As soluções de identificação por rádio frequência começam aos poucos a entrar no quotidiano de alguns sectores nacionais.
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Falar de RFID ou Rádio Frequency Identification é aludir a uma tecnologia que assenta na utilização de pequenos chips capazes de armazenar informação sobre um determinado item.
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A etiqueta emite depois um sinal via rádio, que poderá ser apenas lido por um conjunto de dispositivos próprios, e que vai permitir a detecção dos objectos e a descodificação de todo o tipo de informação disponível sobre esses mesmos objectos...
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Apesar dos custos serem ainda elevados e não haver registo de experiências a este nível em Portugal, para os diversos Sistemas de Informação (entenda-se Bibliotecas, Arquivos, Centros de Documentação, etc.) esta poderá ser uma excelente medida para controlar a localização interna dos vários suportes de informação. Por sua vez, com o controlo das tags também podem ser disponibilizadas estatísticas sobre suportes mais consultados, tempo médio de consulta, etc. Outra possibilidade é o controlo dos furtos dos documentos.
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De momento não tenho conhecimento de todas as especificações do RFID contudo, aqui ficam algumas sugestões para uma análise mais profunda por parte dos profissionais da informação. A médio-prazo a sua introdução no nosso contexto de trabalho poderá ser uma realidade.
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