São 55 mil páginas de documentos que podem ser acedidas gratuitamente. Consultar os originais do diário de Getúlio Vargas, escrito a lápis em pequenos cadernos de 1930 a 1942, e outros documentos está agora ao alcance de qualquer pessoa.
O acervo pessoal do ex-presidente do Brasil foi digitalizado e está à disposição de investigadores, professores, alunos ou qualquer cidadão que esteja interessado no portal do Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil, da Fundação Getúlio Vargas.
No Brasil, trabalho é inédito, diz o investigador Renato Lemos, professor de História Contemporânea do Brasil da UFRJ. Este destaca a importância da democratização do arquivo para os investigadores de outros estados do Brasil.
”Imagine um pesquisador de Goiás, de Porto Alegre ou de Pernambuco ter que vir ao Rio para conhecer o acervo do Getúlio? Nem sempre há essa oportunidade. Por isso, essa iniciativa é fantástica mesmo. Ela democratiza o acesso e promove economia de tempo.”
Renato Lemos diz que não se recorda de outro acervo digital à disposição na Internet no Brasil. Segundo ele, os sites normalmente trazem referências bibliográficas, mas não os arquivos originais.
”O primeiro passo para a pesquisa hoje em dia é a Internet. Sempre recomendo aos alunos e pesquisadores iniciantes esse tipo de pesquisa para fazer levantamentos preliminares. No caso do acervo do Getúlio, ele já traz a pesquisa completa.”
O portal do CPDOC tem ainda 60 mil fotografias que podem ser acedidas e reproduzidas, desde que com o crédito, gratuitamente.
O acervo pessoal do ex-presidente do Brasil foi digitalizado e está à disposição de investigadores, professores, alunos ou qualquer cidadão que esteja interessado no portal do Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil, da Fundação Getúlio Vargas.
No Brasil, trabalho é inédito, diz o investigador Renato Lemos, professor de História Contemporânea do Brasil da UFRJ. Este destaca a importância da democratização do arquivo para os investigadores de outros estados do Brasil.
”Imagine um pesquisador de Goiás, de Porto Alegre ou de Pernambuco ter que vir ao Rio para conhecer o acervo do Getúlio? Nem sempre há essa oportunidade. Por isso, essa iniciativa é fantástica mesmo. Ela democratiza o acesso e promove economia de tempo.”
Renato Lemos diz que não se recorda de outro acervo digital à disposição na Internet no Brasil. Segundo ele, os sites normalmente trazem referências bibliográficas, mas não os arquivos originais.
”O primeiro passo para a pesquisa hoje em dia é a Internet. Sempre recomendo aos alunos e pesquisadores iniciantes esse tipo de pesquisa para fazer levantamentos preliminares. No caso do acervo do Getúlio, ele já traz a pesquisa completa.”
O portal do CPDOC tem ainda 60 mil fotografias que podem ser acedidas e reproduzidas, desde que com o crédito, gratuitamente.
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- Consultar o site em: CPDOC
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