O valor perdido pelas empresas que sofrem fugas de dados críticos está a aumentar ano após ano. De acordo com John Pescatore, vice-presidente de pesquisas da Gartner, o maior risco que as organizações sofrem são os ataques devidamente orientados, que criam esquemas para roubar informações específicas de determinada empresa. De acordo com o mesmo analista, "crimes como o phishing e roubo de identidades estão a provocar um aumento dos ataques com credenciais, em que o cracker invade os sistemas utilizando credenciais legítimas de um utilizador".
[...] A Gartner afirma que o gasto médio em segurança se situa em torno dos cinco por cento do orçamento de TI (tecnologias de informação), enquanto que é dedicada uma percentagem de sete por cento à recuperação de desastres. [...]
Fonte: http://www.modulo.com.br/
Quer as bibliotecas, quer os arquivos, enquanto sistemas de informação constituem-se como alvos apetecíveis para ataques desta natureza. Este fenómeno não acontece só por via tecnológica, também ocorre através do furto de suportes físicos de informação.
Será que as organizações desenvolvem planos de prevenção? São seguidas as boas práticas neste domínio?
Penso que todos devemos reflectir sobre o assunto e os respectivos impactos! É um tema muito sério que merece a atenção de todos os profissionais da informação.
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