Chegamos a dedicar-lhe mais de 13 horas por semana. Usamo-la para procurar informação e comunicar. Acreditamos que é nela que vamos encontrar "aquela" pessoa que nos vai fazer felizes. Mas, ao mesmo tempo, tememo-la, à Internet, que quatro em cada cinco adultos consideram que devia tornar-se um "direito fundamental", como já acontece em países como a Finlândia e a Estónia.
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