sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

A Sociedade da Informação em Portugal 2007

Apresentam-se dados estatísticos actualizados sobre a Sociedade da Informação em Portugal 2007.

Esta compilação, preparada sob coordenação da UMIC – Agência para a Sociedade do Conhecimento, IP e em colaboração com o INE – Instituto Nacional de Estatística, no âmbito do Conselho Superior de Estatística, apresenta as principais estatísticas na área da Sociedade da Informação produzidas pelas seguintes entidades: UMIC – Agência para a Sociedade do Conhecimento, IP, INE – Instituto Nacional de Estatística, ICP-ANACOM – Autoridade Nacional de Comunicações, Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE) do Ministério da Educação, Direcção de Serviços de Informação Estatística em Ensino Superior (DSIEES) do Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
Tabelas de dados estatísticos:
  • Comunicações Electrónicas (Xls) PT;EN
  • A População e as TIC (Xls) PT;EN
  • Governo Electrónico (Xls) PT;EN
  • Educação e Formação em TIC (Xls) PT;EN
  • As TIC nos Hospitais (Xls) PT;EN
  • Economia Digital (Xls) PT;EN
Fonte: Observatório da Sociedade da Informação e do Conhecimento / UMIC

2 comentários:

  1. este blog é de passagem obrigatoria !!! obrigado por mais um post com divulgação de informação interessante. Na sociedade da dita, não podemos saber de tudo, mas podemos realmente partilhar...

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  2. @ Leonor

    Muito obrigada pelas suas palavras de incentivo acerca do blogue.

    No que respeita à Sociedade da Informação, nós, enquanto profissionais da informação, e numa perspectiva global, penso que andamos um pouco perdidos na teia digital.

    O volume excessivo de informação com que somos inundados diariamente não nos permite estudar com clareza este fenómeno, daí que, haja falta de metodologias e ferramentas para o tratamento eficaz da informação, nomeadamente na web.

    Simplesmente, acabamos por ser mais um nó na rede, não filtramos nada, ou muito pouco, tornando pouco relevante a nossa actividade para o consumidor final da informação.

    Quem sabe, se a curto prazo, os profissionais da informação não terão um papel mais activo no desenvolvimento das aplicações web, assumindo-se como mediadores activos entre os desenvolvedores/produtores das aplicações e os consumidores da informação.

    É mais uma perspectiva em aberto para a evolução da nossa actividade profissional, com potenciais reflexos na evolução da dita Sociedade da Informação, nomeadamente, no que toca a questões como a literacia digital, information overload, gestão da informação, preservação digital da informação, arquitectura da informação, comportamento informacional, organização e representação da informação, entre outros campos correlacionados.

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