sábado, 30 de julho de 2011

Os problemas e os mitos dos livros digitais no Brasil


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Fonte: Gizmodo. Data: 28/07/2011.

Autora: Marina Val.

URL: http://www.gizmodo.com.br/conteudo/os-problemas-e-os-mitos-dos-livros-digitais-no-brasil/



Essa semana aconteceu em São Paulo o 2º Congresso Internacional do Livro Digital para falar sobre as transformações do mercado editorial. Nele foram discutidas maneiras para que o acesso aos e-books cresça no Brasil e no mundo e os desafios a serem enfrentados.

Karine Pansa, Presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL) – entidade que promoveu o evento–, ao discutir o tema tentou tirar o peso da mudança dos ombros das editoras e afirmou que as conexões de internet precisam se tornar mais rápidas e eficientes antes que as editoras e consumidores abracem os livros em formato digital. Segundo ela, “Se eu não tenho internet adequada, não consigo fazer com que o consumidor obtenha um livro de maneira fácil e fique satisfeito”.

Internet ruim? Vamos separar as coisas: A banda larga no Brasil tem sérios problemas, porém, não é um fator que faça tanta diferença no download de e-books. Os livros digitais, na maioria das vezes, têm menos do que um MB. São menores do que qualquer Angry Birds ou Talking Tom Cat da vida que você baixou enquanto estava preso em um engarrafamento. Um Megabyte mal chegava a assustar quem queria baixar algo – tipo músicas – na época de internet discada (talvez apenas pelo tamanho dos HDs na época), que dirá agora.

Vamos pegar o exemplo de um livro que é familiar para a maioria dos leitores do Giz: O Guia do Mochileiro das galáxias, o primeiro livro da série homônima de Douglas Adams. Tamanho? 208 páginas, 595KB na sua versão Kindle. Parece algo que mesmo na banda larga mais capenga irá “dificultar o acesso”?

Livros digitais de modo geral são pequenos, bem menores do que uma MP3 ou um app. Não dá para colocar isso como um fator que pese contra os tablets ou e-readers.

O que pesa realmente é o preço dos dispositivos para ler e-books, a falta de editoras brasileiras aderindo aos livros digitais, a pequena oferta de livros em PT-BR – ou a oferta com preços acima dos de papel – e um pouco de preconceito das pessoas acharem que não vão saber usar um tablet ou e-reader sem um manual de 500 páginas (em papel) ou um sobrinho-que-entende-desse-negócio-de-computador sempre ao lado.

Claro, existe ainda o apego aos livros de papel, o cheiro das folhas, o passar de página, os dedos cortados pela celulose, mas isso é apenas um argumento para a coexistência dos dois formatos, não necessariamente contra os e-books, porque esses também têm suas vantagens.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Holy writ


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Porque há histórias que merecem ser lidas fica aqui a história de um pequeno livro que foi escrito vai para 1300 anos...
What is remarkable is not the price; though a record for a religious book, it is still considered a bargain (the Rothschild "Book of Hours", an illuminated work dating from 1505, fetched £8.6m at auction in 1999). Nor is it a shock that the funds have all come from philanthropic sources, given Britain's newly whetted appetite for private giving (see chart below). The real story is the object itself.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

O ativista que exagerou nos downloads


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Autor: Scott Jaschik.

Fonte: Inside Higher Ed. Data: 20/07/2011.

URL: http://www.insidehighered.com/layout/set/print/news/2011/07/20/unusual_indictment_for_alleged_theft_of_jstor_journal_articles



Um júri federal condenou Aaron Swartz – um ativista e inovador tecnológico – pelo roubo de milhões de artigos de revistas por meio da conta assinada pelo Massachusetts Institute of Technology no banco de dados JSTOR.

O veredicto

O veredicto descreveu esforço de Swartz para utilizar uma conta de convidado do MIT para fazer o download dos artigos, mesmo que ele não tivesse o direito legal de fazê-lo. Nesse tempo ele era afiliado à Harvard University, podendo então ler os artigos. Ele pode ter uma pena na prisão por 35 anos e uma multa de até um milhão de dólares.

Swartz tem sido envolvido em inúmeros esforços para tornar a informação disponível com acesso livre à população. Mas a sentença que ele foi penalizado não faz distinção entre os seus objetivos filosóficos daqueles relacionados com roubo. “O roubo é roubo se você usa o comando do seu computador ou se você tira documentos, dados ou dólares. É igualmente prejudicial para a vitima se você vender o que tem roubado ou dá-lo”, disse a Procuradora Federal Carmen M. Ortiz.

Enquanto Swartz não pôde ser contatado para comentar, os seus inúmeros fãs mobilizados dão um suporte online, cobrando que o governo erra ao tratá-lo como um criminoso por violar os termos de prestação de serviços de bases de dados no MIT, bem como os membros da JSTOR. Mais de 15.000 pessoas já assinaram petições em seu nome em poucas horas após a divulgação das acusações enfrentadas por ele.

O blog Demand Progress - um grupo que Swartz anteriormente trabalhou como diretor executivo -- publicou uma nota dizendo que "ele está sendo acusado de supostamente executar downloads de muitos artigos de periódicos acadêmicos da Web O governo alega que o download dos referidos artigos é realmente crime informático e deve ser deve ser punido com pena de prisão.”

David Segal, atualmente diretor executivo do grupo, disse: "É como tentar colocar alguém na prisão por supostamente ter emprestado muitos livros da biblioteca." Segal também disse que Swartz resolveu as suas disputas com o JSTOR, tornando inapropriada essa ação legal.

O JSTOR é um serviço amplamente utilizado e por meio dele as bibliotecas obtém acesso digital a numerosos periódicos. O JSTOR divulgou um comunicado indicando que não poderia comentar o indiciamento, mas esclarecendo o que sabia sobre o caso:

"No último outono e inverno, o JSTOR experimentou um significativo mal uso de nossa base de dados. Uma parte substancial do conteúdo dos nossos parceiros foi baixada de forma não autorizada utilizando-se a rede no Massachusetts Institute of Technology, uma das nossas instituições participantes. O conteúdo foi “baixado” de forma sistemática usando uma abordagem destinada a evitar a detecção por nossos sistemas de monitoramento”, disse o comunicado. "O conteúdo “baixado” incluiu mais de quatro milhões de artigos, resenhas de livros e outros itens de revistas nossos parceiros acadêmicos e outras publicações, mas não incluem qualquer informação de identificação pessoal sobre os usuários JSTOR."

O JSTOR "parou essa atividade de download, e o indivíduo responsável, Sr. Swartz, foi identificado. Obtivemos do Sr. Swartz a confirmação de que o conteúdo que foi “baixado”, e ele recebeu a confirmação de que esse conteúdo não foi e não poderia ser usado, copiado, transferido ou distribuído".

A nota do JSTOR afirma que era "importante notar que apóia e incentiva o uso legítimo de grandes conjuntos de conteúdos do JSTOR para fins de pesquisa. Nós fornecemos regularmente aos estudiosos o acesso a conteúdos para este fim." No entanto, o comunicado acrescenta: "Mesmo quando trabalhamos para aumentar o acesso, uso e impacto da pesquisa, também devemos ser administradores responsáveis por esse conteúdo informacional. Nós monitoramos o uso para proteção contra o uso não autorizado do material hospedado no banco de dados do JSTOR, que é quando tomamos conhecimento deste incidente em particular.



Comentário:

É sabido que a maioria dos sistemas de bancos de dados e bibliotecas digitais possui instrumentos para coibir a cópia exagerada por parte dos seus consulentes.

Esse tipo de controle, também denominado de gestão de direitos autorais (Digital Rights Management, DRM, em inglês) é essencial notadamente quando o usuário-final possui acesso a esses sistemas por meio de contratos ou autorizações legais que geralmente envolvem pagamentos pelo acesso à informação. A função básica do DRM é monitorar o acesso a conteúdos digitais e, ao mesmo tempo, assegurar e administrar os direitos autorais sobre esses conteúdos pelo ângulo do detentor desses direitos.

Já sob o ponto de vista de inúmeros consumidores, especialmente da Free Software Foundation, o termo DRM deveria ser Digital Restrictions Management (Gestão de restrições digitais)! Optando por uma das acepções, é pacifico que ambas permitem definir parâmetros e controlar conteúdos informacionais digitais com níveis de restrições.

Assim, os nossos usuários devem ser informados desse detalhes legais e as possíveis implicações decorrentes do uso inadequado (ou ilegal) desses acessos.

Murilo Cunha



URL importantes:

Blog Demand Progress: http://blog.demandprogress.org/2011/07/update-more-than-15000-people-sign-petition-in-support-of-aaron-swartz/

Free Software Foundation: www.fsfla.org/svnwiki/texto/drm-deliberdefect.pt.html

JSTOR: http://about.jstor.org/news-events/news/jstor-statement-misuse-incident-and-criminal-case

terça-feira, 19 de julho de 2011

O que é uma Biblioteca?


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A revista Time pergunta Is Bookless Library Still a Library? Mas afinal o que define uma biblioteca, será o suporte do seu acervo bibliográfico? Lembram-se do paradigma pós-custodial? Não? Então é tempo de relerem isto.

Outros artigos interessantes sobre o mesmo assunto:

segunda-feira, 18 de julho de 2011

O "efeito Google" está a mudar a forma como memorizamos informação


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Há quatro anos, Betsy Sparrow, psicóloga e professora assistente da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, estava a ver um filme a preto e branco, dos anos 40. Sabia que conhecia uma das actrizes, a cara era-lhe familiar, mas... não se lembrava do nome dela. Não perdeu muito tempo. Agarrou no smartphone, entrou na Internet e teve a resposta em segundos. "Como é que se fazia antigamente para memorizar coisas destas?", recorda-se de perguntar, em conversa com o marido, nessa mesma noite.

Algum tempo depois, decidiu estudar a questão, com dois colegas. A equipa acaba de publicar um artigo na revista Science que resulta de uma série de experiências com estudantes da Universidade de Harvard. Chama-se O Efeito Google na Memória: Consequências cognitivas de ter a informação na ponta dos dedos. Uma das experiências consistiu, no essencial, no seguinte: pediu-se a um grupo de estudantes que escrevessem no computador um conjunto de informações; antes de começarem, os investigadores disseram a metade dos alunos que o que iriam escrever ficaria guardado no computador; à outra metade foi dito que a informação se perderia. De seguida, pediu-se-lhes que reproduzissem as frases, de cabeça. Resultado: os que achavam que a informação tinha desaparecido revelaram, de longe, melhor memória, "como se os seus cérebros tivessem feito um backup". Os que acreditavam que poderiam consultar a informação, porque ela estava guardada, saíram-se pior.

Numa outra experiência, os estudantes tiveram que escrever perguntas e respostas, sendo a informação guardada em diferentes "pastas". No final, os alunos revelaram ser mais capazes de recordar as "pastas" onde podiam encontrar as respostas do que as respostas propriamente ditas.

Se dantes as pessoas confiavam nos livros, nos colegas e nos familiares para as ajudarem a encontrar determinadas informações - é um clássico, por exemplo, que os homens confiem que as mulheres não deixarão escapar uma data importante e que elas confiem nos maridos para se lembrar do nome de um amigo distante - hoje confiamos cada vez mais que a Net cumpre essa função. A Net tornou-se uma espécie de banco pessoal de memória. 

Fonte: Público

À procura de fundos para comprar o livro mais antigo da Europa


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Fonte: Público (Portugal). Data: 16/07/2011.

Autora: Ana Gerschenfeld.

A British Library precisa de 2,75 milhões de libras para conseguir comprar "o livro intacto mais antigo da Europa" - conhecido como Evangelho de São Cuthbert. Por isso, a biblioteca nacional britânica anunciou oficialmente o lançamento de uma campanha de angariação de fundos. O Evangelho de São Cuthbert custa mais de dez milhões de euros. O livro é uma cópia manuscrita, em latim, do Evangelho de São João, data de finais do século VII e teve uma história atribulada. Foi enterrado em Lindisfarne, por volta do ano 698, juntamente com o corpo de São Cuthbert. Em 875, quando os vikings invadiram Lindisfarne, o caixão e o seu conteúdo foram levados por um grupo de monges em fuga. Após sete anos de andanças, os monges enterraram o santo naquilo que viria a ser a catedral de Durham. O livro, que foi descoberto em 1104 quando o caixão de São Cuthbert foi reaberto, foi depois colocado numa capela atrás do altar da catedral.

sábado, 9 de julho de 2011

Caça em Portugal a tesouro furtado da catedral de Santiago


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Equipas mistas de polícias portugueses e espanhóis estavam, esta sexta-feira, envolvidas numa caça aos ladrões que levaram um livro que vale milhões da catedral de Santiago de Compostela, Galiza. Acreditam que o "Códice" estará em Portugal a caminho do estrangeiro.

As autoridades eclesiásticas da Galiza explicaram, esta sexta-feira, que o Códice - primeiro livro sobre os Caminhos de Santiago -, foi furtado de uma sala com dupla porta de segurança, onde havia outros manuscritos.

Fonte: JN

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Biblioteca Municipal da Chibia estimula gosto pela leitura


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Fonte: Agencia Angola Press. Data: 8/0/07/2011.

URL: http://www.portalangop.co.ao/motix/pt_pt/noticias/lazer-e-cultura/2011/6/27/Biblioteca-Municipal-Chibia-estimula-gosto-pela-leitura,48358a9e-26e9-4d17-9cf8-6dc0d2b60b03.html

A existência da Biblioteca Municipal da Chibia, a 45 quilómetros a Sul do Lubango, Huíla, está a estimular o gosto pela leitura aos munícipes, fundamentalmente a juventude local, informou o director da instituição, Salvador Moçambique.

Em declarações à Angop, o responsável fez saber que a biblioteca tem registado um número significante de visitantes em busca de livros de teor académico, mas nos últimos meses, os jovens locais, também têm procurado por obras literárias de diferentes autores aí existentes.

Salvador Moçambique afirmou que, em média, 25 jovens se deslocam, diariamente, a mesma para consulta de livros, romances, policiais e outros géneros, além de revistas e jornais aí disponíveis.

Considerou positiva a atitude da franja juvenil local, tendo dito que "isto é um sinal de que a biblioteca está a contribuir para impulsionar o gosto pela literatura à população local".

Disse que a biblioteca ainda carece de livros, tanto do género académico como literário, assim como um sistema de internet, no sentido de melhor servir à população local e não só.

Inaugurada em 2010, a única biblioteca existente no município possui um acervo de 404 livros entre académicos e literários, além de jornais e revistas.

Biblioteca Nacional de Portugal tem cópia do Códice Calixtino


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Fonte: A Bola (Portugal). Data: 8/07/2011.

URL: http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=274270

Existe uma cópia do Códice Calixtino, obra desaparecida da Catedral de Santiago de Compostela, em Espanha, na Biblioteca Nacional de Portugal.

A cópia em questão é datada de 1175, sendo contemporânea do Códice Calixtino, embora não seja tão rica a nível iconográfico.

Recorde-se que a obra do século XII foi dada como desaparecida da caixa-forte onde estava guardada, sendo já encarada em Espanha como um dos maiores roubos de obras artísticas e históricas.

Brasil prepara Feira do Livro de Frankfurt 2013


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Fonte: Público (Portugal). Data: 7/07/2011.

Autora: Isabel Coutinho.

URL: http://www.publico.pt/Cultura/brasil-prepara-feira-do-livro-de-frankfurt-2013_1501895

A ministra da Cultura brasileira, Ana de Hollanda, foi à abertura da FLIP-Festa Literária Internacional de Paraty, lançar um programa de apoio à tradução de obras brasileiras no estrangeiro. Até 2020 vão ser investidos 12 milhões de reais (cerca de 5 milhões de euros).

Até 2020, o Brasil vai investir 12 milhões de reais, cerca de 5 milhões de euros, para que a literatura brasileira fique mais conhecida no estrangeiro e para que a quantidade de livros traduzidos aumente. A ministra da Cultura brasileira e o presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Galeno Amorim, estiveram na Festa Literária Internacional de Paraty (FLIP), que está a decorrer no Brasil desde ontem à noite até domingo, a apresentar este Programa de Bolsas de Tradução e Publicação de Reedições.

Em 2013 , o Brasil volta a ser país convidado da Feira do Livro de Frankfurt e o país quer aproveitar a "imagem rica e extraordinária" que tem actualmente a nível internacional" para apostar na construção de uma nova política do livro. Este é, para a ministra brasileira, um momento propício para um programa desse tipo. "O Brasil é o país do momento", disse Ana de Hollanda que acabou de regressar da Europa: esteve na Bélgica no lançamento da Europalia 2011 que tem o Brasil como convidado. “O português é um idioma muito falado, mas pouco conhecido”, acrescentou a ministra que espera que a situação se modifique, para melhor, se houver uma maior internacionalização de textos produzidos por literatos e pensadores brasileiros.

Por isso, a Fundação Biblioteca Nacional "planeia destinar, em dez anos, 12 milhões de reais (cerca de 5 milhões de euros)" a serem investidos em editoras estrangeiras interessadas em traduzir ou reeditar autores brasileiros. "O valor, que será de 1 milhão de reais em 2011, será ampliado anualmente, até chegar a 1,4 milhão de reais em 2020", explicou na conferência de imprensa Galeno Amorim, presidente da Fundação Biblioteca Nacional brasileira. "Para a edição que compreende o triénio 2010/2013, com reflexos já na Feira do Livro Frankfurt em 2013, serão investidos 3,2 milhões de reais." Estes recursos vão sair do Fundo Nacional de Cultura.

Para que se tenha uma ideia da dimensão desta nova política: entre 2001 e 2010 o Brasil investiu, em média, 100 mil reais por ano, o que foi suficiente para apoiar 160 bolsas de tradução para outros idiomas. Os autores brasileiros estão actualmente traduzidos em 26 países diferentes.

Da estratégia de divulgação deste programa faz parte a participação do Brasil em seminários internacionais e feiras do livro a serem realizadas em cidades como (Bogotá, Frankfurt e Bolonha) e estão a ser elaborados catálogos com as obras que estão disponíveis para publicação em outras línguas, bem como material de apresentação dos autores clássicos brasileiros a editores estrangeiros. Amanhã, às 19h30, na Casa da Cultura, em Paraty a Fundação Biblioteca Nacional apresentará em detalhe este programa para editores, tradutores, agentes literários, autores e para o público da Flip.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Ainda as redes sociais


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...eu foi também um dos que viu a publicidade no youtube...

terça-feira, 5 de julho de 2011

Evento: Meios digitais e indústrias criativas


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O VII SOPCOM irá decorrer de 15 a 17 de Dezembro na Universidade do Porto sob o tema "Meios Digitais e Indústrias Criativas - os efeitos e os desafios da Globalização". Este congresso pretende discutir o papel das indústrias criativas, assim como a sua relação com os meios digitais em Portugal e no Mundo, reunindo, para o efeito, a comunidade científica nacional que, pela primeira vez, incluirá a par das Ciências da Comunicação a área da Ciência da Informação.

Os congressos da SOPCOM (Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação) realizam-se de dois em dois anos, em sistema de rotatividade entre universidades portuguesas, cabendo a organização da presente edição à Universidade do Porto, através da sua unidade de investigação CETACMEDIA (Centro de Estudos das Tecnologias e Ciências da Comunicação).

Neste VII Congresso realizar-se-ão sessões plenárias e sessões de trabalho no âmbito dos Grupos Temáticos específicos da SOPCOM. Os temas em destaque serão as políticas públicas para os meios digitais, redes sociais e suas implicações para a cultura, novos desafios para as indústrias de conteúdos digitais interactivos, entre outros.

Os investigadores interessados podem submeter as suas propostas de comunicação a apresentar no Congresso até dia 20 de Julho.

Mais informação no URL: http://sopcom2011.up.pt/

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Feira do Livro de Vila Praia de Âncora


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Com o Verão nada melhor que um livro junto à praia. O Centro Cultural e Social de Vila Praia de Âncora está a acolher a 13ª edição da Feira do Livro, que começou no dia 2 de Julho e termina a 10 de Julho. São nove dias dedicados ao livro e à leitura, onde a oferta cultural será diária e diversificada. Embora este ano, a Feira do Livro decorra no Centro Cultural e Social alguma da animação cultural terá lugar também na Praça da República.

De facto, durante nove dias, vai ser possível manusear e adquirir a mais variada literatura e assistir a apresentações de livros e tertúlias, bem como a espectáculos musicais, etnográficos, corais e teatrais.



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