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sábado, 16 de abril de 2011

“Pode autografar o meu Kindle?”


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Fonte: The New York Times. Data: 13/04/2011.

Autora: Stephanie Rosenbloom.

Sentado em uma mesa na Barnes & Noble de St. Petersburg, EUA, T. J. Waters autografava seu último lançamento, Hyperformance, quando um fã se aproximou com seu e-reader na mão: “Pena que você não pode autografar o meu Kindle...” Waters ficou incomodado: “Como é possível a tecnologia ser capaz de levar o homem à lua, mas não conseguir que um e-book seja assinado?!”

Na Book Expo America (BEA) em Nova Iorque, em maio, Mr. Waters e Robert Barrett, um executivo da área de TI, planejam lançar o App Autography, que funciona assim: o leitor tira uma foto com o seu autor – com a câmera do iPad ou uma câmera externa – e envia pro iPad do autor.

O autor recebe no seu iPad, inclui uma mensagem e assina. Clica “send” e envia para o email ou para o Kindle do leitor a foto personalizada (ou mesmo apenas a página do autógrafo). E o leitor já pode postar no Facebook e/ou Twitter. Isso demora uns 2,5 minutos. Outras opções estão a caminho, como e-books que já vêem com uma página em branco para o autógrafo.

sábado, 14 de agosto de 2010

Portugal: Novos leitores eletrônicos Kindle esgotados


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Fonte: Diário Digital/Lusa. Data: 03/08/2010.

Os novos aparelhos de leitura de livros eletrónicos Kindle, lançados na semana passada, esgotaram-se hoje, tendo a Amazon, que os distribui, explicado que “devido à forte procura” será necessário esperar cerca de um mês para adquirir um.

“As encomendas feitas hoje deverão ser expedidas a 04 de setembro ou antes”, pode ler-se na página da internet Amazon.com.

O aviso é válido para as duas versões do Kindle clássico – o modelo mais barato, ligado às redes de internet sem fios wifi, por 139 dólares (105 euros), e a versão ligada às redes telefónicas 3G e wi-fi, por 189 dólares (143 euros) – e para ambas as cores do aparelho (branco ou cinzento).

A última vez que o Kindle esteve em rutura de stock foi na semana passada, imediatamente antes da apresentação das novas versões do leitor eletrónico, mais sofisticadas do que a geração anterior.

A versão maior do Kindle, a DX, da qual foi lançada uma atualização no início deste mês, está ainda disponível por 379 dólares (286 euros).

A Amazon nunca divulgou números das vendas do Kindle, tendo-se limitado a classificá-lo como o objeto mais vendido no seu site desde há dois anos.

O gigante da distribuição na internet indicou antes do lançamento das novas versões que o crescimento das vendas do aparelho triplicou desde que o preço foi reduzido, de 259 para 189 dólares (de 195 para 143 euros), em junho.

O Kindle, cuja primeira geração surgiu em 2007, enfrenta uma concorrência crescente, nomeadamente dos leitores de livros eletrónicos da japonesa Sony e da editora Barnes & Noble, bem como do leitor multimédia da Apple, o iPad, que combina as funções de um aparelho de leitura e de um mini-computador.

A Apple também tem tido dificuldades em responder à procura do iPad, cujos prazos de entrega são de cerca de duas semanas.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Sistema de publicação automática da Amazon já aceita e-books em português


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Já é possível a autores e editoras com obras em português, espanhol e italiano usarem um serviço da Amazon que permite a publicação automática de livros digitais.

Até aqui, a Kindle Digital Text Platform permitia apenas livros em inglês, alemão e francês.

Esta plataforma permite a qualquer pessoa criar um e-book e vendê-lo para clientes do Kindle (ou para clientes que, mesmo não tendo o aparelho, usem a aplicação do Kindle para computador ou para iPhone).

O preço dos livros é determinado por quem recorre ao serviço e a Amazon fica com 65 por cento das receitas. Numa nota, a empresa adianta ainda que tenciona alargar o sistema a outras línguas.

Fonte: Público

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Novo Kindle DX custa 489 dólares


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O leitor de livros electrónicos Kindle DX, estará disponível a partir deste mês em mais de cem países, informou hoje, quarta-feira, a Amazon.com.

Os interessados na nova versão do modelo, que tem um ecrã mais largo e memória de 3,3 Gb, podem comprá-lo, em mais de 100 países, por 489 dólares, a partir do dia 19 de Janeiro.

Em finais de Dezembro, a Amazon.com sublinhou que vendeu mais livros digitais que físicos e que o Kindle foi o objecto mais vendido da história da empresa.

Fonte: JN

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Amazon vende mais e-books do que livros em papel no dia de Natal


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O ano que foi de viragem no mundo dos livros electrónicos está a acabar bem para a empresa que mais trabalhou para promover esta tecnologia: no dia de Natal, pela primeira vez, os clientes da Amazon compraram mais livros electrónicos do que em papel.
Num comunicado, a Amazon adianta ainda que o Kindle (o mais conhecido leitor de e-books no mercado) foi o produto mais vendido durante a quadra festiva, um fenómeno que terá sido impulsionado, em parte, pelo facto de a empresa ter avançado recentemente com a possibilidade de se encomendar o Kindle a partir de praticamente qualquer país do mundo, incluindo Portugal.

Como já é tradição no que diz respeito às vendas do aparelho, a empresa não adianta números concretos.

O único número disponibilizado pela Amazon indica que no dia de maior volume de encomendas, 14 de Dezembro, foram feitas, ao todo, 9,5 milhões de encomendas dos vários produtos que a empresa tem disponíveis (embora seja conhecida como uma livraria online, a Amazon vende muitos outros tipos de produtos, desde leitores de música a artigos de mercearia).

O enorme volume das vendas da Amazon não permite, porém, fazer qualquer estimativa sobre as vendas do Kindle. A empresa já admitiu que funciona num modelo de vendas de “cauda longa”. Trata-se de um modelo, popularizado pelo director da revista Wired, Chris Anderson, que consiste em vender quantidades relativamente pequenas de muitos produtos diferentes, normalmente a par de um número muito restrito de produtos que têm muita procura.

A "cauda longa" significa que um best-seller na Amazon vende tipicamente menos unidades do que o conjunto dos livros que são menos vendidos – e o mesmo se aplica aos artigos de qualquer outro género.

Ao todo, a Amazon tem 390 mil livros electrónicos disponíveis, muitos dos quais best-sellers. Para comprar estes livros não é necessário ter um Kindle. Os e-books podem ser lidos num iPhone ou iPod Touch ou simplesmente num computador. Em ambos os casos, é necessária uma aplicação da Amazon – os e-books não são disponibilizados num formato aberto e não podem ser lidos em aparelhos da concorrência, como o Sony Reader.

O dia de Natal não é um dia de pico de vendas. A acompanhar a normal quebra das vendas de edições impressas no dia 25 esteve o facto de, provavelmente, muitos clientes estarem no dia 25 a experimentar os Kindle que lhes foram oferecidos, o que contribuiu para o avolumar das vendas dos e-books.

O Kindle é o leitor de e-books mais mediático, mas, como a Amazon não divulga números de vendas, não é possível estabelecer com precisão a quota de mercado. Os analistas especializados apresentam-no frequentemente como o líder do sector, seguido pelo Sony Reader.

Na sequência do comunicado da Amazon, as acções da empresa subiram 2,53 dólares, para os 141 dólares.

Fonte: Público.pt

sábado, 26 de dezembro de 2009

E-book vendeu mais que livros impressos


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Fonte: Portal de Notícias da Globo. Data: 26/12/2009.
E-books superaram os 'concorrentes' no dia de Natal, segundo empresa. Leitor digital Kindle foi item mais presenteado da loja de comércio on-line.
A loja de comércio eletrônico Amazon anunciou, neste sábado, que a comercialização de livros eletrônicos compatíveis com o leitor digital Kindle ultrapassou a venda de livros de papel. A primeira vez em que os e-books superaram os livros tradicionais, segundo a própria empresa, foi nesta sexta-feira (25), dia de Natal.
Apesar de não divulgar o número de itens vendidos, a companhia também informou que o Kindle foi o produto mais presenteado da história da Amazon. A loja que oferece livros digitais compatíveis com esse leitor tem atualmente 390 mil títulos, mas nem todos estão disponíveis para os clientes brasileiros. O Kindle é vendido para o Brasil, e também para diversos outros países, somente pela Amazon. O produto custa originalmente US$ 259, mas com as taxas ele sai por US$ 545,30 para os brasileiros (cerca de R$ 960). Segundo a empresa, o acréscimo se deve às taxas de importação e entrega. Recentemente, o advogado brasileiro Marcel Leonardi obteve na Justiça uma autorização para a compra do Kindle sem pagar os impostos referentes à importação do produto. Leonardi entrou com um mandado de segurança no qual alegou que o leitor digital possui a função exclusiva de leitor de textos. Por isso, o produto seria abrangido pela imunidade tributária da importação de livros, jornais, periódicos e papel destinado a sua impressão, da Constituição Federal.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Hacker quebrou protecção do Kindle


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Um hacker israelita desenvolveu uma forma de ultrapassar as restrições do popular leitor de livros electrónicos da Amazon e de fazer com que os ficheiros possam ser transferidos para outros dispositivos.

O Kindle usa um formato proprietário para os e-books – o awz – que faz com que estes não sejam legíveis noutros aparelhos. A Amazon, porém, disponibiliza uma aplicação, chamada Kindle for PC, que permite a leitura num computador dos livros comprados e a sincronização entre PC e Kindle.

Também os termos de utilização do Kindle proíbem a transferência de livros comprados na Amazon, tanto entre utilizadores, como entre aparelhos.

O hacker isrealeita quebrou o sistema de Digital Rights Management (DRM) do Kindle como resposta a um desafio lançado num fórum online. A tarefa demorou apenas oito dias.

Este tipo de sistemas de protecção é muito usado na distribuição de conteúdo digital, como filmes ou música, e visa prevenir a partilha ilegal. Alguns utilizadores, porém, criticam o facto de o DRM os impedir de fazerem cópias legítimas das obras que compraram.

Para contornar o DRM do Kindle, o hacker desenvolveu um script. É, basicamente, um ficheiro de texto, que pode ser copiado da Web, e que contém as instruções necessárias para o próprio Kindle for PC converter os ficheiros num formato não proprietário chamado Mobipocket. Este é um formato aberto e legível por concorrentes do Kindle, como o Sony Reader.

O facto de os livros electrónicos não poderem ser emprestados – como acontece com as versões impressas – tem sido apontado como um dos defeitos desta tecnologia.

Para responder a este problema, o Nook, um leitor lançado apenas nos EUA pela gigante livreira Barnes&Noble, integra uma funcionalidade que permite aos utilizadores deste aparelho emprestarem livros electrónicos entre si.

Fonte: Público

sábado, 14 de novembro de 2009

Primeiro livro brasileiro no Kindle


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Agir inaugura literatura digital no Brasil com 1º livro lançado no papel e no Kindle
Fonte: IDG Now. Data: 11/11/2009.
Autor: Guilherme Felitti .
Rubem Fonseca será 1º escritor a ter um novo livro – o romance “O Seminarista” - disponível tanto em papel nas prateleiras como no Kindle e no iPhone.
Além da prosa seca e violenta passada em centros urbanos e a tradicional reclusão, Rubem Fonseca também há de ser lembrado por outra faceta: a de entusiasta de tecnologia.
O escritor mineiro, ganhador do Prêmio Luis de Camões de literatura em língua portuguesa em 2003, será o primeiro brasileiro a lançar uma obra digital simultaneamente à sua versão em papel.
"O Seminarista", vigésimo sétimo livro de um catálogo que conta ainda com obras como "Agosto", "O Cobrador" e "Lúcia McCartney", ganhará edição eletrônica para o leitor Kindle, da Amazon, e aplicativo para iPhone e iPod touch em, no máximo, duas semanas.
O lançamento da obra, cuja versão em papel chegou às livrarias brasileiras no sábado (7/11), marca a mudança de Fonseca da Companhia das Letras para a editora Agir, pertencente ao grupo Ediouro, que também reeditará gradualmente o catálogo do escritor mineiro.
As datas em que as versões digital e analógica do livro estarão disponíveis só não coincidiram pelos processos de aprovação que tanto Amazon como Apple exigem para a publicação de livros digitais ou aplicativos, segundo o diretor de tecnologia e mídias digitais da Ediouro, Newton Neto.
"As datas são um pouco imprecisas pelo pioneirismo. A tendência é que, a partir dos próximos lançamentos, na última semana de novembro, tenhamos maior regularidade de datas", afirma Neto, citando que a versão para iPhone deve ser lançada nesta semana e do Kindle, na próxima.
O aplicativo para iPhone ou iPod touch custará 9,99 dólares, enquanto a versão para Kindle custará 19,99 reais. Já a versão tradicional de "O Seminarista", com 184 páginas, sai por 36,90 reais em livrarias.
Além de "O Seminarista", a Agir lança simultaneamente a versão para Kindle do livro "Deu no blogão", do dramaturgo Aguinaldo Silva.
Até o final do mês, as 12 edições da coleção BlogBooks, em que blogs de projeção foram transformados em livros após votação popular, também estarão disponíveis para Kindle.
Segundo Neto, a Ediouro planeja que todos os lançamentos de versões digitais sejam simultâneos às edições em papel a partir de dezembro, o que faz com que a editora trace a ousada projeção de ter 10% do seu faturamento proveniente de livros digitais.
Neto, porém, faz a ressalva: o número deverá incluir também a impressão sob demanda pela Singular, serviço em que a Ediouro atualmente vende seus próprios livros e que pretende transformar em uma plataforma de agregação de literatura digital.
"Eventualmente, um ou outro não (será lançado simultaneamente no digital) pela falta de apelo: um livro cheio de imagens e gráficos não é muito amigável com e-readers", explica.
Comemorando com Fonseca
A escolha por Rubem Fonseca não foi arbitrária. "Ele é um cara que embarcou nesta onda digital há algum tempo", afirma Neto para justificar a escolha do autor para inaugurar os lançamentos simultâneos no mercado literário brasileiro.
Em fevereiro, Fonseca publicou artigo no Portal Literal em que destrincha o gadget e, após demonstrar sua fascinação pelo armazenamento digital de obras, opina, "aqui entre nós", que "esse Kindle me parece fogo de palha".
Fogo de palha ou não, o lançamento de "O Seminarista" não apenas transformou Fonseca no primeiro a ter um novo livro disponível tanto nas prateleiras como na internet, como também o tirou da sua tradicional reclusão.
Para divulgar o livro, Fonseca leu trechos do novo romance e do conto "A arte de andar nas ruas do Rio de Janeiro" para que a Ediouro compilasse arquivos e os publicasse no YouTube ou no site de divulgação de "O Seminarista", em raro registro da voz do escritor mineiro.
Pioneirismo na poesia
O novo livro não é o primeiro brasileiro a estar disponível para o Kindle em português.
Desde o começo de novembro, a editora carioca Ibis Libris oferece para download no leitor da Amazon dois livros: "Gozo de Ulysses", de Noga Sklar, e "Marco Pólo & A Princesa Azul", de Thereza Cristina, em edição bilíngüe.
É a própria Thereza, fundadora da editora, quem relata que a edição bilíngüe do seu livro não se trata de um capricho editorial, mas sim uma exigência da Amazon: para publishers fora dos Estados Unidos, a gigante de e-commerce exigiu livros que tivessem conteúdo em inglês.
Caso a responsável pela obra tenha endereço residencial e conta bancária nos Estados Unidos, é permitida a venda de conteúdo totalmente traduzido para outra língua que não o inglês.
A justificativa, explica ela, é a falta de acordo da Amazon com entidades que coletam taxas referentes ao direito autoral dos livros. "Ainda não abriram venda de livros para o mundo, já que depende de uma questão burocrática. A própria pressão do mercado vai impor" a resolução do problema, acredita Thereza.
A Agir não teve o mesmo problema e é o próprio Newton quem explica o entrevero.
"Sei o que aconteceu: qualquer um pode publicar um livro (para Kindle na Amazon), desde que tenha endereço e um número de seguro social nos Estados Unidos. Publishers internacionais precisam negociar diretamente com um representante da Amazon", conta.
Como a Ediouro já tinha contato com a Amazon por parceiras por impressão sob demanda de obras em português, o contato entre a editora e a gigante de comércio eletrônico acabou facilitado, explica o executivo.
Até o final do ano, a Ibis Libris prevê o lançamento de mais quatro obras para Kindle, todas com poesias disponíveis tanto em inglês como em português.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Kindle no Brasil


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Kindle junta-se ao eBook Reader no mercado de leitores digitais do Brasil
Fonte: Folha de S. Paulo Online. Data: 19/10/2009.
Autor: Maurício Kanno.
O Kindle, da Amazon, que começa a ser enviado nesta segunda-feira (19) ao Brasil, acrescenta uma opção melhorada aos interessados brasileiros em leitores de e-books, os livros digitais.
A opção mais famosa encontrada pelos consumidores brasileiros até agora no país era o eBook Reader, lançado no início de 2007 aqui pela eBook Cult, que distribui livros eletrônicos gratuitos e resolveu importar o equipamento. O responsável pela iniciativa, Ednei Procópio, também é diretor da pequena editora Giz Editorial.
Fabricado na China, o produto é vendido no Brasil por R$ 849,90. Assim, o valor não difere muito do Kindle, que começa a sair por quase R$ 1.000.
O tamanho também é parecido: a diagonal da tela do eBook Reader é de 5,5 polegadas (14 centímetros); já a tela do Kindle vendido ao Brasil é de 6 polegadas; o comprimento é similar também: 20,32 cm para o Kindle e 19,12 cm para o eBook. Com 500 gramas, é bem mais pesado que o Kindle, de 306 gramas.
Para guardar os livros eletrônicos no aparelho, seja em formatos doc, txt ou rtf, por exemplo, é preciso convertê-los para o formato do aparelho, usando o próprio site da empresa ou software pago à parte.
Com 8 megabytes para memória de armazenamento, o eBook pode armazenar em média cerca de 30 livros eletrônicos de cada vez (ao considerar cada livro com cerca de 333 páginas) ou 10 mil páginas. A memória pode ser expandida.
Um eBookCard de 128 Mb, por exemplo, pode guardar até 500 livros digitais (150.000 páginas). O Kindle afirma que pode guardar cerca de 1.500 livros digitais, mas não especifica o número de páginas. O mesmo produto nos EUA é chamado de eBookWise.

Braview
A fabricante brasileira de produtos de informática Braview causou expectativa em junho, quando anunciou na feira de eletroeletrônicos e eletrodomésticos Eletrolar Show 2009 o que seria o primeiro leitor de e-books fabricado no Brasil --na verdade, importado e somente finalizado por aqui.
O nome do produto seria praticamente igual ao do comercializado pela eBook Cult: e-Book Reader. Seu grande diferencial é o preço, de apenas cerca de R$ 340 --o valor foi anunciado na verdade em dólar, a US$ 200. Seria menos da metade do preço dos concorrentes. No entanto, apesar de a empresa primeiro anunciar que começaria a vender seu produto em setembro, conforme a mídia noticiou na época, até agora seu site sequer apresenta informações sobre o suposto pioneiro e-Book Reader brasileiro.
No máximo, há uma referência no site da Braview de que a empresa já apresentaria em setembro de 2008, na feira Escolar PaperBrasil, o seu "e-Book Reader (Livro Eletrônico), dispositivo que possibilitará ao usuário a leitura de mídias digitais equivalentes a um livro impresso com a grande vantagem da portabilidade".

Sony
O concorrente principal do Kindle no mercado internacional são os e-readers da Sony, que conquistaram 35% do mercado de leitores eletrônicos nos EUA em 2009. Outros 60% ficaram com o Kindle.
A Sony anunciou que em agosto começaria a vender nos EUA uma outra versão de seu leitor, mais barato, a US$ 199: o Reader Pocket Edition, de 5 polegadas. A versão similar do Kindle, de 6 polegadas, agora está em US$ 259 no país.
No entanto, nenhum dos modelos da empresa, incluindo também o Reader Touch Edition e o Reader Daily Edition, ainda são oficialmente vendidos ao Brasil.
No Mercado Livre, no entanto, alguns deles podem ser encontrados, com preços variando entre R$ 1.590 e R$ 1.390. O Reader Touch tem 284 gramas e 17,5 cm de comprimento. Já o Pocket, menor, é apresentado com 220 gramas e 15,5 cm de comprimento.

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Deletar livro foi ´estúpido´, admite Amazon


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Autor: Felipe Zmoginski.
Fonte: INFO Online . Data: 29/07/2009.
O principal executivo da Amazon, Jeff Bezos, pediu desculpas pela decisão da empresa de deletar arquivos do Kindle de terceiros sem sua permissão.
O procedimento aconteceu há uma semana quando os donos dos direitos autorais de obras de George Orwell procuraram a Amazon para denunciar que a gigante da web havia caído num golpe.
A companhia vendia e-books de obras como ´1984´ fornecidas por uma editora que não tinha autorização para comercializar obras de Orwell. Quando soube do golpe, a Amazon tirou os livros ´piratas´ do ar e, mais do que isso, programou seu sistema de sincronia de arquivos para deletar as obras digitais de Orwell dos usuários que já a tinham comprado.
Assim, alguém que adquiriu o e-book de 1984 na Amazon viu seu arquivo sumir ao conectar-se à web. Na ocasião, a Amazon enviou um e-mail aos usuários afetados dizendo que devolveria o dinheiro pago por eles na forma de um cheque a ser enviado pelo correio.
Bezos classificou a decisão como “estúpida” e pediu desculpas aos clientes da companhia. Na avaliação de Bezos, não é adequado apagar arquivos do dispositivo de terceiros sem sua permissão. Apesar das desculpas, a atitude pode terminar em processo contra a Amazon, já que grupos de defesa da privacidade afirmam que a decisão feriu um direito fundamental dos consumidores, o direito de ter seus arquivos pessoais preservados.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Amazon regista patente para publicidade em livros e ebooks


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A Amazon, a maior loja online do mundo, registou duas patentes para a inclusão de anúncios publicitários em livros: uma para livros electrónicos e outra para livros impressos a pedido.

Tanto para o caso dos ebooks como para os livros impressos nos chamados sistemas on demand (em que o exemplar só é impresso no momento em que o cliente o compra), as patentes contemplam publicidade nas margens e no topo das páginas, bem como entre capítulos ou entre intervalos de páginas – basicamente, a Amazon prevê a inserção de publicidade em praticamente todo o volume.

A publicidade em livros abre várias possibilidades de negócio à Amazon. Os livros (impressos ou electrónicos) poderão ser vendidos a preços mais reduzidos ou poderão mesmo ser gratuitos. Um determinado livro também poderá ter duas versões: uma sem anúncios, mais cara, e outra mais barata, mas com publicidade.

Aceda à notícia completa no Público.PT

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Google vai vender livros electrónicos


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O mercado dos ebooks, que tem sido desde o início da década uma promessa adiada, parece estar finalmente a descolar. A Google anunciou agora que vai entrar no negócio e competir com a Amazon.

Até ao final de 2009, a Google quer estar a vender livros electrónicos. A novidade foi avançada na BookExpo em Nova Iorque, uma convenção anual que terminou este sábado.

A empresa pretende um sistema em que os editores possam definir o preço que querem cobrar aos consumidores por cada ebook. O papel da Google será o de loja online, competindo directamente com a Amazon.

O representante da empresa na BookExpo, citado pelo New York Times, não avançou pormenores. Mas uma das grandes diferenças entre os ebooks vendidos via Google e os que são vendidos pela Amazon deverá ser o preço.
Notícia completa: Público.pt

terça-feira, 27 de novembro de 2007

Biblioteca na palma da mão


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Fonte: Veja, 26/11/2007
Os primeiros livros feitos com tipos móveis renováveis, predecessores das publicações atuais, surgiram no século XV e semearam uma revolução. Transformaram a leitura em algo popular. Estaremos assistindo a uma nova revolução no conceito de livro? Na semana passada, a Amazon, a maior entre as livrarias on-line, lançou o Kindle,aparelho para ser usado na leitura de textos em formato digital. Não é o primeiro desse tipo de produto, chamado genericamente de e-reader. Mas tem um encanto especial: a conexão direta com a Amazon sem a intermediação de um computador. A livraria oferece 88.000 títulos para download. Há também uma seleção de jornais americanos e europeus, 250 blogs e a Wikipedia, a enciclopédia da web. Nenhum concorrente chega perto em número de publicações.
O conteúdo é baixado para o Kindle por telefonia celular, sem custo para o usuário. Já os livros e jornais precisam ser pagos. Um título recém-lançado sai por 9,99 dólares. Obras de catálogo são vendidas por menos de 1 dólar. Seja qual for o número de páginas da obra, o tempo de download não chega a ser um problema. O aparelho armazena em torno de 200 livros. O teclado permite consulta a textos arquivados eà Wikipedia. 'O Kindle pode não substituir os livros, mas faz coisas que eles não fazem', disse Jeff Bezos, dono da Amazon, no lançamento do produto. O Kindle não é barato – custa 399 dólares, o preço de um iPhone. Pesa 300 gramas. É ligeiramente mais grosso que um lápis e tem o formato aproximado de um livro-padrão. Ou seja, pode ser carregado numa pasta sem causar incômodo. O visor, com 15 centímetros na diagonal, usa tecnologia criada pela E-Ink, empresa que nasceu no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). A tela é constituída por cápsulas microscópicas, preenchidas por pigmentos pretos e brancos. Estes são ativados por uma corrente elétrica, formando as letras. Ao contrário dos computadores e dos celulares, quanto mais claro o ambiente, mais nítida fica a tela.
Os e-readers surgiram no fim dos anos 90. Nenhum deles emplacou. Pioneiros comoo SoftBook e o Rocket eBook eram caros (500 dólares), pesados (1,5 quilo) e tímidos em termos tecnológicos (nem sonhavam com downloads por rede sem fio). A Sony produziu duas versões de livros digitais entre 2004 e 2006: o Librié e o Reader. O primeiro naufragou. O segundo tem vendas modestas.Tornou-se um produto de nicho. Em 2006, surgiu o iLiad, da iRex Technologies. Era mais leve que os primogênitos, mas ainda assim pesado: quase 400 gramas. A oferta de amplo conteúdo permite à dupla Kindle-Amazon um sonho mais ambicioso: representar para o mercado editorial o que outra dupla, a Apple-iPod, significou para a indústria fonográfica – uma reviravolta monumental.
Comentário:
Será que chegou a hora do livro eletrônico? Esta pergunta tem sido formulada nos últimos dez anos e até agora a indagação não foi plenamente respondida. À semelhança de equipamentos de leitura lançados no passado o Kindle também poderá enfrentar resistências. Mas, de qualquer forma, parece que o leitor do livro eletrônico ideal está próximo e, provavelmente, muitas mudanças poderão ocorrer com o livro eletrônico.
Murilo Cunha

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