sábado, 27 de agosto de 2011
Leis para a web: Governo envia Marco Civil da Internet à Câmara
Fonte: Consultor Jurídico. Data: 25/08/2011.
URL: www.conjur.com.br/2011-ago-25/governo-finalmente-envia-marco-civil-internet-camara-deputados
O Marco Civil da Internet finalmente virou projeto de lei e chegou à Câmara dos Deputados. O texto, enviado à Casa na quarta-feira (24/8), tramita sob o número 2.126/11 e ainda não tem relatoria. Também não foram escolhidas comissões para cuidar do PL.
A proposta começou a ser elaborada em 2009, por meio de uma consulta pública feita na internet. Por esse processo, de iniciativa do Ministério da Justiça, o governo recebeu sugestões, propostas e ideia de internautas, empresas, ativistas e juristas para a elaboração de um anteprojeto de lei. Esse anteprojeto foi chamado de Marco Civil da Internet e ficou em discussão, dentro do próprio governo, por mais de um ano. Na Câmara, o PL 2.126 é assinado pelos ministros José Eduardo Cardozo (Justiça), Miriam Belchior (Casa Civil), Aloizio Mercadante (Ciência e Tecnologia) e Paulo Bernardo (Comunicações).
O Marco Civil chegou à Câmara no mesmo momento em que os parlamentares discutiam outro projeto de lei, o PL 84/99, ou Lei Azeredo. Este cria 11 tipos penais de alta tecnologia no Código Penal brasileiro e vem causando polêmica desde que saiu do Senado e foi para a Câmara, no fim de 2008.
Críticos afirmam que a Lei Azeredo pode restringir a liberdade de expressão na internet, e dá margem a muitas interpretações divergentes em relação à guarda de logs (dado de acesso de um internauta à rede). O PL foi pauta de um seminário realizado nesta quarta-feira (24/8) na Câmara, em que se discutiu a necessidade de leis para a web e os possíveis efeitos da Lei Azeredo.
A chegada do Marco Civil apenas reacendeu o debate. A deputada Luiza Erundina (PSB-SP), que é coordenadora da Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão e Direito à Comunicação, e umas das que sugeriu o seminário, entende que o PL 84 deve ser retirado da pauta. Segundo ela, a chegada do Marco Civil "é uma oportunidade de se retomar a discussão em outro patamar". A Lei Azeredo, para ela, "estabelece restrições muito profundas, o que pode comprometer o caráter democrático da internet".
Para o presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara, deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), a chegada do PL 2.126 não deve atrapalhar a Lei Azeredo. "Essa proposta já está em discussão há três anos. Não vamos suspender a votação, que deve acontecer em setembro. Não vamos trabalhar com a possibilidade de engavetar o projeto." Com informações da Agência Câmara.
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Dicionário Oxford ganha 400 palavras
0 Comentários quinta-feira, agosto 25, 2011
Publicado por Murilo Cunha
Assunto: obra de referência, Twitter
Fonte: BBC. Data: 24/08/2011.
URL: http://www.bbc.co.uk/portuguese/ultimas_noticias/2011/08/110819_retweet_ji.shtml
Palavras inspiradas pela tecnologia estão entre as 400 novas entradas de um dos mais tradicionais dicionários de inglês do mundo, entre elas o termo "retweet" - que significa passar à frente uma mensagem publicada no site de microblogging Twitter.
O Concise Oxford English Dictionary acrescentou a seus verbetes também "textspeak", que significa digitar palavras e expressões abreviadas (como "kd vc", que significa "cadê você"). Outras palavras como "sexting", que significa enviar textos com conteúdo sexual, ou "cyberbullying" (assediar moralmente alguém por meios eletrônicos), também foram acrescentadas.
"Estes acréscimos levam à frente a tradição de um dicionário que sempre buscou ser progressista", disse o editor Angus Stevenson. "A mídia social criou uma linguagem real", afirmou ele, em um post em seu blog. Ele afirma ainda que palavras como "woot" or "w00t" - uma exclamação de sucesso - podem se originar no exterior, mas rapidamente passam a ser usadas fora do mundo anglófono.
Em evolução
Lançado em 1911, o Concise Oxford English Dictionary tinha como objetivo ser um catálogo moderno de palavras que deveria se manter em constante evolução, de acordo com seus editores. Sua primeira edição - que completa 100 anos este mês - incluía gírias. E a evolução da tecnologia sempre foi um grande motor por trás do surgimento de novos verbetes. A edição de 1911 incluia a palavra "biplano" - um avião com dois pares de asas.
Na mais recente edição do dicionário, por exemplo, o verbete "seguidor" foi reeditado, para incluir a acepção de "alguém que está acompanhando uma pessoa, grupo, etc., e um site de relacionamentos sociais".
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Brasileiro está comprando mais livros
0 Comentários sexta-feira, agosto 19, 2011
Publicado por Murilo Cunha
Assunto: comércio livreiro, hábito de leitura
Fonte: Sindicato Nacional do Editores de Livros (SNEL)
Data: 17/08/201.
O número de exemplares vendidos no País cresceu de 387.149.234, em 2009, para 437.945.286, em 2010, o que favoreceu um avanço de 8,12% no faturamento do setor editorial no ano passado, que ficou na casa dos R$ 4,5 bilhões, como mostra a pesquisa "Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro", realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE/USP) sob encomenda do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e Câmara Brasileira do Livro (CBL). O preço dos livros também continuou em queda, com recuo de 4,42%.
O documento completo pode ser lido no:
URL: http://anl.org.br/web/pdf/pesquisa_setor_livreiro/relatorio_FIPE_2011.pdf
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Mario Vargas Llosa - Más información, menos conocimiento
0 Comentários quarta-feira, agosto 17, 2011
Publicado por Nuno de Matos
Assunto: Acesso à Informação, conhecimento, El País, Internet, opinião
Um fantástico texto para ler e meditar...
"PIEDRA DE TOQUE. La imparable robotización humana por Internet cambiará la vida cultural y hasta cómo opera nuestro cerebro. Cuanto más inteligente sea nuestro ordenador, más tontos seremos nosotros" Mario Vargas Llosa, 31/07/2011, El País.
Depois de lerem o artigo vejam esta entrevista com o Nicholas Carr...
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Catálogo dos livros brasileiros
0 Comentários terça-feira, agosto 16, 2011
Publicado por Murilo Cunha
Assunto: bibliografia brasileira, Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro
O Cadastro Nacional do Livro (CANAL) é uma plataforma Câmara Brasileira do Livro (CBL) baseada na internet que vai reunir os livros publicados no Brasil. Com um novo padrão de cadastramento, o CANAL vai permitir a criação e manutenção de um catálogo on-line, um verdadeiro sistema de informações sobre as obras publicadas pelas editoras brasileiras, o qual poderá ser consultado no URL: www.cbl.org.br/canal/
O programa utiliza a experiência espanhola, o DILVE, que está sendo traduzido para a língua portuguesa. Nele são destaques: o padrão dos metadados; os manuais para uso de editoras, distribuidoras, livrarias, bibliotecas, etc.; e a lista de cabeçalhos de assuntos.
O novo sistema estará disponível a partir de setembro de 2011. A Câmara Brasileira do Livro e a Fundação Biblioteca Nacional (BN), irão alimentar a base de dados do Cadastro Nacional do Livro (CANAL) com milhares de registros de livros.
A pergunta que se faz aqui é se a Biblioteca Nacional deixará de publicar a Bibliografia Brasileira (v. 1-, 1983- ; ISSN 0102-3144), parada desde 1994. O controle bibliográfico nacional ficou órfão nesses últimos 16 anos tendo em vista que a BN parece que abandonou a sua missão de divulgar oficialmente o que se publica em nosso país.
Murilo Cunha
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Google expande o serviço Books para a Europa
0 Comentários sexta-feira, agosto 12, 2011
Publicado por Paulo Barreiro de Sousa
Assunto: E-books, Google, Google Books, Livraria
O Google Books já está disponível nos Estados Unidos desde dezembro e, segundo o Público, a Google terá confirmado que, tal como prometido, irá proceder à expansão do serviço em território europeu. No entanto, ainda não se sabem quais os países incluídos em que será lançado, nem as condições em que isso irá acontecer.
Segundo o New York Times a versão francesa vai mesmo estrear este ano. A verificar-se, vai ser um acontecimento um pouco irónico, uma vez que nos Estados Unidos ainda decorre uma batalha legal sobre o Google Books enquanto na França, um dos países onde as editoras mais lutam pelos direitos de autor, a empresa consegue avançar sem grandes obstáculos.
A Google terá feito, segundo o Público, um acordo com a Hachette Livre sobre as condições do serviço, para obras de língua francesa que são controladas pelo grupo. A Hachette Livre é o segundo maior editor mundial de livros destinados ao grande público, com cerca de 15 mil novas publicações todos os anos. O acordo abrange também milhares de obras que não se encontram disponíveis comercialmente mas que estão ainda abrangidas por direitos de autor. Obras que segundo o Le Monde representam 70 por cento dos fundos do grupo e das editoras que o compõem.
Ainda segundo o Público, a Google terá firmado um acordo com a British Library para digitalizar cerca de 250 mil livros editados entre 1700 e 1870 que fazem parte das coleções e que não se encontram abrangidas por direitos de autor.
Ainda não existem informações sobre quando, e em que condições, o serviço vai ser disponibilizado em Portugal.
Fonte: Exame Informática
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Datagramazero de agosto de 2011
1 Comentários quarta-feira, agosto 10, 2011
Publicado por Murilo Cunha
Assunto: Datagramazero, Revista Datagramazero
O DataGramaZero de AGOSTO 2011 traz os seguintes artigos:
1 - Redes sociais na pesquisa científica da área de ciência da informação
por Leilah Santiago Bufrem e Tidra Viana Sorribas
Resumo: Estudo sobre as redes sociais como tema das pesquisas na literatura periódica em Ciência da Informação do Brasil. A pesquisa sobre o tema redes sociais, enquanto objeto privilegiado deste estudo, volta-se ao processo evolutivo do conhecimento no domínio da CI, analisado principalmente em relação ao contexto tecnológico contemporâneo.
2 - Web colaborativa: inovação na criação, proteção e uso legal de informação
por Elizabeth Roxana Mass Araya e Silvana Aparecida Borsetti Gregorio Vidotti
Resumo: No mundo contemporâneo, a Internet propicia o desenvolvimento de uma Web Colaborativa em que a descentralização e compartilhamento da informação e do conhecimento geram novas configurações culturais de representatividade crescente nos fluxos informacionais.
3 - A construção de bibliotecas comunitárias e o desejo de acessar: sentidos em movimento por Gustavo Grandini Bastos e Lucília Maria Sousa Romão
Resumo: O trabalho quer refletir sobre o tema bibliotecas comunitárias, destacando especialmente três eixos de abordagem: seu surgimento como indício de ruptura com as práticas oficiais de implantação de unidades informacionais e de distribuição de livros; sua inscrição no Brasil e nos países africanos como efeito de acesso de sujeitos da comunidade que passam a ter um espaço de expressão de sua voz; e sua constituição como aposta de uma nova forma de produção e circulação de discursividades.
4 - Trabalho comunitário: uma leitura dos fatores restritores e propulsores
por Sady Vaz da Silveira Filho
Resumo: O estudo busca uma leitura dos elementos da gestão, presentes na concepção, instalação, desenvolvimento e consolidação do trabalho comunitário, seus pontos fortes, pontos fracos, ameaças e oportunidades de melhoria na execução dos mesmos.
5 - Marketing informacional em unidades de informação
por Edna da Silva Angelo e Fabricio Ziviani
Resumo: É mostrada a aplicação da teoria do Marketing Informacional como recurso gerencial para Unidades de Informação . Foi realizado um diagnóstico do ambiente externo e interno à Biblioteca. Com os conceitos e o cenário situacional devidamente compreendido, a verificou-se uma gestão orientada por estratégias do Marketing Informacional.
6 - A Memória Organizacional no Contexto da Engenharia do Conhecimento
por Héctor Andrés Melgar Sasieta e Fabiano Duarte Beppler e Roberto Carlos dos Santos Pacheco
Resumo: A memória organizacional pode ser definida como um sistema que armazena as experiências vividas da organização. É o conhecimento de como fazer as coisas, a forma de abordar os problemas e questões. A engenharia do conhecimento fornece um conjunto de ferramentas que podem ser usadas para a aquisição, organização e recuperação do conhecimento .
7 - Informação, ação política e desenvolvimento humano
por Lúcia Maciel Barbosa de Oliveira
Resumo: Discute-se o papel fundamental da informação para a ação política, em contextos democráticos que visam o desenvolvimento humano. Desenvolvimento humano compreendido,como o processo de expansão das liberdades reais que as pessoas desfrutam para escolher o tipo de vida que desejam levar.
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Ainda, no DZG de AGOSTO 2011 temos a recensão dos livros “Redes sociais e colaborativas em informação cientifica e Atores em rede olhares luzo-brasileiros. Os LINKS remetem a sites relacionadas com os artigos deste número. Em Colunas o texto: O todo e a parte por Aldo de Albuquerque Barreto.
O DataGramaZero de AGOSTO de 2011 está disponível em:
http://www.datagramazero.org.br/
http://www.dgz.org.br/
1 - Redes sociais na pesquisa científica da área de ciência da informação
por Leilah Santiago Bufrem e Tidra Viana Sorribas
Resumo: Estudo sobre as redes sociais como tema das pesquisas na literatura periódica em Ciência da Informação do Brasil. A pesquisa sobre o tema redes sociais, enquanto objeto privilegiado deste estudo, volta-se ao processo evolutivo do conhecimento no domínio da CI, analisado principalmente em relação ao contexto tecnológico contemporâneo.
2 - Web colaborativa: inovação na criação, proteção e uso legal de informação
por Elizabeth Roxana Mass Araya e Silvana Aparecida Borsetti Gregorio Vidotti
Resumo: No mundo contemporâneo, a Internet propicia o desenvolvimento de uma Web Colaborativa em que a descentralização e compartilhamento da informação e do conhecimento geram novas configurações culturais de representatividade crescente nos fluxos informacionais.
3 - A construção de bibliotecas comunitárias e o desejo de acessar: sentidos em movimento por Gustavo Grandini Bastos e Lucília Maria Sousa Romão
Resumo: O trabalho quer refletir sobre o tema bibliotecas comunitárias, destacando especialmente três eixos de abordagem: seu surgimento como indício de ruptura com as práticas oficiais de implantação de unidades informacionais e de distribuição de livros; sua inscrição no Brasil e nos países africanos como efeito de acesso de sujeitos da comunidade que passam a ter um espaço de expressão de sua voz; e sua constituição como aposta de uma nova forma de produção e circulação de discursividades.
4 - Trabalho comunitário: uma leitura dos fatores restritores e propulsores
por Sady Vaz da Silveira Filho
Resumo: O estudo busca uma leitura dos elementos da gestão, presentes na concepção, instalação, desenvolvimento e consolidação do trabalho comunitário, seus pontos fortes, pontos fracos, ameaças e oportunidades de melhoria na execução dos mesmos.
5 - Marketing informacional em unidades de informação
por Edna da Silva Angelo e Fabricio Ziviani
Resumo: É mostrada a aplicação da teoria do Marketing Informacional como recurso gerencial para Unidades de Informação . Foi realizado um diagnóstico do ambiente externo e interno à Biblioteca. Com os conceitos e o cenário situacional devidamente compreendido, a verificou-se uma gestão orientada por estratégias do Marketing Informacional.
6 - A Memória Organizacional no Contexto da Engenharia do Conhecimento
por Héctor Andrés Melgar Sasieta e Fabiano Duarte Beppler e Roberto Carlos dos Santos Pacheco
Resumo: A memória organizacional pode ser definida como um sistema que armazena as experiências vividas da organização. É o conhecimento de como fazer as coisas, a forma de abordar os problemas e questões. A engenharia do conhecimento fornece um conjunto de ferramentas que podem ser usadas para a aquisição, organização e recuperação do conhecimento .
7 - Informação, ação política e desenvolvimento humano
por Lúcia Maciel Barbosa de Oliveira
Resumo: Discute-se o papel fundamental da informação para a ação política, em contextos democráticos que visam o desenvolvimento humano. Desenvolvimento humano compreendido,como o processo de expansão das liberdades reais que as pessoas desfrutam para escolher o tipo de vida que desejam levar.
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Ainda, no DZG de AGOSTO 2011 temos a recensão dos livros “Redes sociais e colaborativas em informação cientifica e Atores em rede olhares luzo-brasileiros. Os LINKS remetem a sites relacionadas com os artigos deste número. Em Colunas o texto: O todo e a parte por Aldo de Albuquerque Barreto.
O DataGramaZero de AGOSTO de 2011 está disponível em:
http://www.datagramazero.org.br/
http://www.dgz.org.br/
terça-feira, 9 de agosto de 2011
PowerPoint: culpado ou inocente?
Por Alfredo Passos (07 de agosto de 2011)
Recentemente Lucy Kellaway, colunista do "Financial Times", cuja coluna é publicada às segundas-feiras no jornal Valor Econômico no Brasil, escreveu um texto com título "O mundo todo deveria se unir contra o PowerPoint".
Você concorda ou discorda?
Recentemente Lucy Kellaway, colunista do "Financial Times", cuja coluna é publicada às segundas-feiras no jornal Valor Econômico no Brasil, escreveu um texto com título "O mundo todo deveria se unir contra o PowerPoint".
Logo no início de sua coluna a autora afirma que recebeu um convite de um novo partido político na Suiça, o "AntiPowerPoint Party".
E ainda completa "na verdade, venho silenciosamente fazendo isso há anos: recuso-me a aprender como usar esse programa onipresente. Como apresentadora, sou virgem no PowerPoint, mas como membro de uma plateia já fui estuprada por slides mais vezes do que consigo contar".
E o partido já conta até com dados econômicos segundo a colunista "o AntiPowerPoint Party (APPP) tentou calcular os danos econômicos da pasmaceira provocada por todos esses slides e chegou à conclusão que a Europa desperdiça € 110 bilhões por ano fazendo as pessoas ficarem sentadas assistindo essas apresentações chatas. Suspeito que o número real seja ainda pior, uma vez que esses ignoram os efeitos secundários".
O problema não é o PowerPoint, mas os seus usuários
Bem e na semana seguinte, Tim Harford, outro colunista do Financial Times, também publicado no Valor Econômico, apresenta seu ponto de vista.
"Vou fazer uma coisa temerária, que é discordar de Lucy Kellaway. Mas na semana passada, a destemida observadora dos desatinos do mundo dos negócios foi longe demais e disse que o PowerPoint deveria ser banido. O argumento é simples: muitas apresentações em PowerPoint são ruins demais. Isso é verdade, mas de maneira nenhuma é motivo para sua proibição.
Ferramentas úteis podem produzir resultados terríveis em mãos erradas, como qualquer pessoa que já me viu montar uma prateleira pode atestar. Proibir a chave de fenda não é a solução".
E eis a questão. É preciso que os usuários voltem a entender qual a finalidade do software e não proibir o software. Não é mesmo?
Pois se for assim, aqueles que não gostam de matemática, vão querer proibir o Excel, porque apresentações financeiras com gráficos, muitos números, especialmente de resultados financeiros não muito favoráveis são muito tediosas.
Infelizmente estamos em um mundo corporativo, onde a palavra escrita e em sua manifestação também oral, vem sendo cada vez mais sendo desaprendida. Por vezes as empresas pagam mais pela apresentação, do que o salário de quem vai apresentar.
Por isso ao se preparar uma apresentação com apoio visual, onde o PowerPoint pode ser de grande ajuda temos que pensar como no polêmico capítulo do livro do MEC que tanto deu o que falar por este Brasil, "Escrever é diferente de falar". Ao escrever vou utilizar a norma culta e ao falar posso me utilizar de regionalismos, de expressões da minha cidade, da minha profissão, do meu cotidiano.
E com tudo isso, o problema não será do PowerPoint, mas, sim dos seus usuários.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/powerpoint-culpado-ou-inocente/57290/ (07/08/2011)
Recentemente Lucy Kellaway, colunista do "Financial Times", cuja coluna é publicada às segundas-feiras no jornal Valor Econômico no Brasil, escreveu um texto com título "O mundo todo deveria se unir contra o PowerPoint".
Você concorda ou discorda?
Recentemente Lucy Kellaway, colunista do "Financial Times", cuja coluna é publicada às segundas-feiras no jornal Valor Econômico no Brasil, escreveu um texto com título "O mundo todo deveria se unir contra o PowerPoint".
Logo no início de sua coluna a autora afirma que recebeu um convite de um novo partido político na Suiça, o "AntiPowerPoint Party".
E ainda completa "na verdade, venho silenciosamente fazendo isso há anos: recuso-me a aprender como usar esse programa onipresente. Como apresentadora, sou virgem no PowerPoint, mas como membro de uma plateia já fui estuprada por slides mais vezes do que consigo contar".
E o partido já conta até com dados econômicos segundo a colunista "o AntiPowerPoint Party (APPP) tentou calcular os danos econômicos da pasmaceira provocada por todos esses slides e chegou à conclusão que a Europa desperdiça € 110 bilhões por ano fazendo as pessoas ficarem sentadas assistindo essas apresentações chatas. Suspeito que o número real seja ainda pior, uma vez que esses ignoram os efeitos secundários".
O problema não é o PowerPoint, mas os seus usuários
Bem e na semana seguinte, Tim Harford, outro colunista do Financial Times, também publicado no Valor Econômico, apresenta seu ponto de vista.
"Vou fazer uma coisa temerária, que é discordar de Lucy Kellaway. Mas na semana passada, a destemida observadora dos desatinos do mundo dos negócios foi longe demais e disse que o PowerPoint deveria ser banido. O argumento é simples: muitas apresentações em PowerPoint são ruins demais. Isso é verdade, mas de maneira nenhuma é motivo para sua proibição.
Ferramentas úteis podem produzir resultados terríveis em mãos erradas, como qualquer pessoa que já me viu montar uma prateleira pode atestar. Proibir a chave de fenda não é a solução".
E eis a questão. É preciso que os usuários voltem a entender qual a finalidade do software e não proibir o software. Não é mesmo?
Pois se for assim, aqueles que não gostam de matemática, vão querer proibir o Excel, porque apresentações financeiras com gráficos, muitos números, especialmente de resultados financeiros não muito favoráveis são muito tediosas.
Infelizmente estamos em um mundo corporativo, onde a palavra escrita e em sua manifestação também oral, vem sendo cada vez mais sendo desaprendida. Por vezes as empresas pagam mais pela apresentação, do que o salário de quem vai apresentar.
Por isso ao se preparar uma apresentação com apoio visual, onde o PowerPoint pode ser de grande ajuda temos que pensar como no polêmico capítulo do livro do MEC que tanto deu o que falar por este Brasil, "Escrever é diferente de falar". Ao escrever vou utilizar a norma culta e ao falar posso me utilizar de regionalismos, de expressões da minha cidade, da minha profissão, do meu cotidiano.
E com tudo isso, o problema não será do PowerPoint, mas, sim dos seus usuários.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/powerpoint-culpado-ou-inocente/57290/ (07/08/2011)
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Curso de Especialização Pós-Graduada em Informação Empresarial
0 Comentários segunda-feira, agosto 08, 2011
Publicado por Murilo Cunha
Assunto: Curso de Especialização
Até ao dia 5 de Setembro, está aberta a 1ª fase de candidaturas ao Curso de Especialização Pós-Graduada em Informação Empresarial, da Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão (ESEIG) do Instituto Politécnico do Porto (IPP).
O plano de estudos inclui três componentes nucleares: a Gestão da Informação e do Conhecimento, a Inovação e o Empreendedorismo bem como as Tecnologias da Informação e da Comunicação. A abordagem integradora e transversal destes três campos oferece a oportunidade de desenvolver competências na área da informação aplicáveis em organizações e contextos empresariais muito diversificados.
Algumas das actividades desenvolvidas durante a 1ª edição da Especialização Pós-Graduada em Informação Empresarial podem ser consultadas no blog do curso http://informacaoempresarial.wordpress.com/
A Especialização Pós-Graduada em Informação Empresarial destina-se a actuais ou a futuros profissionais das áreas da Assessoria, da Ciência da Informação, do Comércio, da Economia, da Gestão, da Informática de Gestão, do Marketing, dos Recursos Humanos e do Secretariado, entre outros.
Podem candidatar-se detentores do grau de bacharel ou de licenciado de qualquer área científica. São também encorajados a candidatarem-se os interessados que não sejam portadores de grau académico mas que apresentem curriculum e/ou experiência profissional relevante.
O curso irá funcionar, a partir de finais de Outubro de 2011 até Julho de 2012, em princípio, à Sexta-feira (18h30-22h30) e ao Sábado (9h30-13h30).
O plano curricular está organizado em dez módulos de 30 horas lectivas cada um. Para informações mais detalhadas consultar a página Web http://www.eseig.ipp.pt/posgraduacoes
Para qualquer esclarecimento adicional, por favor, enviar e-mail para anaterra@eu.ipp.pt ou sec.posgraduacao@eseig.ipp.pt ou servicos.academicos.eseig@eu.ipp.pt
O plano de estudos inclui três componentes nucleares: a Gestão da Informação e do Conhecimento, a Inovação e o Empreendedorismo bem como as Tecnologias da Informação e da Comunicação. A abordagem integradora e transversal destes três campos oferece a oportunidade de desenvolver competências na área da informação aplicáveis em organizações e contextos empresariais muito diversificados.
Algumas das actividades desenvolvidas durante a 1ª edição da Especialização Pós-Graduada em Informação Empresarial podem ser consultadas no blog do curso http://informacaoempresarial.wordpress.com/
A Especialização Pós-Graduada em Informação Empresarial destina-se a actuais ou a futuros profissionais das áreas da Assessoria, da Ciência da Informação, do Comércio, da Economia, da Gestão, da Informática de Gestão, do Marketing, dos Recursos Humanos e do Secretariado, entre outros.
Podem candidatar-se detentores do grau de bacharel ou de licenciado de qualquer área científica. São também encorajados a candidatarem-se os interessados que não sejam portadores de grau académico mas que apresentem curriculum e/ou experiência profissional relevante.
O curso irá funcionar, a partir de finais de Outubro de 2011 até Julho de 2012, em princípio, à Sexta-feira (18h30-22h30) e ao Sábado (9h30-13h30).
O plano curricular está organizado em dez módulos de 30 horas lectivas cada um. Para informações mais detalhadas consultar a página Web http://www.eseig.ipp.pt/posgraduacoes
Para qualquer esclarecimento adicional, por favor, enviar e-mail para anaterra@eu.ipp.pt ou sec.posgraduacao@eseig.ipp.pt ou servicos.academicos.eseig@eu.ipp.pt
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
3ª JORNADA DE REFLEXÃO - Qualificação dos Profissionais da Informação
0 Comentários quarta-feira, agosto 03, 2011
Publicado por Nuno de Matos
Assunto: Associação BAD, profissional da informação
Como tem vindo a ser anunciado, a BAD vai realizar a 3ª Jornada de Reflexão, na sequência das que antes tiveram lugar na Nazaré e em Moura, com larga participação de associados e de outros profissionais interessados em debater as questões com que estão confrontados e em apoiar a Associação na consolidação de uma estratégia para defesa dos seus interesses profissionais.
Esta última Jornada foi prevista para a Biblioteca Municipal Rocha Peixoto, na Póvoa de Varzim - na intenção de facilitar uma maior aproximação sobretudo aos colegas do norte do país – para o próximo dia 10 de Setembro (sábado).
De manhã, pelas 10h30, será feita a entrega a Ana Lúcia Terra, do Prémio Raul Proença / 2009, patrocinado pela Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas.
Após o almoço, dar-se-á início aos trabalhos da Jornada, desta vez subordinada ao tema “Qualificação dos Profissionais da Informação” e no fim, proceder-se-á à análise do resultado dos contributos até agora conseguidos.
A participação de todos os eventuais interessados na Jornada é gratuita, mas sujeita a inscrição prévia, por exigências organizativas, através do preenchimento do formulário - que deverá ser-nos enviado logo que possível, mas impreterivelmente até 5 DE SETEMBRO.
Esta última Jornada foi prevista para a Biblioteca Municipal Rocha Peixoto, na Póvoa de Varzim - na intenção de facilitar uma maior aproximação sobretudo aos colegas do norte do país – para o próximo dia 10 de Setembro (sábado).
De manhã, pelas 10h30, será feita a entrega a Ana Lúcia Terra, do Prémio Raul Proença / 2009, patrocinado pela Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas.
Após o almoço, dar-se-á início aos trabalhos da Jornada, desta vez subordinada ao tema “Qualificação dos Profissionais da Informação” e no fim, proceder-se-á à análise do resultado dos contributos até agora conseguidos.
A participação de todos os eventuais interessados na Jornada é gratuita, mas sujeita a inscrição prévia, por exigências organizativas, através do preenchimento do formulário - que deverá ser-nos enviado logo que possível, mas impreterivelmente até 5 DE SETEMBRO.
In www.apbad.pt
Novo número da Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação
0 Comentários quarta-feira, agosto 03, 2011
Publicado por Murilo Cunha
Assunto: Revista Digital de Biblioteconomia e Ciencia da
A Revista Digital de Biblioteconomia e Ciencia da Informação acaba de publicar mais um número. Abaixo consta o sumário desse número (v. 9, n. 1, 2011). O texto completo dos artigos pode ser consultado no:
http://143.106.108.14/seer/ojsnovo/index.php/sbu_rci
Editorial (Gildenir Carolino Santos, Danielle Thiago Ferreira)
Artigos
• A informação artística (Ana Claudia Inácio da Silva Pirolo)
• Normas técnicas e comunicação científica: enfoque no meio acadêmico (Isabel Merlo Crespo, Ana Vera Finardi Rodrigues)
• O monitoramento de notícias como ferramenta para a inteligência competitiva (Ariane Barbosa Lemos, Ricardo Rodrigues Barbosa, Mônica Erichsen Nassif Borges)
• A importância da implantação de uma administração voltada para aquisição de periódicos em bibliotecas em sistemas de rede (Janaina Leal)
• Informação na twitosfera (Cláudio Diniz Alves)
• No movimento da leitura das histórias em quadrinhos: uma proposta discursiva para a ciência da informação (Angela Ferraz, Daiana Ellen Canato, Nádea Regina Gaspar)
• Análise lexicográfica de dicionários da ciência da informação (Jessica Camara Siqueira)
• A interferência da biblioteconomia clínica para o desenvolvimento da saúde (Antonio Guilherme Rocha Guimarães, Mirtysiula Cadengue)
Pesquisa
• Em busca da pedagogia da emancipação na educação para a competência em informação sustentável (Elisabeth Adriana Dudziak)
• Arquitetura de conhecimentos sobre sistemas aquíferos (Vitor Vasconcelos, Paulo Martins Júnior, Douglas R Jano)
Comunicações
• A inovação como dimensão socioeconômica do conhecimento (Kilma Gonçalves Cezar, Cristiane Barreto Gomes)
• A universidade e a "sociedade da informação" (Maria Nélida González de Gómez)
Relatos de experiência
• A experiência da utilização de blogs na disciplina teoria e prática da leitura: construindo o portfólio eletrônico (Débora Adriano Sampaio)
http://143.106.108.14/seer/ojsnovo/index.php/sbu_rci
Editorial (Gildenir Carolino Santos, Danielle Thiago Ferreira)
Artigos
• A informação artística (Ana Claudia Inácio da Silva Pirolo)
• Normas técnicas e comunicação científica: enfoque no meio acadêmico (Isabel Merlo Crespo, Ana Vera Finardi Rodrigues)
• O monitoramento de notícias como ferramenta para a inteligência competitiva (Ariane Barbosa Lemos, Ricardo Rodrigues Barbosa, Mônica Erichsen Nassif Borges)
• A importância da implantação de uma administração voltada para aquisição de periódicos em bibliotecas em sistemas de rede (Janaina Leal)
• Informação na twitosfera (Cláudio Diniz Alves)
• No movimento da leitura das histórias em quadrinhos: uma proposta discursiva para a ciência da informação (Angela Ferraz, Daiana Ellen Canato, Nádea Regina Gaspar)
• Análise lexicográfica de dicionários da ciência da informação (Jessica Camara Siqueira)
• A interferência da biblioteconomia clínica para o desenvolvimento da saúde (Antonio Guilherme Rocha Guimarães, Mirtysiula Cadengue)
Pesquisa
• Em busca da pedagogia da emancipação na educação para a competência em informação sustentável (Elisabeth Adriana Dudziak)
• Arquitetura de conhecimentos sobre sistemas aquíferos (Vitor Vasconcelos, Paulo Martins Júnior, Douglas R Jano)
Comunicações
• A inovação como dimensão socioeconômica do conhecimento (Kilma Gonçalves Cezar, Cristiane Barreto Gomes)
• A universidade e a "sociedade da informação" (Maria Nélida González de Gómez)
Relatos de experiência
• A experiência da utilização de blogs na disciplina teoria e prática da leitura: construindo o portfólio eletrônico (Débora Adriano Sampaio)
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