que não levar a informação a eles de uma forma que seja mais conveniente e útil?", disse Shuman, que vive em Santa Monica, na Califórnia.
Em duas comunidades rurais de Uganda, as pessoas podem recorrer a 40 agentes do Question Box que têm celulares. Esses agentes ligam para o call center e fazem as perguntas ou põem a ligação no viva-voz para que o próprio morador pergunte. As telefonistas então procuram a resposta num banco de dados e passam ao agente, que a transmite ao morador. Os agentes são recompensados com créditos de celular. O serviço é um esforço conjunto da ONG Open Mind, fundada por Shuman, e da Fundação Grameen, mais conhecida por seu trabalho com microcrédito.
Ele recebeu apoio financeiro da Fundação Bill e Melinda Gates. O serviço Question Box foi introduzido inicialmente há dois anos, em aldeias remotas da Índia, e chegou em abril a Uganda. A versão ugandense se beneficia da explosiva popularidade dos celulares na África. O uso dos celulares mais do que triplicou nos últimos anos, e hoje quase 300 milhões de africanos têm esses aparelhos. Se antes as aldeias rurais eram isoladas dos centros urbanos, hoje os celulares representam uma linha vital, oferecendo acesso a bancos, notícias e oportunidades de negócios. Esse é um grande avanço tecnológico, mas, para a maioria dos africanos, a internet ainda é custosa e lenta demais.
O Question Box foi concebido como uma forma de superar o gasto e a escassez das conexões à internet. No futuro, o Question Box permitirá que agricultores e outros usem o serviço por seus próprios celulares ou por mensagem de texto. Em junho, o Google lançou um esforço semelhante em Uganda, também envolvendo a Fundação Grameen, que permite às pessoas encontrarem informações em temas como saúde e agricultura via mensagem de texto.
Nathan Eagle, pesquisador do Instituto Santa Fe, do Novo México (EUA), que tem estudado os celulares e o desenvolvimento na África, disse que, embora serviços como esses possam ser úteis, eles precisam responder às necessidades dos usuários. "Não podemos nos sentar nos nossos escritórios nos EUA e decidir o que é útil para as pessoas e o que é significativo nas suas vidas", disse Eagle, que também dirige uma empresa ligada à telefonia celular no Quênia. "Os serviços só agregam valor se forem abertos."
Shuman disse que o Question Box é principalmente uma ferramenta para o desenvolvimento econômico. O setor agrícola de Uganda emprega mais de 80% da mão de obra do país, e receber informação rápida sobre os preços dos produtos ou as técnicas de plantio mais atuais é crucial. "Dessa maneira, estamos ajudando os agricultores a tomarem decisões sobre o que vender, o que plantar e como melhor cuidar das suas lavouras", disse Shuman. "Trata-se de dar às comunidades a capacidade de se ajudarem." Nem todas as questões que aparecem são voltadas para os negócios. Algumas são sobre esportes -"Qual time de futebol é melhor, Manchester United ou Barcelona?"- ou dados históricos. Na Índia, os moradores podem usar o Question Box por meio de uma caixa de verdade -metálica, com microfone acionado por um botão. Eles fazem a pergunta, e o telefonista em uma cidade distante procura a resposta imediatamente na internet ou então pede alguns minutos antes de ligar de volta. "Muita dessa informação nem está disponível na internet", disse Jon Gosier, executivo-chefe de tecnologia da Question Box.
"O verdadeiro valor desse banco de dados é que ele contém uma riqueza de informações que só diz respeito às áreas locais." Gosier disse que a maior parte das comunidades rurais de Uganda é tão remota que não compensa para os provedores oferecer-lhes serviços de internet. "Mesmo nos próximos dez anos, não acho que você verá áreas como essas sendo conectadas. Por isso o Question Box continuará sendo uma ferramenta importante para levar às pessoas dessas áreas a informação de que elas precisam."

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Apresentação do projecto Consulta Real em Ambiente Virtual


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Convite da DGARQ e do Arquivo Distrital do Porto para a apresentação do projecto Consulta Real em Ambiente Virtual no dia 12 de Dezembro, pelas 17:30 horas.

Em implementação desde do início do ano, o projecto Consulta Real em Ambiente Virtual é o complemento natural da pesquisa e leitura de documentos através da Internet, disponível desde Abril de 2004.

O sistema estabeleceu um marco significativo na facilitação do acesso, pelos utilizadores, aos serviços sobre os documentos, assente no princípio da desmaterialização dos processos. A articulação da possibilidade de efectuar os pedidos – consulta, reserva, pesquisa, reprodução – com as respostas, envio de documentos e pagamento electrónico, quebrou as barreiras dos horários e das distâncias tornando o Arquivo um espaço mais próximo do seus utilizadores. A Referência e Leitura Virtual constitui, assim, uma concretização de ideias e práticas na linha das orientações do Plano Tecnológico, do “governo electrónico” e da sociedade da informação e do conhecimento.

No dia 12 de Dezembro, pelas 17:30 horas, no Arquivo Distrital do Porto, damos a conhecer o projecto em diálogo com os seus utilizadores e todos os interessados.
Fonte: Arquivo Distrital do Porto

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Colecções de fotografia da Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian no FLICKR


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A Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian passou a divulgar as suas colecções de fotografia no FLICKR (http://www.flickr.com/photos/biblarte) desde ontem, 22 de Julho.

Das 180 colecções de fotografias (algumas com milhares de fotos) sobre artes visuais em Portugal, a Biblioteca divulgará as que não estejam protegidas por direitos de autor ou direitos conexos.

sábado, 24 de maio de 2008

Relatório final da Petição pela Acessibilidade Electrónica Portuguesa


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Dada a importância da questão da Acessibilidade para todos os profissionais da informação, recomendo-vos a leitura e o acompanhamento do Relatório Final da Comissão de Ética, Sociedade e Cultura, referente à Petição pela Acessibilidade Electrónica Portuguesa.

A petição foi subscrita por 7 431 pessoas e deu entrada, por via electrónica, na Assembleia da República estando endereçada ao Presidente da Assembleia da República que, em 14 de Novembro de 2007, a remeteu à Comissão de Ética, Sociedade e Cultura para apreciação.

O relatório final aborda, entre outros aspectos, algumas medidas adoptadas e em curso que visam a promoção da acessibilidade electrónica, nomeadamente no que respeita ao domínio da “Acessibilidade na WEB”, “Acesso à Informação” e o “Acesso a Equipamentos e Serviços Electrónicos”.

Em nota final, convém salientar a opinião da relatora, a Dr.ª Paula Nobre de Deus, sobre àquela que deve ser a posição a adoptar pela Assembleia da República na fase seguinte (discussão em plenário), sobre a referida petição:

No sentido da melhor compreensão importa sublinhar que entendem os peticionários ser de absoluta urgência a resolução da situação em apreço conforme é seu propósito com esta Petição e não obstante a bondade das medidas de promoção da acessibilidade electrónica entretanto desenvolvidas.

No âmbito da apreciação da Petição n.º 312/X/2ª, subscrita por 7.431 cidadãos, o facto de vir a ser produzida legislação que defina as regras de acessibilidade electrónica e as sanções pelo seu incumprimento, será um importante contributo para a promoção e efectivação da igualdade de oportunidades para todas e para todos e para a plena participação social e económica das pessoas com necessidades especiais.

Na sociedade da comunicação e em particular, num país como o nosso que também nesta área está a fazer um esforço de modernização, será incontornável dar este passo em frente. Se for publicado um instrumento legislativo desse género, Portugal estará cada vez mais próximo da concretização da Iniciativa Europeia i2010 sobre Info-Inclusão “Participar na Sociedade da Informação”.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Novos robots conseguem trabalhar em equipa e partilhar informação


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Um café servido por uma Asimo da Honda

A nova versão dos robots Asimo, que a Honda apresentou hoje, tem um sistema de comunicação que lhes permite trabalhar em equipa, partilhando informações e coordenando tarefas.
Num futuro próximo, muitas das tarefas de rotina dos profissionais da informação poderão ser executadas por estes robots. Nomeadamente, certos serviços de atendimento ao público, o controlo e gestão de processos, tarefas da cadeia documental, etc. Ficamos aguardar... pois o tempo não pára!

Consulte a notícia completa no portal Ciência Hoje

segunda-feira, 30 de abril de 2007

A referência tradicional está morrendo?


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Interessante artigo foi publicado no The Chronicle of Higher Education (v. 53, n. 33, 20 April 2007, p. A37) onde o autor aponta os problemas atuais relacionados com o serviço de referência. São comentados exemplos de utilização das tecnologias tais como a referência digital, o uso do telefone celular, correio eletrônico e o chat. Parece que, para otimizar os recursos informacionais da biblioteca, é importante mesclar a referência tradicional com o suporte tecnológico provido pela referência digital.
Fonte: http://chronicle.com/weekly/v53/i33/33a03701.htm).

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