Painel composto por: Pedro Príncipe, Carlos Pinheiro, Eloy Rodrigues, Luisa Alvim, Miguel Mimoso Correia.
Objectivos a explorar:
- Compreender as impicações dos serviços web 2.0
 - Boas práticas a seguir
 - Desafios que se colocam para o futuro
 
Será que vamos conseguir?
11:37 - Neste momento o Carlos Pinheiro encontra-se a apresentar alguns dados sobre a evolução da web 2.0 no domínio da educação;
- "O fundamental é que as bibliotecas instituam uma cultura de mudança"
 
- Tentar compreender como os alunos acedem, consomem e produzem informação;
 - Evitar a «technolust» (não ver só a tecnologia, é necessário criar serviços de informação de modo a potenciar a ferramenta);
 - Estar preparado para a «depressão pré-implementação»;
 
- Como se faz aceder o utilizador à informação disponível? Como conhecer o utilizador? (perguntas de sempre)
 
12:00 - Miguel Correia:
- "O virtual é um espaço que pode ser real para os bibliotecário"
 
Por questões técnicas, o colega Adalberto Barreto, do blogue "O Bibliotecário Anarquista", vai contribuir neste post:12:17 - Eloy Rodrigues
Cartoon de Adalberto Barreto sobre o painel:
- Apresentação do blogue pessoal: Cibertecário 2.0
Recomendações:
- Olhar para além do próprio 'Serviço';
 - Não esperar pela perfeição e não ter medo de errar;
 
Estamos na fase de debate, o qual está a ser bastante profícuo em reacções positivas e menos positivas em relação a todo este universo da 'Web 2.0'....
Reflexão pessoal sobre o painel:
- Apesar da web 2.0 estar a impregnar-se nas nossas vidas, há ainda muitas preocupações sobre o nosso impacto enquanto profissionais da informação na disponibilização de serviços web 2.0, será que estamos a contribuir de uma forma consertada num utilizador mais 'informado', com mais competências de infoliteracia?
 - Os serviços/profissionais da informação devem pensar numa estratégia de comunicação sustentada, adoptando as ferramentas que melhor se adaptam aos canais de comunicação;
 - É necessário avaliar e investigar o impacto dos serviços disponibilizados;
 - Devemos ter a coragem de arriscar, desenvolvendo serviços que potenciem a comunicação e o acesso e uso dos nossos serviços e recursos de informação;
 
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