A Fundação Calouste Gulbenkian e a Biblioteca Nacional (BN) assinaram, no dia 24 de Maio, um protocolo de cooperação com o objectivo de promover o restauro de obras pertencentes às colecções da BN, que constituam marcos na história da tipografia e da criação cultural portuguesas. O acordo prevê uma contribuição anual da Fundação de 50 mil euros, assumindo a BN a responsabilidade pela selecção das obras, pela supervisão técnica do processo, pela contratação de dois conservadores restauradores exclusivamente adstritos ao processo e pela criação de uma Unidade de Restauro Fundação Calouste Gulbenkian, que funcionará no seu Laboratório de Conservação e Restauro. A BN compromete-se, também, a realizar anualmente uma mostra das obras restauradas com os fundos providenciados pela Fundação, assegurando a edição do respectivo catálogo.
No mesmo dia foi inaugurada uma exposição bibliográfica de apresentação da campanha Salve Um Livro, lançada pela Biblioteca Nacional. A segunda edição desta campanha traduziu-se em 16 mil euros, provenientes de doações (entre particu lares, empresas e outras organizações), o que permitiu realizar trabalho de conservação e restauro em 61 obras seleccionadas. A escolha criteriosa dos livros incidiu, na sua maioria, em obras do século XVIII, mas, de um modo geral, abrange espécies dos séculos XVII a XX; do seu elenco constam títulos de autores anónimos, estrangeiros em edições portuguesas, como Lope de Vega ou Rafael Bluteau, e nacionais, como Azevedo Fortes ou Miguel Torga, José Régio e Branquinho da Fonseca, em primeiras edições.
As peças bibliográficas recuperadas encontram-se expostas, na Biblioteca Nacional, até 28 de Julho.
No mesmo dia foi inaugurada uma exposição bibliográfica de apresentação da campanha Salve Um Livro, lançada pela Biblioteca Nacional. A segunda edição desta campanha traduziu-se em 16 mil euros, provenientes de doações (entre particu lares, empresas e outras organizações), o que permitiu realizar trabalho de conservação e restauro em 61 obras seleccionadas. A escolha criteriosa dos livros incidiu, na sua maioria, em obras do século XVIII, mas, de um modo geral, abrange espécies dos séculos XVII a XX; do seu elenco constam títulos de autores anónimos, estrangeiros em edições portuguesas, como Lope de Vega ou Rafael Bluteau, e nacionais, como Azevedo Fortes ou Miguel Torga, José Régio e Branquinho da Fonseca, em primeiras edições.
As peças bibliográficas recuperadas encontram-se expostas, na Biblioteca Nacional, até 28 de Julho.
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