A Autarquia pretende homenagear o filósofo e ensaísta natural de Almeida, distrito da Guarda, atribuindo seu nome à biblioteca. Esta disporá de um fundo documental com cerca de 100 000 volumes, 3 000 dos quais da colecção do escritor, provenientes da sua biblioteca particular.
Segundo o vereador da cultura da Câmara Municipal da Guarda, Virgílio Bento, a autarquia pretende que a biblioteca sirva também como centro de investigação do pensamento de Eduardo Lourenço.
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